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Primeiras Impressões | Sakamoto desu ga?

Olá! Sejam muito bem-vindos ao Primeiras Impressões, um quadro que servirá para podermos dar piti sobre coisas que estamos assistindo, sem termos que nos preocupar com profundidade ou seriedade. Mais seriamente, ele funcionará para, como o nome sugere, darmos nossas primeiras impressões sobre os lançamentos, tanto de séries quanto de animes.

E pra começar de maneira fabulosa, iremos falar sobre o cara mais legal do colégio.

O quê, você não soube? É o Sakamoto!

Sakamoto desu ga? fez sua estréia na temporada de abril no dia oito (8), e desde cedo já chamou a atenção de muita gente. Afinal, como não se voltar para essa magnificência de pessoa que é o Sakamoto? Ele é tudo que você sempre quis ser, e ainda mais: Descolado, bonito, inteligente, atlético, bom cozinheiro, amigável, gentil… Ai… Que homem!

Essa comédia colegial parece ter vindo da cabeça de todos as crianças excluídas, góticas e emos do planeta. Afinal, quem não queria ter uma vida escolar como a do Sakamoto? Te pago uma coxinha se você, nos devaneios mais profundos da sua doentia mente, durante aquela massante aula de biologia, nunca pensou em fazer algo que ele faz, ou se imaginou sendo tão descolado quanto ele (me cobrem no Anime Friends/CCXP).

Um paralelo que posso fazer é com Joukamachi no Dandelion, de julho (Ou como eu gostava de chamá-lo, “DEMOCRACIA DUVIDOSA“).
É uma comédia bem simples, e que se apoia bastante em situações absurdas e características cartunescas dos personagens. Ou um famoso NONSENSE, se preferir. É um tipo de humor que eu simplesmente adoro, por apelar para a imbecilidade do espectador (coisa que eu tenho de sobra).

Continuando o paralelo, para conseguir preencher vinte minutos de tempo televisivo, ambos dividem seus episódios em “mini-episódios”. Lembra de quando você tinha doze anos, e sua única preocupação era qual capítulo de Os Padrinhos Mágicos estava passando no Disney Channel? É mais ou menos isso. Dividindo em partes menores e mostrando duas ou três historinhas na mesma semana, eles evitam o prolongamento excessivo de uma mesma situação, coisa que sempre acaba estragando comédias (vide Nurse Witch Komugi-chan R, na temporada passada). Inclusive esse é um dos motivos de porque curtas de comédia são tão bons, como Sekkou Boys foi na última temporada. Mas isso é assunto pra outro post.

Diferenças incluem a animação desanimadora da DEEN, quando comparada com o marcante Estúdio IMS. O tempo todo só temos uns tons pastéis deixando o clima extremamente pra baixo, um contraste enorme com a ambientação do anime. Pode até funcionar como forma de aumentar ainda mais o absurdo da comédia, mas eu não compro essa ideia não, e prefiro botar como incompetência do estúdio mesmo.

Eu quando sofro ataque das inimiga.
Eu quando sofro ataque das inimiga.

Também possui um design de personagens extremamente fraco: Tipo, sério? O cara mais famoso, descolado e popular da escola e ainda protagonista da história não tem nenhum destaque além dos óculos. Tá certo que protagonistas são genéricos mesmo… Mas todo o resto do elenco também? Na preview do episódio dois vimos uma tal de “idol do colégio”, e ela é simplesmente inexpressível.
Os outros “antagonistas”, ao menos, possuem um pouco mais de personalidade em seus designs. Os três amigos da primeira parte tem claramente uma pegada delinquente em seu visual, por mais óbvio e clichê que essas pegadas possam ser.

Uma última reclamação viria sobre a cena de abertura: Passar quase dois minutos num fundo estático com bonecos minúsculos feitos em 3DCG jogando vôlei de uma forma estranhamento desgostosa, enquanto conversam de uma forma estranhamento desgostosa… Foi uma exposição muito massante e que não valeu a piada que trouxe. Quando eles voltaram, no final, eu quase dei um suspiro de agonia.

Por outro lado, os pontos negativos acabam por aí. Eu não vejo motivos para reclamar de todo o resto do anime. O roteiro foi excelente; os personagens interagem entre si e com o ambiente de uma forma ótima (para uma comédia, etc); as músicas de fundo, em sua maioria, se mesclaram perfeitamente com as situações, deixando as cenas ainda mais engraçadas; As piadas são forçadas, mas o objetivo era esse desde o princípio, então entrega muito bem o prometido; o elenco de dubladores conta com diversos nomes de peso (como Hikaru Midorikawa no papel principal e Tomokazu Sugita sendo um dos punks) e que caíram muito bem em seus personagens.

Eu observando o recalque das inimiga
Eu observando o recalque das inimiga

Pra um primeiro episódio, foi excelente. Pra quem gosta de humor retardado, é uma escolha obrigatória na season. Facilmente um 7/10, com potencial de crescimento elevadíssimo.

Você pode encontrar o anime para assistir na Crunchyroll, ou em qualquer beco escuro da sua internet.

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Indicação – Boku dake ga inai machi

Durante a maior parte do ano, a grande maioria dos animes vivem de clichês e sempre repetem uma fórmula; mas há casos em algumas obras que ganham destaque, pois fogem de tais clichês. Desta vez venho falar de uma obra chamada “Boku dake ga inai machi – Erased“, merecedora de todo o destaque que ganhou durante a temporada atual de animes, assim como já foi explicado pelo meu colega Vini (clique aqui).

Boku dake se destacou por tratar de um tema muito polêmico, a violência infantil, mas com uma sensibilidade gigantesca, visto poucas vezes em qualquer obra audiovisual.

A SINOPSE

”Satoru Fujinuma é um mangaká recluso sem planos para o futuro, que enquanto não consegue emplacar o sonho de ser mangaká, trabalha como entregador de pizza. O que o distingue dos outros preguiçosos em sua cidade é uma habilidade de viagem no tempo involuntária, que lhe permite prever acontecimentos futuros, sendo assim, capaz de evitar acidentes e até mortes. Satoru possui um arrependimento de infância, o de não ter feito nada sobre acontecimentos do seu passado que levaram a uma série de mortes de crianças. Ele finalmente começa a questionar o que trouxe a sua capacidade para a superfície, e se é ou não poderoso o suficiente para mudar o passado, que provoca acontecimentos que podem trazer prejuízos a sua própria vida e a quem está ao seu redor, lembrando muito o filme “Efeito borboleta”.

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Eis o nosso herói!

Só que “o herói” da trama não é perfeito, pois está longe de ser um policial ou um detetive. Ele é uma pessoa comum, que não possui know-how para a maioria das coisas que precisa fazer.O que torna a trama mais interessante é que durante sua infância nos são apresentados vários personagens,que mesmo com a inexperiência de lidar com problemas reais e, teoricamente, de responsabilidade adulta, causa uma tensão típica do gênero suspense; mas mesclado com momentos que são bastante divertidos, quebrando bem a tensão e desenvolvendo os personagens com situações corriqueiras, desde os mais participativos aos coadjuvantes, que não têm tanto tempo de tela mas que, quando aparecem, roubam a cena.

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Os motivos de Satoru, querer ser herói.

 

Outra qualidade muito relevante a obra é a abordagem da relação do personagem principal com a primeira vítima dos assassinatos, Hinazuki Kayo. Quando Satoru volta ao passado, ele tem a mentalidade adulta, mas em um corpo de criança, e isso gera um pouco de polêmica pelo fato de, em alguns momentos, ter alguma insinuação amorosa entre os personagens; mas vejo que tais críticas não fazem sentido, pois o que há é um sentimento de proteção, mais do que um sentimento amoroso entre os personagens. Mas, enfim, a cultura japonesa tem as suas bizarrices e aqui abre tal possibilidade, apesar de achar ridícula.

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Que cena bonita!

Outro destaque do roteiro é quanto ao suspense sobre quem é o assassino. Esse tipo de fórmula sempre nos prende a atenção, e sempre queremos teorizar quem é o real causador de todos os males e isso é algo que estimula, e muito, a curiosidade. Mas o maior ponto que o anime tem é a relação familiar da Kayo e a mãe dela em contraste com a relação do Satoru com mãe dele, que aborda, como já dito acima, a violência doméstica, com alguns momentos em que a animação nos comove profundamente.

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Muito mais do que um prato de comida!

Por fim, tenho que dizer que o anime vale muito a pena, pois acima de tudo é uma história sobre amizade, sem ser algo que fique piegas, que soe como aquele espírito do “gambaré” ,visto em vários desenhos japoneses, mas que nos faz refletir como pessoas comuns que somos e o quanto isso reflete nas nossas vidas.

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Até a próxima!

Boku Dake ga inai machi – Erased
Estudio: A1 Pictures
Número de episódios: 12
Pode ser visto aqui

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JoJo | Staff e Elenco de Diamond is Unbreakable

Desde o anúncio de que uma animação da parte 4 do mangá de JoJo’s Bizarre Adventure realmente aconteceria, algumas semanas atrás, fãs de toda parte do mundo tem ficado de olho nos sites de notícias, no aguardo de mais informações quanto a produção, elenco e, claro, data de estréia.

Pois bem, a espera acabou.

O site da revista DengekiG postou mais cedo na tarde (do Japão) de hoje um artigo com tudo que nós queríamos saber sobre a famigerada série do Diamante Inquebrável. Onde está a notícia, porém? Ao que parece, o estagiário da edição digitou o nome de um dublador errado, e por consequência, foi as pressas deletar o artigo. Provavelmente foi o trabalho de uma Stand da revista inimiga. Mas como nada escapa do implacável olhar vigilante da internet, o cache pode ser encontrado aqui.

Key Visual para o Anime

A Staff quase não mudou, se comparado com as primeiras temporadas. Bom sinal, para o que talvez será uma outra adaptação impecável.

Os nomes:

Naoko Tsuda como Diretor;

Toshiyuki Kato como Diretor de Série;

Yuuta Takamura como Diretor-Chefe;

Yasuko Kobayashi como Compositor de Série;

Terumi Nishii como Designer de Personagens (E aqui uma novidade! Terumi Nishii é conhecido por seus trabalhos desenhando garotinhas mágicas para a série infantil Precure!);

Kenta Mimuro como Designer das Stands e Diretor de Animação;

Shun’ichi Ishimoto como Sub-Designer de Personagens;

Yukitoshi Hōtani como Designer de adereços;

Kaoru Aoki, Junko Nagasawa na área de Arte;

Yuko Sato nas Cores;

Shunichiro Yoshihara como Diretor de Arte;

Kazuhiro Yamada como Diretor de Fotografia;

Kiyoshi Hirose  como Editor;

Yoshikazu Iwanami como Diretor de Som;

Yuugo Kanno nas Músicas;

Produção de Animação: David Production

Além da equipe de produção, a data de estreia também foi divulgada, estando marcada para Abril de 2016.

A Warner Brothers Home Entertainment revelará o primeiro vídeo promocional do anime na Jump Festa, durante os dias 19 e 20 de Dezembro.

JoJo’s Bizarre Adventure é um dos mangás mais longos do Japão. Atualmente em sua Parte 8, a David Production já animou as três primeiras partes do mangá, sendo elas respectivamente: Phantom Blood, Battle Tendency e Stardust Crusaders. Diamond is Unbreakable dá continuidade à série, lidando com novos problemas situados no Japão, mas ainda assim referenciando todas as partes anteriores.

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Análise | Gangsta. #7 a #12

Lembra daquele dia em 2001? No comecinho de setembro? Você, criança alegre, que se preparava para ir para o colégio, estava sentado no sofá, com uma bisnaguinha numa mão e um Toddynho na outra, super ansioso para o desfecho da luta de Goku contra Majin Bu e Babidi. Depois de uma semana inteira de gritos, ele finalmente se transformaria pela primeira vez, em Super Sayajin 3. Quando, do nada, o programa é interrompido para comentar sobre alguma coisa de aviões batendo em torres. Foi mais ou menos assim que o anime de Gangsta. terminou sua exibição nas televisões japonesas. Mas já voltamos para comentar sobre isso.

A segunda metade da série continuou nos moldes da primeira. Em cada episódio, uma pequena parte daquele caótico e complexo mundo nos era explicado. Doze ou treze movimentos eram feitos por baixo dos panos (e isso não foi uma piada com prostituição, juro!) mas apenas um ou dois nos eram revelados. Uma característica que o autor Kohske colocou na obra, e a levou de forma esplêndida por todo o caminho, é a de nunca dar informações além do necessário. Ele quer ter o controle total da situação, e por isso sempre precisa ter algo na manga para nos fisgar quando for preciso.

O passado dos Handymen já nos fica mais claro depois de certos episódios. Embora ele ainda esteja com clima de aula de matemática – com mais dúvidas do que respostas – nos foi mostrado exatamente o suficiente para que, ambos os pequenos Nicolas e Wallace caíssem na nossa zona de “ain, tadinho deles!” (Curiosidade literária babaca, um recurso muito semelhante é usado por Jorge Amado, aclamado escritor baiano, no livro “Capitães da Areia”). Nenhuma história consegue seguir se o público não tiver uma conexão com os protagonistas. Mostrar apenas o que era necessário para criar um afeto para com os personagens foi uma jogada de efeitos positivos tanto em curto quanto longo prazo. Agora, ela serve para que tal conexão citada acima exista, e nos faça “torcer pelos mocinhos”. No futuro, poderá vir a servir como uma forma de quebra de paradigma, ao mostrar o outro lado que ele não quis que nós víssemos agora.

Intimamente ligado às vivências de nossos heróis, está a história da própria cidade. Cidade esta que recebe sutilmente, personificação na forma dos próprios moradores. Ela funciona como um organismo vivo, e as pessoas que vivem nela são partes desse sistema complexo. Todos os acontecimentos ali retratados se interligam de forma extremamente orgânica. Um naturalismo (da escola literária) leve no ambiente, que já era mais visível nos Twilights: os seu instinto animalescos, as vezes, sobrepujam o pensamento racional (Como por exemplo, Nic usar doses extremas de Uppers para poder enfrentar seus oponentes; ou Doug aceitar trabalhos que obviamente não deveria, apenas pelo desejo de lutar).

Mas voltando ao assunto citado ironicamente no primeiro parágrafo. Caso não tenha ficado claro: o anime terminou no meio de um arco. Próximo do clímax do desenvolvimento – ou, pelo menos, num ponto alto dele – o show simplesmente acabou. O por quê disso? Um motivo simples: não tinha muito mais o que animar. O mangá, que é lançado mensalmente no Japão (isso quando o autor não está doente demais para escrever), possui apenas seis volumes. Os doze episódios da animação foram suficientes para adaptar quase todo o material original. Só para dar uma ideia, o arco onde o anime termina (do grupo de Hunters com nome feito pelo Google Translate) ainda está acontecendo no mangá.

Talvez a discussão correta a ser levantada é se foi um bom momento para realizar a adaptação. Tivemos esse final meio vascaíno por não haver mais nada pra colocar depois. Mas o ritmo que o anime teve foi razoável o bastante para eu poder dizer que está bom. Talvez se tivéssemos esse arco já concluído, o show tivesse que dar sebo nas canelas pra conseguir terminá-lo de forma digna. É um problema enfrentado por muitas adaptações (e as vezes até obras originais), devido à natureza da programação televisiva japonesa: Suas séries precisam ter, necessariamente, um número múltiplo de 12 (com margem de erro de um para mais ou para menos) episódios para ir ao ar. O seu ritmo precisa acompanhar essa estimativa. Se o diretor decidir ir muito rápido, pode acabar o material original antes do prazo (além de ouvir reclamações no Reddit e 4chan de que o anime está rushado); se ele ir muito devagar, a experiência se tornaria massante e não avançaria a história. Being Director is suffering.

Caso o anime tenha te deixado frustrado, uma notícia talvez boa, talvez ruim, é que, graças ao enorme amadorismo da indústria brasileira, o mangá de Gangsta. será publicado em terras tupiniquins. A JBC comprou os direitos da obra e a veiculará em formato bimestral, a R$ 13,90 cada. Por outro lado… a frustração fica ainda maior quando se leva em conta que o estúdio Manglobe, que animou a série – e nos deixou o que será, possivelmente, o maior cliffhanger da história dos desenhos chineses – declarou falência poucas semanas depois do fim do show. Embora mudanças de estúdio aconteçam entre temporadas de um mesmo anime, elas são raras (porque ninguém gosta de mexer nas fezes alheias), o que diminui drasticamente as chances de uma continuação acontecer, mesmo se as vendas de Blurays forem boas (o que eu garanto: não serão).

Final horrendo ou não, isso não afeta o que foi construído ao longo de treze semanas (pois tivemos um episódio recap entre o nono e o décimo, chamado de 9.5). O show como um todo foi excepcional para quem gosta do gênero; pra quem não é muito chegado em animes mas gosta de filmes políciais hollywoodianos; ou simplesmente pra quem finge ser superior por só assistir seinens 2edgy4me. Pelo menos, aprendemos hoje que nunca se deve encerrar nada pela metad

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O diamante é inquebrável! Animação da Parte 4 de JoJo anunciada!

Enquanto alguns redatores que teriam um ecstasy muito maior em publicar essa notícia dormem tranquilamente o seu sono de beleza, a cidade S, na prefeitura M está em festa.

Algumas horas atrás, foi publicado pelo Twitter oficial da versão animada de JoJo’s Bizarre Adventure, que uma adaptação para as TV japonesas da Parte 4 do mangá, Diamond is Unbreakable, foi liberada. O anúncio foi feito ao final de um evento ao vivo sobre a terceira parte da saga (Stardust Crusaders, que já foi animada em duas temporadas de 24 episódios).

Mais informações ainda não foram divulgadas. Então dados como temporada de lançamento, número de episódios, elenco de dubladores e de direção, ainda são um mistério. Elas deverão ser soltas aos poucos, num futuro próximo.

Enquanto o Site oficial do anime ainda mostra as figuras dos personagens de Stardust Crusaders, ao abri-lo, um vídeo aparece, oficializando o anúncio da nova temporada, que adaptará a ação na vida de Josuke Higashitaka. Tal vídeo segue abaixo:

JoJo’s Bizarre Adventure (JoJo no Kimyō na Bōken, no original) é um mangá de extremo sucesso no Japão. Publicado desde 1987, a obra de Hirohiko Araki acompanha a vida da Família Joestar e de seus descendentes. Em cada Parte do mangá, uma história é contada, e conta com um protagonista diferente. O que todas elas tem em comum é o parentesco de um causo com o seu antecessor; o característico apelido de “JoJo” para seu personagem principal; e, claro, o fator bizarro que não está atoa no nome da obra.

Tirando aquelas animações horríveis dos anos 1990 que ninguém leva a sério, JoJo já possui três temporadas concluídas. A Primeira cobre a história das Partes 1 (Phantom Blood) em 8 episódios, e Parte 2 (Battle Tendency) em 16, completando assim 24 episódios. As outras duas contam a Parte 3, Stardust Crusaders, em 24 episódios cada.

E com esse anúncio, todos nós nos sentimos completamente revigorados, como se tivéssemos acabado de colocar um novo par de cuecas no dia de Ano novo.