O Full Circle revelou que o ator e comediante Adam Sandler está negociando para estrelar Dream Scenario, quarto filme de Ari Aster.
Na trama, um professor acima do peso se torna uma celebridade da noite para o dia após todas as pessoas do planeta Terra sonharem misteriosamente com ele.
Com produção da A24, Dream Scenario começará as suas filmagens após Disappointment Blvd., o terceiro longa de Aster que terá Joaquin Phonix no papel central.
Adam Sandler é um ator, comediante, produtor, roteirista, dublador e músico norte-americano, de origem judaica. Depois de entrar para o elenco do Saturday Night Live, Sandler passou a estrelar vários filmes de Hollywood que juntos arrecadaram mais de US$ 2 bilhões de dólares nas bilheterias.
Para futuras informações a respeito de Disappointment Blvd., fique ligado aqui na Torre de Vigilância.
O Discussing Film revelou com exclusividade, que o ator Joaquin Phoenix está em negociações finais para protagonizar Beau Is Afraid, novo longa de terror de Ari Aster.
Um homem ansioso (Joaquin Phoenix) fica sabendo da morte de sua mãe em circunstâncias misteriosas e, ao viajar para casa, faz uma descoberta alarmante sobre seu passado. Durante sua jornada, ele encontra várias ameaças sobrenaturais malucas. Diz a sua sinopse oficial.
A sua produção deve começar em 2021, após Joaquin gravar a cinebiografia de Napoleão Bonaparte.
Joaquin Phoenix é um ator, produtor e ativista estadunidense. Por seu trabalho como ator, Phoenix recebeu um Grammy, dois Globo de Ouro e quatro indicações ao Oscar. O ator começou a atuar em séries de televisão com seu irmão River e a irmã Summer.
Produzido pela A24 e dirigido/escrito por Ari Aster – diretor do excelente Hereditário, Midsommar: O Mal Não Espera a Noite é mais uma revolução do gênero terror feita pelo diretor. O segundo longa de Aster é difícil de se digerir inicialmente, talvez pelas sequências que não apresentam um sentido inicial ou pelo choque que o filme causa em sua primeira exibição, entretanto com o passar das horas, o objetivo do diretor se torna claro e o filme fica mais nítido.
Em Midsommar acompanhamos Dani Astor (Florence Pugh), que em meio a todos seus problemas psicológicos se vê lidando com um novo trauma: o suicídio de sua irmã e a morte de seus pais e seu namorado, Christian (Jack Reynor), que não rompe sua relação com ela por medo do que ela poderá fazer. Em meio a esse momento delicado, o casal viaja com um grupo de amigos para o vilarejo de Peele (Vilhelm Blomgren), na Suécia, para vivenciar as tradições (um tanto quanto peculiares) da comunidade para comemorar o solstício de verão. Conforme as comemorações vão passando e eventos bizarros vão acontecendo, o pessoal começa a estranhar e a se perguntar o que de fato está acontecendo.
A trama é bem construída ao decorrer do filme, deixando algumas coisas em aberto para sua interpretação pessoal. É interessante notar o quanto a personagem de Florence, Dani, se fortalece em meio a cultura em que está sendo apresentada – de uma pessoa emocionalmente instável, com inúmeras crises de pânico e traumas, a uma pessoa forte que se sente vingada por enfrentar todos os seus problemas, que sorri no fim de tudo. E comentando brevemente sobre o elenco, os destaques do longa são o casal protagonista, interpretado por Florence Pugh e Jack Reynor – ambos conseguem transmitir com precisão seus sentimentos, seus medos e suas angústias de acordo com os eventos que vão acontecendo. O elenco secundário está excelente também.
Tecnicamente falando, Midsommar é um filme belo. A direção de Ari Aster é impecável e a fotografia é algo lindo de se ver: a paleta de cores em cada cômodo, representando desde a escuridão de um apartamento até o colorido de flores em conjunto com as vestimentas utilizadas pelas pessoas do vilarejo e pelo clima ensolarado da Suíça, além dos planos utilizados para representar as passagens entre diferentes cômodos, tornam o filme uma alucinação. E a imersão, em conjunto com o choque causado a cada rito de passagem define Midsommar como uma alucinação coletiva na sala do cinema.
Um ponto negativo é que o diretor tenta abordar diversos assuntos e não consegue desenvolver todos da mesma forma, deixando algumas lacunas incompletas ao decorrer do filme e diversas dúvidas ao telespectador (assuntos esses que eu não posso comentar sem dar spoilers). Talvez esse seja um dos únicos defeitos do filme: ser ambicioso demais e não conseguir concluir totalmente as subtramas.
De certa forma, o objetivo de Ari Aster foi concluido com sucesso: deixar o telespectador em choque e sem reação durante a exibição do filme, fazendo com que ele ria de nervoso em diversos momentos e que ele fique tenso com o que está acontecendo. Por conta de toda a situação que o filme se desenvolve, com cores que remetem ”paz” mas com momentos que certamente é o oposto, o choque vem mais forte.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite é uma alucinação coletiva pelo simples fato de chocar o público com cenas fortes, em uma paisagem um tanto como paradisíaca e que é semelhante daquelas vistas em folhetos de igrejas. Além da imersão que o filme trás ao telespectador. Focando mais no terror psicológico, o longa consegue deixar o público atento ao que está acontecendo com uma trama boa, uma direção bem executada e uma fotografia excelente. No final das contas, Midssomar é mais uma evolução do gênero ao deixar de lado os clássicos jumpscares do gênero e focando no terror psicológico e misturar brevemente com a fórmula clássica de um bom slasher, isso em conjunto com sua fotografia e sua ambientação tornam o filme algo único – podendo ser definido como uma jogada genial de Ari Aster.
Nota: 3/5
Um jovem casal atravessa a Suécia para visitar um grupo de amigos e participar de um festival local de verão. Ao invés das férias tranquilas com a qual sonhavam, os dois vão se deparar com rituais violentos e bizarros de uma adoração pagã.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite estreia nos cinemas brasileiros dia 19 de Setembro.
Mandatory Credit: Photo by Willy Sanjuan/Invision/AP/REX/Shutterstock (9703293f)
Director Ari Aster poses for a portrait to promote his film "Hereditary" at the Four Seasons Los Angeles at Beverly Hills in Beverly Hills, Calif
"Hereditary" Portrait Session, Los Angeles, USA - 21 May 2018
Em uma entrevista concedida para o Deadline, Ari Aster revelou que o seu próximo filme será uma ccomédia
”Será uma comédia, e eu espero que em breve. O próximo será uma comédia de pesadelo ou um grande melodrama doméstico doentio. Pode levar alguns filmes até eu voltar ao horror, mas eu amo horror e tenho certeza que voltarei.”
Ari Aster é um roteirista e cineasta norte-americano, conhecido pela direção do filme Hereditário e Midssomar, ambas obras de horror.
Fique ligado aqui, na Torre de Vigilância para futuras informações a respeito do cineasta.
A produtora A24 liberou o primeiro trailer de Midsommar, novo terror dirigido pelo aclamado cineasta Ari Aster, conhecido pelo seu trabalho em Hereditário.
O elenco é composto por Will Poulter, Jack Reynor, Florence Pugh, Julia Ragnarsson, William Jackson Harper e Anna Åström.
Um jovem casal atravessa a Suécia para visitar um grupo de amigos e participar de um festival local de verão. Ao invés das férias tranquilas com a qual sonhavam, os dois vão se deparar com rituais violentos e bizarros de uma adoração pagã.