A CW divulgou um novo teaser de Elseworlds. Confira!
https://www.youtube.com/watch?v=rc4oMTTrbo0
Estrelado por Melissa Benoist, Stephen Amell, Grant Gustin e Tyler Hoechlin, Elseworlds será exibido de 9 a 11 de dezembro na CW.
A CW divulgou um novo teaser de Elseworlds. Confira!
https://www.youtube.com/watch?v=rc4oMTTrbo0
Estrelado por Melissa Benoist, Stephen Amell, Grant Gustin e Tyler Hoechlin, Elseworlds será exibido de 9 a 11 de dezembro na CW.
A CW divulgou o primeiro teaser de Elseworlds. Confira!
http://www.youtube.com/watch?v=k4c5WNOElig
Estrelado por Melissa Benoist, Stephen Amell, Grant Gustin e Tyler Hoechlin, Elseworlds será exibido de 9 a 11 de dezembro na CW.
A CW disponibilizou a primeira imagem da Batwoman no Arrowverso, que será interpretada pela atriz Ruby Rose, dos filmes Megatubarão e John Wick: Um Novo Dia Para Matar.
A heroína servirá como uma espécie de substituta do Batman no Arrowverso, que fará sua primeira aparição durante o mega crossover que abrangerá as séries The Flash, Arrow e Supergirl. Os episódios irão ao ar nos dias 9, 10 e 11 de Dezembro nos Estados Unidos.
Batwoman ganhará o seu próprio seriado em breve que até o momento, não tem data de lançamento.
Segundo informações do The Hollywood Reporter, o ator de Lost, Jeremy Davies, foi confirmado no crossover do Arrowverso como um vilão central da trama.
Davies assumirá o papel de John Deegan, um doutor do Asilo Arkham para criminosos mentalmente insanos da cidade de Gotham, que deve ficar mais louco que os pacientes tratados por ele. Nos quadrinhos, ele é o Doutor Destino.
Suas maquinações levam o Arqueiro Verde (Stephen Amell), o Flash (Grant Gustin) e a Supergirl (Melissa Benoist) para Gotham.
O crossover começa no dia 9 de dezembro, introduzindo Ruby Rose como a Batwoman. Além dela, estarão também: Elizabeth “Bitsie” Tulloch como Lois Lane, e Cassandra Jean Amell como a esposa do Senhor Frio, Nora Fries.
Tyler Hoechlin reprisará seu papel como Superman nos três episódios da saga.
Segundo informações do The Hollywood Reporter, a CW escalou sua Batwoman.
A atriz Ruby Rose foi escolhida para viver a super-heroína lésbica de Gotham para a emissora.
A personagem de Rose aparecerá pela primeira vez em dezembro no crossover anual do Arrowverse.
Uma série da Batwoman está sendo desenvolvida com roteiro de Caroline Dries (The Vampire Diaries), que também será produtora executiva ao lado de Greg Berlanti, Sarah Schechter, e Geoff Johns.
Batwoman une-se à outras séries da DC na CW como Arrow, Flash, Supergirl, Legends of Tomorrow e Raio Negro.
Ruby Rose tem no seu currículo o seriado da Netflix, Orange Is the New Black, e os filmes Megatubarão, A Escolha Perfeita 3 e John Wick: Chapter 2. Rose também é modelo, cantora e uma VJ da MTV.
Star City, Central City, National City, Freeland e agora Gotham. O universo televisivo da DC Comics na CW ganha uma nova expansão com a chegada da Batwoman.
Ela desembarca no Arrowverso, durante o crossover anual, que será exibido em dezembro. Durante a San Diego Comic-Con, a CW divulgou um vídeo promocional, anunciando a vinda da heroína. Confira.
https://www.youtube.com/watch?v=iG16rRK3-xo
Neste sábado, 21 de julho, acontecerão os painéis de Arrow, Supergirl, Legends of Tomorrow, Flash, e Raio Negro na San Diego Comic-Con 2018. A atriz que viverá a Batwoman deve ser anunciada.
A CW está expandindo seu mundo da DC Comics, o Arrowverso. A emissora está unindo-se com a mente por trás desse universo televisivo, Greg Berlanti, para criar um seriado para a Batwoman.
A personagem será introduzida oficialmente em dezembro no crossover anual do Arrowverso, lutando ao lado do Flash, Supergirl, Arqueiro Verde, Canário Branco e outros heróis.
Caroline Dries, que foi showrunner de Vampire Diaries, vai escrever o roteiro de Batwoman, ocupando também a função de produtora executiva junto com Berlanti, Sarah Schechter e Geoff Johns.
Batwoman será a sexta série da DC na CW, que já exibe: Arrow, The Flash, Supergirl, Legends of Tomorrow e Black Lightning.
Esse artigo contém spoilers de Detective Comics #976.
A Bat-Família está em ruínas. Após os terríveis acontecimentos no arco Fall of the Batmen, quando o Victim Syndicate conseguiu transformar o Cara de Barro em uma perigosa ameaça novamente, a Batwoman tomou a decisão de cruzar a única linha que Batman respeita. E matou o antigo aliado.
Após matar Basil Karlo, Kate Kane foi alvo de uma intervenção organizada por Batman e o resto da equipe. Onde a Batwoman pediu para sair do grupo. O que acaba provocando um racha na Bat-família. Red Robin, Salteadora e a Orfã ficam do lado do Homem Morcego, enquanto Batwing e Azrael (recém-incorporados ao grupo) resolvem defender Kate.
Kate Kane, então além de sair do grupo, resolve unir forças com o seu pai e liderar o seu exercito, A Colônia. E leva junto consigo Batwing e Azrael para se juntarem ao exercito. O seu motivo é poder fazer a diferença em escala mundial, não somente em Gotham City. Mas acontece que Batman não confia na organização e os reconhece como uma grande ameaça. O que vai deixar os dois líderes em rota de colisão.
Como A Colônia é uma rede mundial, será que veremos a volta da Corporação Batman de Grant Morrison? E como será o confronto entre Batman vs. Batwoman? E o resto da equipe? Até quando ficarão divididos e quantas perdas ainda terão? As respostas estão no arco The Bat Against the Colony que começa em Detective Comics #976.
Aqui no Brasil, Detective Comics é publicado pela Editora Panini.
Elegia e Origem são dois arcos, com o roteiro de Greg Rucka e arte de J. H. Williams III, que foram lançados entre as edições 854-860 d Detective Comics em 2009. O foco das histórias é a Batwoman, que ainda era uma personagem em ascensão na DC Comics, mas após sucesso dessas duas histórias, consolidou-se de vez na editora e não demorou muito até que ganhasse um título próprio nos Novos 52 em 2011.
Em Elegia, Batwoman, a mais recentemente combatente do crime de Gotham, está envolvida em um caso envolvendo um culto violento liderado por uma vilã misteriosa conhecida como Alice, que pretende transformar a cidade num pesadelo ao estilo Alice no País das Maravilhas. Até então, isso é só mais um dia comum em Gotham.
A grande sacada de Elegia é ligar todos os elementos da trama à Kate Kane, a Batwoman, e a sua origem que, aos poucos, é construída de uma forma mais concisa do que tinha sido apresentado até então. Essa tarefa de construção da personagem recaiu sobre Greg Rucka, escritor familiar a muitos leitores de quadrinhos, cuja uma das marcas registradas é trabalhar com personagens femininas fortes e independentes.
O nome do arco só passa a fazer sentido no final da trama. Sendo elegia uma poesia que lamenta a morte de um ente querido, no final, descobrimos que se trata de um lamento a morte de Alice, que na verdade é a irmã gêmea de Kate, que até então era considerada morta em um sequestro quando as duas ainda eram crianças.
Logo que termina Elegia já começa o arco Origem, desenvolvendo o passado da Batwoman e suas motivações que a transformaram em ume o e um dos fatores que fatores que uma das personagens mais representativas da comunidade LGBT dos quadrinhos.
Parte do sucesso da Batwoman nos quadrinhos também se deu pela de arte de J. H. Williams III, já conhecido por alguns pelo seu trabalho em Promethea com Alan Moore. Williams dá um show visual com dois tipos de arte. O primeiro estilo envolve belíssimas páginas duplas recheadas de ação quando o foco é o desenvolvimento heroico da Batwoman, mas o cenário muda quando o foco é a vida particular de Kate, pois o artista traz um traço mais simples e dinâmico para contrastar com a faceta de vigilante da personagem.
Toda a maestria de arte apresentada em Elegia e Origem rendeu dois prêmios a J. H. Williams III no Eisner Awards 2010 nas categorias de Melhor Arte e Melhor Capa.
Se uma das histórias definitivas do Batman é o Ano Um de Frank Miller e David Mazzucchelli, Elegia e Origem de Greg Rucka e J. H. Williams III são as histórias definitivas da Batwoman.
Criada em 1956, a Batwoman já é uma velha conhecida da DC Comics, porém, nunca foi uma personagem notável até ser reformulada. Só em 2006, com uma reformulação completa de personalidade, aparência e background é que a personagem começou a ganhar seu lugar ao sol na editora das lendas.
A única coisa que restou da Batwoman original foi o nome civil, e ainda assim, há uma diferença sutil. Originalmente, Kathy Kane era a identidade civil da mulher morcego. A nova Batwoman se chama Kate Kane, e a semelhança entre as duas versões acaba aí. Uma curiosidade do sobrenome Kane é o fato de ser uma homenagem a Bob Kane, um dos criadores do Batman.
Kate Kane é criação de Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid e Ken Lashley. Introduzida na série 52 na edição #7, a personagem foi lentamente ganhando espaço junto a Renee Montoya, a Questão. Mais tarde, Kate ganhou bastante destaque na Detective Comics com os arcos Elegia e Origem de Greg Rucka e J. H. Williams III.
Em 2011, Kate ganhou o seu primeiro título mensal sob o selo dos Novos 52 e durou 40 edições até ser cancelado devido a troca na equipe criativa após a edição #24, que resultou num baixo desempenho do título.
Atualmente, a personagem ganhou uma nova oportunidade com o Renascimento da DC. Primeiro na Detective Comics, e, agora, com um novo título mensal com o roteiro de Marguerite Bennett e arte de Steve Epting.
Um dos fatores que consolidou Kate Kane na DC, e também em toda indústria dos quadrinhos, é o fato dela ser lésbica. Hoje, apenas 11 anos desde a sua primeira aparição, a personagem é um dos maiores símbolos de representação LGBT nos quadrinhos, com histórias bem elogiadas pela critica e pelo público.
Por se tratar de uma personagem relativamente nova, a Batwoman não tem muitas histórias em seu currículo. Mas chega de enrolação. Vamos ao Guia:
Extra
Vale ressaltar que DC Bomshells não é um título só da Batwoman, mas sim de todas as heroínas da DC, e não faz parte da linha de quadrinhos principais da editora. A história se passa em um universo alternativo em que as heroínas são mais importantes que os heróis.
Finalizando com uma curiosidade: a identidade visual moderna da Batwoman foi criada por Alex Ross.
Então é isso. Até o próximo Guia de Leitura.