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Brasil Game Show 2018 – Parte 1

Muito bem: Está rolando a 11ª edição da Brasil Game Show, maior feira de jogos eletrônicos da América Latina. Assim como nos anos anteriores, a Torre esmiúça e traz o que rolou de melhor no evento.

Parecida com a versão de 2017, começou com a tradicional cerimônia de abertura. Além do fundador Marcelo Tavares, estiveram entre outros presentes presentes os convidados internacionais Nolan Bushnell, Fumito Ueda, Katsuhiro Harada, Charles Martinet e o mais celebrado de todos: Shota Nakama. O produtor musical japonês inclusive já sabia o carinho que ganhou graças ao seu nome cacofônico em português e levou com bom humor respondendo em inglês a brincadeira. A faixa inaugural foi cortada e começou mais uma aventura que duraria, ao todo, 5 dias.

Terminada a cerimônia, vamos ao que é mais visado pelos visitantes: Os jogos que ainda não foram lançados. Assim, visitamos os principais estandes e tiramos nossas próprias conclusões:

Sony

A mãe do Playstation apostou no que já foi bem visto e não inovou na apresentação de seu estande. Seu design está bem parecido com a versão do ano passado, com a área de testes de jogos, uma separada para os testes em VR, loja oficial e púlpito para bate-papo e interações com convidados e seus fãs que contavam inclusive com o exuberante telão para concursos realizados no estante, ou seja: Dessa vez a grande tela não serviu apenas para propaganda de lançamentos e futuros jogos, mas ainda assim por lá desfilaram Ghost of Tsushima, Twin Mirror, Dead or Alive 6, Fifa 19, entre outros.

Uma estranha ausência é a sala de apresentações de jogos em vídeo, aquela sala fechada que não era permitido filmar ou fotografar durante as apresentações. Inclusive, nem no aplicativo Experiência Playstation a opção de reserva dessas palestras estava disponível. Aplicativo, aliás, que mais uma vez foi necessário para agendar o teste de jogos. Dessa vez, desde o primeiro dia do evento, então poupando nem a imprensa de esperar dar a hora para tentar uma concorrida vaga nos testes até em jogos já lançados, como Spider Man e Fifa 19. De lá, testamos:

Dead or Alive 6

Adoro jogos de luta. Muito. Mas não esse. DoA 6 tem um problema bem sério que já existia nos anteriores: A movimentação lenta. O tempo de resposta de um golpe é o equivalente a 2 ou 3 em outras franquias. É um estilo antigo, visto muito em Virtua Fighter. Parou no tempo. Isso é chato e burocrático. Joguei com o Bayman e a carismática Leifang e o problema foi o mesmo. A situação foi tão incômoda que nem terminei os 10 minutos de teste que eu tinha direito. De ponto positivo, apenas o intenso aumento no desafio ao trocar de nível entre normal e difícil. No difícil já senti dificuldade, sendo que ainda havia mais três opções de nível acima desse. Mas a quem quiser tentar, também poderá encontrá-lo para Xbox One e Microsoft Windows.

Data de lançamento: 15 de fevereiro de 2019

Trover Saves the Universe

Fiquei surpreso com o desprestígio desse jogo, de autoria de Justin Roiland, cocriador de Rick e Morty. Apenas uma máquina no estande oferecia teste ao jogo e só vi eu jogando. De qualquer forma, o teste foi atrapalhado pelo alto som ambiente, e assim mal consegui ouvir a história do jogo mesmo com fones de ouvido. Em “1ª pessoa” você não controla Trover, mas sim alguém que com o controle do PS4 controla Trover, um personagem cujos olhos são na verdade dois pequenos seres vivos. O jogo é de aventura, mas a comédia está ali, as vozes dos criadores de R&M também, os controles são bem simples e diretos e o teste foi bem tranquilo de jogar, chegando facilmente até seu fim. É uma boa ideia e deve funcionar melhor no VR, onde também estará disponível.

Data de lançamento: 2019. Mês e dia indefinidos.

Sekiro: Shadows Die Twice

Muito bem: Me senti realmente desafiado com esse jogo. Não gosto da alcunha “estilo Dark Souls” pelo nível de dificuldade. Apesar dos jogos da FromSoftware serem desafiadores por natureza, jogos difíceis existem desde sempre, mas como sumiram nos últimos anos, o que pareceu mais desafiador nos recentemente ganhou essa fama. Voltando à Sekiro, a coisa é realmente interessante. É um jogo de ação situado no Japão feudal. Controlando um samurai que escala paredes e tem até gancho para se transportar em grandes distâncias, só usar a espada não é o suficiente nem na demonstração do jogo. Há inimigos que o melhor ataque é a defesa. É necessário esperar seu adversário se cansar para só assim poder finalizar. Poucos golpes bastam para você morrer e o desafio aumenta a cada novo adversário.

A coisa era tão complicada que, nas quatro máquinas destinadas ao jogo, em determinado momento os 3 outros jogadores que estavam testando no meu horário desistiram. Fui até o fim dos 10 minutos, mas não muito longe. Ainda assim, quero conferir quando o jogo sair, também disponível para Xbox One e Microsoft Windows. E espero morrer bem menos doque nesse teste.

Data de lançamento: 22 de março de 2019.

Days Gone

Desde sua apresentação no ano passado fiquei curioso com esse jogo de mundo aberto sobre um apocalipse zumbi. Porque esse tema é muito recorrente em várias mídias nos últimos anos e vejo um certo cansaço de aproximar. Retornando à feira dessa vez com uma demo jogável, agora pude tirar conclusões. É bacana, temos missões à cumprir e cuidado com os zumbis, que percebem seu odor e movimentos. Muitos itens aparecem para usar e os cenários são bem feitos. O raciocínio é importante, então cuidado para não ficar perdido no meio do jogo mesmo com o uso do radar. Vale a pena frisar: É bem mais divertido enfrentar os zumbis com o bastão do que com a pistola. Ainda tem mais a mostrar, pois o potencial está aí.

Data de lançamento: 22 de fevereiro de 2019

Ace Combat 7 – Skies Unknown

Nunca fui fã de jogos simuladores de combate aéreo mesmo gostando de aviões. Acompanho a franquia desde sua primeira edição, mas à distância. Testei e percebo que atende seu público, que continua não sendo eu. O controle é fácil, sutil e preciso. Nem sempre a tentação de usar míssil para resolver a missão o quanto antes é a melhor saída. Algumas aeronaves estavam disponíveis para escolha já na demo. A meu ver é ok, mas realmente há outros estilos que gosto mais, porque não há muita diferença do que já veio antes. Se a sétima edição da franquia poderia me trazer de vez para esse gênero, quem sabe em Ace Combat 8. Possivelmente não pra mim, mas pra quem gosta a situação é outra.

Data de lançamento: 18 de janeiro de 2019

Dreams

Hoje há muitas novas companhias de jogo, fazendo para diversas plataformas e tipos de acesso. Companhias independentes são chamadas de Indies e conquistam cada vez mais espaço, inclusive na própria Brasil Game Show. Em Dreams você pode montar seu próprio jogo, com cenários, detalhes e personagens. No começo achei a ideia interessante, mas uma ideia tem que ser posta: Algo bem feito, necessita de tempo. Como tínhamos cerca de 15 minutos para testar este jogo, obviamente não podíamos criar nosso próprio, então aqui tivemos que nos contentar com as demonstrações já criadas. Pois bem: Das oito disponíveis, apenas duas eram dignas de nota. MM Demo Content era um jogo onde, controlando um personagem que, munido de seu poder de dar descargas elétricas, progredia em um cenário cheio de obstáculos com plataformas de plantas carnívoras e centopeias que agiam como trens. Muito interessante. Moon Raiders era um jogo de nave no estilo Star Fox, devia combater três naves adversárias e coletar moedas azuis. Ok.

O resto, bem… Eram dispensáveis. Please Hug Me você era um robozinho que tentava abraçar árvores que se afastavam até cair da plataforma em forma em forma de disco onde todos os personagens estavam. Acredite: dava para terminar o jogo em menos de 10 segundos; Ferovium era mais um jogo de nave, mas em 2D e muito simples; Given Time era um jogo de texto. Sim: UM JOGO DE TEXTO. E dos grandes. Obviamente não fui até o fim pois tinha mais jogos para testar; Hammer Time era um jogo que você controla martelos e batia em pregos, balões e alvos. O grande problema é que só conseguia jogar em 2 pessoas, então sozinho o jogo era inútil; Comic Sands era um jogo de plataforma com desenhos de jardim de infância. Começava como um quadrado e com o tempo o protagonista ia ganhando braços, pernas e outros atributos; Já Windy Glades era um jogo de plataforma em 2D com belos cenários parecido com o bom MM, porém estava INACABADO. Sabe o que tudo isso me lembrou: Um jogo chamado Action 52  lançado para NES nos início dos anos 90. 52 jogos porém com quase nenhum aceitável. Apesar de tudo a ideia é boa, se você conseguir criar jogos melhores que esse. O pior é levar muito tempo para construir algo e, dando tanto trabalho, nem ter mais vontade de jogar.

Data de lançamento: 2019 sem mês ainda definido.

Tetris Effect

É essencialmente… Tetris. Minha curiosidade em testar deveu-se a imaginar o que de especial o tradicional e simples jogo de blocos poderia apresentar para ganhar uma versão em realidade virtual. O nome em si já é genial por brincar com um efeito colateral verdadeiro causado pelo jogo. No início achei que seria difícil pois o jogador antes de mim tomou uma surra. Mas não era, inclusive passei por todos os níveis antes mesmo de acabar os 15 minutos que eu tinha direito. Mas então o que me atraiu? Cada nível tem um cenário que reage visual e sonoramente de acordo com as linhas eliminadas. As peças também mudam de formato a cada fase e é irresistível não virar a cabeça para acompanhar o que acontece ao redor. É interessante, cativa por ser tão simples, mas não me faria comprar o aparelho para usufruir do seu máximo potencial.

Data de lançamento: 9 de novembro de 2018, exclusivamente para PS4 e PSVR.

E tem muito mais por aí. Além de vários estandes e áreas da feira que vamos detalhar nas próximas postagens. Até lá!

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Days Gone ganha data de lançamento

Em um dos seus anúncios pré-E3 2018, a Sony divulgou hoje (7), a data de lançamento do exclusivo Days Gone: 22 de fevereiro de 2019.

Confira o novo trailer:

Desenvolvido pela Bend Studio, Days Gone é um jogo de ação e aventura em mundo aberto que se passa dois anos após uma pandemia mundial devastadora. Jogue como Deacon St. John, um caçador de recompensas que enfrenta uma batalha brutal pela sobrevivência e procura um motivo para viver.

Days Gone será lançado exclusivamente para PlayStation 4 em 22 de fevereiro de 2019.

 

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Brasil Game Show 2017 – Parte 3

As dores e bolhas nos pés compensavam a cada nova atração que aparecia na BGS, mas antes de mais uma parte da série de demos testadas na feira, gostaria de dar destaque aos vários painéis e auditórios que ocorreram durante a feira. Espalhados por diferentes estandes e palcos, aqui vai uma seleção dos mais importantes que presenciamos:

Lifetime Achievement Award com Hideo Kojima

O provável painel mais aguardado da BGS foi dia 12/10. Sua inscrição no site do próprio evento esgotou em poucas horas, superando apenas o Meet and Greet do próprio Kojima onde sua inscrição foi encerrada em menos de 2 minutos. O público estava ávido a ver Hideo no palco com seu carisma e absoluta harmonia com os fãs. A espera valeu? A meu ver, de certa forma, não!

O começo já estava errado. Lembram as inscrições? Pois bem, serviram para nada. Qualquer um podia chegar à plateia que cercava o palco da BGC (Brasil Game Cup, porque é o mesmo lugar usado para torneios durante o evento) sem precisar ter em seu celular ou de forma impressa o comprovante de inscrição. Ora essa: Então para que fazer? Ninguém chegou perto de mim ou de qualquer outro para checar se eu estava de fato inscrito. O local não tinha paredes ou entrada, era só chegar e sentar. O problema não se tornou de fato real porque todos os assentos não foram preenchidos, mas se fosse…

Os dois apresentadores chegaram após a apresentação da banda Vivalma, que já havia feito um pocket show bem bacana antes do evento principal. Tudo parecia promissor, mas o maior problema foi na cerimônia em si: Kojima mais uma vez foi extremamente atencioso, assim como fora no meet and greet do dia anterior, mas faltou um tempero especial na apresentação. O garoto vencedor do polêmico concurso digital que o elegeu para entregar em mãos à Kojima o prêmio da edição ficou poucos segundos no palco, nem sequer teve a chance de perguntar algo ao game designer. Isso foi o de menos, o pior veio depois: As perguntas feitas pelo público selecionadas atrasvés da página do Facebook para o criador de Metal Gear responder: As perguntas eram ” O que você seria se não fosse criador de jogos?” R: Cineasta; “Quando você decidiu trabalhar com jogos?” R: Durante a faculdade; “Qual é seu jogo favorito?” R: Super Mario Bros (o apresentador confundiu com Smash Bros); “Qual a dica que você daria para quem quer trabalhar com jogos?” (nesta última, Kojima pediu a participação do público para saber quantos gostariam de seguir nessa área) R: Sejam convictos de suas ideias.

Sério? SÉRIO? O painel disputado à tapas foi feito com perguntas tão genéricas que qualquer um que nem sequer teria experimentado uma obra de Kojima poderia fazer? E ainda mais: Que ele possivelmente já deve ter respondido tantas e tantas outras vezes, então bastaria uma busca no Google para obter as respostas? Por favor… não me entendam mal, mas se foi feito um tamanho esforço pra trazê-lo para cá, com uma viagem longa (que demora de 26 a 35 horas de vôo com escalas, ou mais) as perguntas poderiam, no mínimo, serem melhor selecionadas. Em uma das respostas, Kojima ainda explicou que “sempre busca trazer algo novo aos games” pena que as perguntas não eram tão novas assim. Não bastando isso, o evento se encerrou com cerca de 25 minutos de duração, bem menos do que os 60 minutos planejados.

Hall da Fama com Hideo Kojima

Feita no dia seguinte ao Lifetime Achievement Award, a cerimônia foi bem parecida à anterior. A diferença é que, como já sugeria o título, dessa vez Kojima marcou no gesso suas mãos e depois o assinou. Ambos os painéis poderiam ser no mesmo dia, ou melhor, serem um só? Sim, mas acho que foi uma boa ideia separar, para quem hipoteticamente não conseguisse ir em um fosse em outro. Mais uma vez, não foi necessário apresentar a inscrição.

Novamente a banda Vivalma fez um show antes e promoveu a trilha sonora. Kojima, que foi o primeiro a ter seu nome no Hall da Fama da Brasil Game Show, agradeceu muito e disse que ficou muito impressionado da admiração e educação de seus fãs por aqui. Se houve ou não advertência ao nível das perguntas do outro painel, boa notícia foi que as perguntas foram melhores que na apresentação do dia anterior. Sobre o cancelamento de Silent Hills, e ainda ter planos de fazer um jogo de terror, Kojima disse que, apesar de se considerar medroso,  pretende ainda fazer um jogo tão assustador de se borrarem de tanto medo. Perguntado se os jogos já superaram os filmes, acredita que na verdade os dois meios estão se aproximando para criar um entretenimento mais inédito e também pensa em algum dia produzir um filme mas antes precisa finalizar Death Stranding. Essa apresentação se encerrou com uma selfie com os apresentadores e foi mais curta ainda que a anterior: 15 minutos.

Lifetime Achievement award com Nolan Bushnell

O criador do Atari teve um painel e cerimônia bem parecida com a de Kojima, a diferença é que tanto a premiação e marca no Hall da Fama aconteceram de uma vez só e no estande da Twitch, além de perguntas serem feitas na hora com escolha dos participantes da plateia a quem quisesse participar. As perguntas feitas para Bushnell foram muito melhores e resultaram numa numa conversa incrível. Bushnell defendeu que políticos deveriam abraçar de vez os games, que os jogos eletrônicos usados de forma correta têm uma ferramenta e eficácia de aprendizado que hoje não se vê em escolas. Sobre a venda da Atari, apenas lamenta não mais dirigir a empresa, seu arrependimento mesmo é de não ter aceito a proposta de 15 mil dólares que Steve Jobs o fez para se juntar a Apple porque. se fizesse, hoje seria dono de 1/3 da empresa.

Apesar de já estar com 74 anos de idade, diz que baixa ao menos 2 jogos para celular por semana e admira League of Legends e Portal 1 e 2 . Assim como a Atari revolucionou o mercado, acha que os jogos em VR também podem porém defende que seu uso não deveria passar de 30 minutos ao dia pois ainda são desconhecidos os efeitos colaterais que esses aparelhos podem causar. Para encerrar, avisou que ler ficção científica ajuda a buscar novas ideias e que se deve exercitar o físico também, o tradicional “mente sã, corpo são”. Bushnell ainda recebeu uma camisa como presente dos responsáveis pelo estande.

Infelizmente, um ponto negativo ocorreu: O barulho vindo dos estandes próximos fez com que ficasse muito difícil de ouvir as palavras que vinham do palco para quem estava da sexta fileira para trás. Por isso, alguns dos expectadores deixaram a apresentação antes do fim. Uma participante ao meu lado lamentou que “uma palestra tão bonita estivesse sendo prejudicada por isso” Uma pena. Ainda assim, valeu para quem pôde ouvir e aprender muito, mas muito mesmo. Ao fim, foi convidado a retornar à feira mas avisou meio em tom de brincadeira que seu gás está acabando, e em alguns anos não deve mais estar em eventos assim. Sinceramente, espero que antes disso ele retorne, pois foi o melhor painel com louvor.

Lifetime Achievement Award com Ed Boon


Seu painel aconteceu logo após ao de Nolan Bushnell. Ed estava bem brincalhão apesar da correria de ser seu último dia no evento. A cerimônia seguiu os mesmos moldes com prêmios e mãos no gesso assim como os anteriores. Disse que receber um prêmio desses o lembrava que estava ficando velho. Avisou que não tinha como prever a repercussão que Mortal Kombat causaria, seria como prever onde um raio iria cair e o primeiro jogo da série foi feito em 8 meses por 4 pessoas. Apesar dos rumores, Boon ainda não pode dizer quando ou se um novo Mortal Kombat será lançado, mas deu uma dica: Seus últimos jogos de luta foram Mortal Kombat vs. DC Universe, Injustice: Gods Among Us , Mortal Kombat X e Injustice 2, ou seja, MK intercalado com Injustice, e como o último jogo foi justamente de Injustice… alfo de MK deve estar à caminho. Sobre spin offs da franquia, faria se trabalhasse com uma equipe maior já que seu tempo acaba se tornando exclusivo aos jogos principais.

Alguns fãs não fizeram perguntas, simplesmente disseram que o admiravam… ou melhor: Perguntaram se poderiam tirar foto com ele ou conseguir autógrafo em algum item. A pedido de um, bradou seu famoso “GET OVER HERE!” dito por Scorpion, seu personagem favorito da franquia. Eu mesmo tentei fazer perguntas e não consegui por esses pedidos. Boon ainda agradeceu muito à eles e à BGS e disse que deseja retornar, para o que seria sua terceira presença no evento. O painel não foi tão afetado pelo barulho ao redor porque aumentaram o volume das caixas de som do estande e durou cerca de 30 minutos.

Auditório Playstation

Já em outras feiras a Sony providenciava painéis em auditórios fechados dentro de seu estande. Com cerca de 45 minutos cada um, conferi os dois apresentados na feira que também eram reservados mediante aplicativo. Por pedido dos organizadores, não era permitido filmar, fotografar ou sequer gravar o áudio das apresentações, inclusive um vídeo à respeito era apresentado antes, similar aos que vemos hoje antes do início dos filmes nos cinemas. Só me restou tirar uma foto do auditório após seu encerramento.

Detroit: Become Human

Após experimentar Detroit fiquei ainda mais interessado pelo jogo, por isso fui com altas expectativas em sua apresentação. Daimion Pinnock foi o responsável por apresentar a sinopse do jogo e jogar um trecho do jogo onde Marcus, um androide renegado, tenta salvar seus semelhantes de uma loja onde eram postos à venda. Jogando a mesma parte duas vezes, Pinnock mostrou como eram as consequências de resgatar ou não os androides e que no jogo não há escolha errada, apesar de ser possível refazer uma cena.

Também pediu ajuda do público para realizar cada tarefa. Ainda explicou que a Quantic Dreams, produtora do jogo, hoje tem 250 funcionários que trabalham para lançar Detroit em uma data não definida de 2018.

Days Gone

David Alonso jogou um gameplay do jogo parecida com o apresentado na E3 mas com uma diferença: A condição climática. Enquanto um era em chuva, o visto na BGS era na neve. Essas condições mudam o controle da motocicleta do protagonista, que vive (obviamente) em uma realidade fictícia após uma praga dizimar humanos. Alonso ainda explicou que cada cena pode ter diferenças de jogo para jogo.

Ainda foi apresentado o gameplay abaixo de Spider-Man, jogo a ser lançado por enquanto exclusivamente para PS4:

Apesar de ser um vídeo já divulgado, me empolgou bem mais do que Days Gone, que deve sair em 2018.

E ainda tem mais! A parte 4 vem logo logo com mais jogos. Aguardem!

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Days Gone | Os zumbis serão seu menor problema

Durante sua conferência na E3 2017, Sony revelou ao público o mais novo gameplay de Days Gone, jogo de sobrevivência ambientado em um apocalipse zumbi.

Confira ao gameplay abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=6uED22JERB8

Days Gone erá lançado ainda neste ano para Playstation 4.

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Days Gone | Confira o novo jogo da Bend Studio

A produtora Bend Studio, responsável por games como Uncharted: Golden Abyss, revelou seu mais novo projeto intitulado de Days Gone.

Confira o trailer abaixo:

O game passará em um futuro pós pós-apocalíptico, onde o protagonista terá que enfrentar o amor de sua vida e lutar para sobreviver em um mundo infestado de zumbis.

Days Gone será lançado em 2017 e ainda não foram divulgado as plataformas que o jogo estará disponível.