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Cinema

Matthias Schoenaerts era a segunda opção de Zack Snyder para viver o Batman nos cinemas

Em um depoimento para o podcast Happy Sad Confused, Zack Snyder revelou que o ator Matthias Schoenaerts era a sua segunda opção para dar vida ao Homem-Morcego, caso Ben Affleck rejeitasse o papel do herói em Batman vs Superman: A Origem da Justiça. 

”Affleck foi um Bruce Wayne incrível, ele se encaixou perfeitamente no papel. Eu conversei muito com Matthias Schoenarts caso Ben não aceitasse ser o Batman. Matthias era a minha segunda opção”. 

Schoenaerts  é um ator belga conhecido pelos seus papéis em Ferrugem e Osso, Old Guard, Operação Red Sparrow e A Garota Dinamarquesa. 

Para futuras informações a respeito do Batman, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância. 

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Colecionáveis

Prime 1 Studios anuncia um colecionável incrível do Batman de Robert Pattinson

A empresa de colecionáveis Prime 1 Studios, anunciou um incrível colecionável do Batman de Robert Pattinson, que deve ser lançado entre o segundo semestre de 2021 e o primeiro semestre de 2022. 

Além de detalhes realistas, o colecionável virá com um par de cabeças intercambiáveis, sendo a secundaria esculpida por Jim Lee, na qual não fará parte do traje do Homem-Morcego do longa protagonizado por Pattinson

O brasileiro Caio Fantini é o responsável por ter esculpido o ”boneco”. 

 

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Um serial killer está atraindo o Cavaleiro de Gotham para um jogo que atacará violentamente as injustiças, onde quer que surjam. Mas na silhueta escura do Batman, há um olhar penetrante que levará o jogo para o submundo.

Para futuras informações a respeito de Batman, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Séries

Anunciada nova série animada do Batman com J.J. Abrams, Matt Reeves e Bruce Timm

A Warner anunciou por meio da imprensa norte americana, a mais nova série animada do Batman que será produzido por J.J. Abrams, Matt Reeves e Bruce Timm. 

Denominada de Batman: Caped Crusader, a produção terá um tom noir e deve se passar no século 20. 

A obra será exclusiva do HBO Max com co-produção da Cartoon Network. 

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“Estamos muito empolgados em trabalhar juntos para trazer esse personagem de volta as suas raízes, e em contar novas histórias cativantes em Gotham City. A série será emocionante, cinematográfica e evocativa das raízes noir do Batman, enquanto mergulha mais fundo na psicologia desses personagens icônicos. Mal podemos esperar para compartilhar este novo mundo. ” Disse J.J. Abrams ao The Hollywood Reporter. 

Batman: Caped Crusader não possui data de lançamento. 

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Cinema

Batman investiga novos mistérios no trailer de O Longo Dia das Bruxas Parte 2

Warner Bros. Animation divulgou o primeiro trailer de Batman: O Longo Dia das Bruxas Parte 2, filme animado que até o momento, não possui data de lançamento. 

https://twitter.com/thebatcentral/status/1394702678526136327

Seguindo diretamente os eventos de Batman: Ano Um, esta obra mostra uma série de assassinatos ocorridos em datas festivas e sempre relacionados ao submundo dos gângsteres de Gotham City, trazendo de volta personagens como Carmine Falcone – o Romano -, Harvey Dent, James Gordon, Mulher-Gato e muitos outros. Acompanhe a gênese do Duas-Caras, a evolução da amizade entre Gordon e o Cavaleiro das Trevas e a relação entre a Mulher-Gato e Batman. Diz a sinopse da HQ.

Para futuras informações a respeito de Batman: O Longo Dia das Bruxas, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Batman ganha vídeo dos bastidores focado na Mulher-Gato de Zoë Kravitz

Foi liberado um vídeo de bastidores do vindouro filme Batman, no qual é focado na personagem Mulher-Gato, que será vivida por Zoë Kravitz.

Um serial killer está atraindo o Cavaleiro de Gotham para um jogo que atacará violentamente as injustiças, onde quer que surjam. Mas na silhueta escura do Batman, há um olhar penetrante que levará o jogo para o submundo.

Para futuras informações a respeito de Batman, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Imagens do set de Flash mostram a Mansão Wayne do Batman de Michael Keaton

Vazaram as primeiras imagens do set de gravações do filme solo do Flash, nas quais mostram a Mansão Wayne do Batman de Michael Keaton

O longa-metragem será inspirado no evento Flashpoint, que foi lançado em 2011 com roteiro de Geoff Johns e artes por Andy Kubert. Entretanto, o filme terá diversas diferenças em relação ao material fonte, como por exemplo, a ausência da guerra entre as Amazona e os Atlantes e a substituição de Thomas Wayne como Batman, pelo próprio Bruce Wayne já envelhecido, que será vivido por Michael Keaton.

Para futuras informações a respeito de Flash, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Divulgado o trailer de Batman: O Longo Dia das Bruxas Parte 1, assista

A Warner Bros. Animation divulgou através da IGN norte-americana, o primeiro trailer de Batman: O Longo Dia das Bruxas Parte 1, filme animado que chega no segundo semestre de 2021 direto em mídia física e digital. 

Seguindo diretamente os eventos de Batman: Ano Um, esta obra mostra uma série de assassinatos ocorridos em datas festivas e sempre relacionados ao submundo dos gângsteres de Gotham City, trazendo de volta personagens como Carmine Falcone – o Romano -, Harvey Dent, James Gordon, Mulher-Gato e muitos outros. Acompanhe a gênese do Duas-Caras, a evolução da amizade entre Gordon e o Cavaleiro das Trevas e a relação entre a Mulher-Gato e Batman. Diz a sinopse da HQ.

Para futuras informações a respeito de Batman: O Longo Dia das Bruxas, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Batman: O Longo Dia das Bruxas ganha a sua primeira imagem oficial, confira

Foi revelado por meio do The Hollywood Reporter, a primeira imagem oficial de Batman: O Longo Dia das Bruxas, assim como o seu elenco de dublagem. 

O cast de dubladores é composto por: Jensen Ackles (Batman), Naya Rivera (Muher-Gato), Josh Duhamel (Harvey Dent), Billy Burke (James Gordon), Titus Welliver (Carmine Falcone), David Dastmalchian (Homem Calendário), Troy Baker (Coringa),  Amy Landecker (Barbara Gordon), Julie Nathanson (Gilda Dent), Jack Quaid (Alberto), Fred Tatasciore (Solomon Grundy) e Alastair Duncan (Alfred). 

Seguindo diretamente os eventos de Batman: Ano Um, esta obra mostra uma série de assassinatos ocorridos em datas festivas e sempre relacionados ao submundo dos gângsteres de Gotham City, trazendo de volta personagens como Carmine Falcone – o Romano -, Harvey Dent, James Gordon, Mulher-Gato e muitos outros. Acompanhe a gênese do Duas-Caras, a evolução da amizade entre Gordon e o Cavaleiro das Trevas e a relação entre a Mulher-Gato e Batman. Diz a sinopse da HQ.

Para futuras informações a respeito de Batman: O Longo Dia das Bruxas, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema Tela Quente

O Legado e “Vingança” de Zack Snyder e do Seu Snydercut

Finalmente foi lançado o tão falado e esperado Liga da Justiça – Snydercut. E pasmem (para os haters) ele é bom! Sim! A visão/versão do Zack Snyder para a filme do maior grupo de heróis da DC Comics, lançado em 2017, capitaneado (em sua maior parte) pelo diretor Joss Whedon, que foi uma decepção tanto de crítica, para o estúdio, para os fãs e até para os atores, finalmente recebeu o seu devido tratamento. O filme de 2017 pareceu ganhar mais corpo e as coisas que ocorrem nele fizeram mais sentido com o Snydercut. Para os fãs foi um alento e alívio.

Primeiro porque os fãs ardorosos, alguns são muito mais fãs do Zack Snyder do que dos personagens do Universo da DC Comics fizeram acontecer em inúmeras petições online pelo mundo, os atores, principalmente o Ray Fisher, que interpreta o Cyborg no longa, foi um que mais levantou a bandeira para dar força ao diretor, que começou uma campanha na rede social Vero soltando esboços, storyboards de sua versão. E na verdade o Snyder merecia contar essa história. Desde que ela foi interrompida pela sua tragédia familiar. Eu imagino o grande UFA que ele soltou ao terminar.

O Snydercut foi chegando aos poucos, com muitas ironias de pessoas espalhadas pela internet, a cada notícia viam piadas e zombações com os fãs. Fãs esses, que obviamente não foram todos, se mostraram um fandom tóxico demais. Muitas vezes abrindo o esgoto que se encontra na rede mundial de computadores. E muitas vezes com atrocidades que quase equivalem a de trolls cibernéticos. Mas como eu disse acima, não são todos. E na força desse fandom, o Snydercut nasceu.

Um filme de quatro horas de duração, que completa a famigerada película de 2017. E possivelmente seja o maior calo do filme, em certa altura do filme, fica o pensamento de que poderia ser menor. Em certo momentos você torce para o filme acabar logo. Mas não é somente isso. Primeiro que sendo óbvio, melhorar o filme de 2017 não é nenhum mérito. A história é ruim. E o Snydercut tem uma história ruim. Ela não envolveu em 2017, e não envolve agora em 2021. O excesso de slow motion e cenas (que muitos consideram épicas) é cansativo e desgasta muito o que poderia ter de narrativa. E o CGI está falho em diversas cenas, chegando em alguns momentos ser até amador. Como a cena do Lex Luthor dentro da água vislumbrando o Lobo da Estepe e as Caixas Maternas.

O espectador não se apega muito na importância, por exemplo, das Caixas Maternas, onde a trama gira em volta. Mas esse “não se apegar”, sejamos justos, nem é totalmente culpa do filme. Sem querer comparar mas já comparando, você entende mais a importância das Joias do Infinito por exemplo. Mas essa importância foi construída durante anos, as Caixas Maternas praticamente caíram no colo de quem assiste.

Onde o Snydercut ajudou e melhorou?

Em lances pontuais. Abrir novos horizontes. Gostaria mesmo de ver um filme, ou quem sabe uma série, sobre Batman do Ben Affleck com o Exterminador de Joe Manganiello, caçando o Morcego por Gotham City e com J.K. Simons como Gordon. Ainda mais depois daquele final do Exterminador no iate com Lex Luthor, aliás esse dialogo ficou muito melhor do que “vamos montar nosso clubinho do mal”.

A construção do Victor Stone. Essa peça faltou no primeiro filme e foi colocada com o Snydercut. Uma importância ao Cyborg. Um personagem tão clássico da DC Comics. Aqui ele tem um desenvolvimento tão importante que abrange diversos personagens do filme. Principalmente a ligação e relacionamento com seu pai. A história de derrota e redenção dele é excelente e empolga. O que é uma recompensa para o ator, que foi o único do elenco que falou sobre o comportamento abusivo do diretor Joss Whedon nos sets de filmagem e as acusações de racismo pelos executivos Toby Emmerich, Geoff Johns e Jon Berg. O que resultou a retirada do ator no futuro filme do Flash.

O Lobo da Estepe também é outro personagem que melhorou muito, não tanto visualmente (pelo menos para mim) mas na sua essência. Em muitos momentos o vilão realmente mete medo. Ele é grandão, monstruoso e sem escrúpulos. A devoção à Darkseid é messiânica como se espera de um lacaio e mesmo ele sendo tão poderoso, se rebaixa para obter o perdão de seu líder maior. Darkseid é um espetáculo a parte. Gostaria de ver mais filmes com ele. Ele ficou do jeito que todos esperávamos e acho que ficou até melhor. Ele tem o porte de conquistador, tirano e também mete medo. É aquele cara que você não quer enfrentar. A batalha dos antigos deuses contra ele é muito boa também. O início em que ele segura a terra é de arrepiar.

O Coringa de Jared Leto, também foi melhorou demais. Zack Snyder mostrou que pode fazer o personagem sem inventar muito em cima. O dialogo dele com o Batman no “pesadelo/premonição”, é possivelmente, o melhor do filme.

Mas principalmente, a melhor coisa foram as exclusões de cenas onde o antigo diretor buscava sensualizar algumas personagens, principalmente a Diana. Como a famigerada cena do Flash caindo por cima dela e o olhando os seus seios. E as inúmeras cenas de piadas sem nexo e indesejáveis, como o Superman e o Cyborg rindo caídos no chão. Uma coisa de se lamentar do gigantesco fandom que brigou bravamente pelo filme, é que muitos comemoraram mais a exclusão das cenas das “piadas” do que as que sensualizavam.

O Snydercut chegou e mostrou uma versão mais engordada, um tanto quanto brega (que é muito bom!), mas não tão diferente do filme original de 2017. Ainda é um filme com uma história ruim, mas ele tem excelentes pontos que abrem para o futuro. Muitos falam que Snyder não entende dos personagens, pode até ser que ele escorregue aqui e ali. Até porque isso é uma coisa que é desde o Homem de Aço e continuou nos filmes dessa linha da DC Comics, os personagens são bem rasos e genéricos. Mas ele sabe o que queria fazer com os personagens. E onde queria colocar cada um deles no futuro. E em cima disso montou o que ele montou um horizonte interessante e introduziu um universo que pode e
deveria ser trabalhado.

No final das contas, Zack Snyder meio que se “vingou” da Warner ao abrir segmentos bastante interessantes para o futuro. E fez isso sabendo que o seu fandom estará sempre pronto para lutar por esse futuro. E agora com a adição de quem antes não acreditava em respiro desse universo.

Para a Warner só resta segurar essa batata quente.

E eles que lutem.

 

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Liga da Justiça de Zack Snyder sara todas as feridas

Quando os créditos finais de Liga da Justiça de Zack Snyder sobem, a primeira pergunta a ser feita: “Por quê?” Por que este não foi o filme lançado nos cinemas em 2017? Quanto mais tempo usado para refletir, menos sentido faz a decisão tomada há quase 4 anos. A obra é exatamente o que o estúdio buscava: É leve, bem humorada, otimista e extremamente esperançosa. Acima de tudo, mostra que Snyder sabe operar com o tradicional, mas sem perder sua assinatura.

Assinatura essa, tão criticada no passado, responsável por tocar as mentes, os corações e as almas de tantos fãs. Ainda pergunta-se o porquê de Liga da Justiça ter sido lançada? Porque enquanto críticos profetizavam com dedos nos teclados, um grupo de indivíduos atravessou o ódio e disse: “Você não está sozinho.” O senso de unidade do movimento #ReleaseTheSnyderCut é, metaforicamente, equivalente ao do time de super-heróis no filme.

Sem perder tempo com brigas ou piadas desnecessárias, a Liga da Justiça, como Snyder quis, não é a cópia fajuta dos Vingadores como eles foram na versão teatral (Parcialmente dirigida por Joss Whedon, que coincidência!). O roteiro de Chris Terrio traz o senso de urgência necessário e coerência para a união do time. Por mais que cada membro esteja quebrado por dentro, todos estão unidos por um ideal em comum, desde o início até o fim. Eles realmente são a nova era de heróis que precisa retornar. Talvez não seja adaptação sonhada por alguns fãs, mas ao assisti-los formulando um plano, é possível sentir: Não é simplesmente uma equipe. É a equipe.

O senso de unidade também está presente visualmente no aspect ratio 4:3. Apesar de ser uma produção conduzida por grandes cenas de ação, a proporção de tela não apenas concede mais detalhes ao espectador, mas também centraliza a ação, sem qualquer possibilidade de desviar o olhar. Além disso, a cinematografia de Fabian Wagner é fornecedora de um tom diferente, apropriadamente leve para o filme. Todos esses aspectos, aliados à direção de Snyder, com muito slow-motion e brilhantes movimentos de câmera e narrativa visual, tornam cada frame em uma pintura.

 

Apesar da montagem por David Brenner e Doddy Dorn não ser perfeita, ainda há uma ótima coordenação dos arcos de cada personagem no filme, um deles, em particular, é brilhante pela sua ressonância temática com a obra. Também é preciso destacar a excelente trilha sonora de Junkie XL, imponente, dramática e empolgante. Além disso, a decisão em dividir a obra em capítulos, é especial e cooperativa para a fluidez das 4 horas. É como a leitura de uma graphic novel publicada pela DC Comics. 

Cada personagem traz o seu melhor. A interpretação de Ben Affleck como Batman apresenta um vigilante mais esperançoso, mas não bobo, também é um excelente líder e estrategista, carregado de culpa. É interessante como o impacto das Amazonas é maior para a Mulher-Maravilha (Gal Gadot) do que em seus filmes solo e é fascinante como o Flash (Ezra Miller) é engraçado, criativo e inteligente, muito próximo dos quadrinhos e das animações da equipe. Talvez Aquaman (Jason Momoa) tenha o arco menos interessante, contudo, é bem desenvolvido como personagem e prepara um bom terreno para o seu ótimo filme solo.

O Cyborg sempre foi descrito por Snyder como o coração da equipe e ele realmente é. É criminoso como Ray Fisher foi tratado pela versão de 2017. Aqui Victor Stone é mais do que um homem dizendo “Booyah” ´para agradar alguns nerds. Ele é um personagem, com trauma, raiva, luto, todas as emoções possíveis, a performance de Fisher é brilhante e o seu arco é emocionalmente poderoso e inspirador. Liga da Justiça é um filme sobre ascensão, sobre a cura da dor através do coletivo, através do altruísmo.

Falando em altruísmo, o Superman de Henry Cavill é mil vezes mais Superman através do seu silêncio pacífico, calmo do que as milhões frases de efeito presentes na versão com bigode removido por CGI. Todos os momentos, toda a tranquilidade expressa em seus gestos e olhar, são catárticos, tanto quanto o seu reencontro com Lois e Martha. Todas as cenas do núcleo do Último Filho de Krypton são emocionantes graças à carga dramática presente nos dois filmes anteriores. É como um presente, um presente que esperamos muito tempo para abrir.

Se O Homem de Aço foi a construção, Batman vs Superman, a desconstrução, Liga da Justiça de Zack Snyder é a reconstrução. Todas as feridas provocadas pelo corporativismo aos fãs, ao elenco, à toda produção e especialmente, ao autor, foram curadas, tal qual os nossos heróis ao final da obra, olhando para um amanhã melhor, mais justo, mais esperançoso, unindo-se ao Sol. Porque eles não estão quebrados ou sozinhos. Nós também não.

Pela Autumn.