Chegamos na última semana de junho, mas o Amazon Prime Video já revelou o que poderemos esperar para julho. O catálogo contará, por exemplo, com a estreia de The Terminal List, série de ação com Chris Pratt e a adaptação televisiva de Paper Girls, baseada no gibi de mesmo nome do Brian K. Vaughan. Confira abaixo a lista de novidades:
01/07
Spencer
A Princesa Encantada: O Casamento Real
A Lista Terminal
02/07
Casa Gucci
08/07
Supernova (Memórias de um amor)
The Boys (Season Finale da atual temporada)
Sem Limites (Primeira temporada)
Em um depoimento para o site SensaCine, Jensen Ackles, o interprete do Soldier Boy, revelou que a equipe da terceira temporada de The Boys, confundia lubrificantes com álcool em gel devido as filmagens do episódio da Supersuruba.
“A equipe de figurinos, devido à natureza do que estava acontecendo lá, colocou grandes garrafas de lubrificante espalhadas por todo o set. Mas, como havia a pandemia da Covid, também colocaram frascos de gel para as mãos espalhados pelo set. E você sabia que algo errado estava acontecendo, era algo que acontecia a cada 10 minutos, quando alguém basicamente gritava. Pensando que era gel para as mãos, mas, na verdade encheram as mãos de lubrificante”.
“Eu não estava no set, graças a Deus, e é por isso que ainda consigo dormir à noite sem estar em posição fetal”. Completou Erik Kripke, showrunner da obra.
The Boys é uma visão irreverente do que acontece quando super-heróis, que são tão populares quanto celebridades, tão influentes quanto políticos e tão reverenciados como deuses, abusam de seus superpoderes ao invés de usá-los para o bem. É o sem poder contra o superpoder, quando os rapazes embarcam em uma jornada heroica para expor a verdade sobre “Os Sete” com o apoio da Vought.
Contra a vontade de Hughie (Jack Quaid), Francês (Tomer Kapon) contata Bruto (Karl Urban), foragido acusado de assassinato, para ajudá-los a enfrentar as várias ameaças que os cercam: como se não bastasse estarem sendo procurados pelas autoridades e pelos super-heróis, um terrorista superpoderoso com habilidades telecinéticas está a solta. Os Sete caçam incansavelmente o grupo de Billy Bruto, principalmente o Capitão Pátria (Antony Starr), cujo poder sobre a Vought é desafiado quando Stan Edgar (Giancarlo Esposito) faz com que a super-heroína Tempesta (Aya Cash) se junte ao grupo sem seu conhecimento.
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Foi anunciado por meio do Deadline, que Jack Ryan se encerrará em sua quarta temporada, que chega ainda em 2022 no Prime Video.
Produzida e estrelada por John Krasinski, o novo ano de Jack Ryan já está sendo filmado nos Estados Unidos da América.
O motivo da obra ser encerrada não foi divulgada. Entretanto, especula-se que é devido a agenda cheia de Krasinski. Porém, isso não significa que é o fim do universo de Jack Ryan, uma vez que um spin-off estrelado por Michael Peña está em desenvolvimento.
EXCLUSIVE: ‘Jack Ryan’ to end with Season 4, but a spinoff headlined by Michael Peña is being eyed by Amazon https://t.co/gzNRKVMSGM
John Krasinski vive Jack Ryan, um analista da CIA que é recrutado para uma perigosa operação de campo pela primeira vez. Jack Ryan descobre um padrão na comunicação terrorista que o coloca no centro de uma missão contra inimigos que visam a destruição em uma escala global.
Para futuras informações a respeito de Jack Ryan, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
O Amazon Prime Video também divulgou a sua lista de novidades para maio e o catálogo alterna bem com as produções. Desde a culinária peculiar de Hannibal até a importância da família em Poderoso Chefão. Confira a lista abaixo.
01/05
O Chapolin Colorado (Terceira Temporada)
Chaves em Desenho Animado (Sétima Temporada)
Triunfo do Amor (Primeira Temporada)
Lego DC Comics: Batman Be-Leaguered
LEGO Jurassic World – A Fuga do Indominus Rex
LEGO Marvel Super-Heróis: Vingadores Reunidos
LEGO Marvel Super-Heróis: Sobrecarga Máxima
Shrek 2 O Poderoso Chefão O Poderoso Chefão II O Poderoso Chefão III
Unwanted Guest
Volcano
05/05
The Unsolved Murder of Beverly Lynn Smith Tarsilinha
06/05
The Wilds: Temporada 2 Bosch: Legacy
12/05
The Kids in the Hall
13/05
Lizzo’s Watch Out For The Big Grrrls Moonfall: Ameaça Lunar
15/05
A Summer Romance
Love at the Sea
Love at the Shore Amor Conectado
Amor de Verão
16/05
Magnum P.I.
19/05
Bang Bang Baby
20/05
Night Sky
Agulha no Palheiro Temporal
27/05
Clarice
Emergency
Bestseller Hannibal (Três temporadas)
The Contractor
Segundo informações exclusivas do The Hollywood Reporter, a atriz Maya Erskine substituirá Phoebe Waller-Bridge na série remake de Sr. & Sra. Smith.
Phoebe deixou o elenco da produção em 2021 por motivos não divulgados. O ator e rapper Donald Glover continua no papel de Sr. Smith, além de produzir o seriado que será exclusivo do Prime Video.
Maya é conhecida pelos seus papéis em PEN15, Convidado Vitalício, An American Pickle e Insecure.
Maya Erskine has replaced Phoebe Waller-Bridge in Amazon’s update of #MrandMrsSmith, star and co-creator #DonaldGlover revealed
John e Jane Smith aparentemente parecem formar um casal normal, mas na realidade ambos mantêm um segredo. Os dois são assassinos de aluguel contratados por empresas rivais. A verdade só vem à tona quando John e Jane, sem saber, recebem uma missão para eliminar o mesmo alvo e mais tarde descobrem que devem matar um ao outro. Diz a sinopse do longa-metragem lançado em 2005 com Brad Pitt e Angelina Jolie nos papeis centrais.
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Foi divulgado de forma exclusiva pelo Deadline, que a atriz Ella Purnell entrou para o elenco de Fallout, vindoura série do Prime Video baseada no game homônimo.
Ella Purnell viverá a protagonista feminina do seriado, que até o momento, não teve detalhes ao seu respeito divulgados. Ella é conhecida pelos seus trabalhos em Arcane, Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, O Lar das Crianças Peculiares, Malévola e Kick-Ass 2.
Jonathan Nolan, o idealizador do projeto, dirigirá o primeiro capítulo.
Amazon's #Fallout TV series adds Ella Purnell in lead role ☢️
Fallout é um RPG eletrônico produzido por Tim Cain, desenvolvido pela Black Isle Studios e publicado pela Interplay em 1997. O jogo acontece em um cenário pós-apocalíptico no século XXII, mas sua história e arte, foi grandemente influenciada pela paranoia nuclear que atacou os anos 50.
O Prime Video liberou o primeiro trailer da terceira temporada de The Boys, que como de costume, possui muitas tripas e sangues.
Além de destacar momentos cruciais do novo ano, como Trem-Bala (Jessie Usher) vestindo um novo traje e o primeiro vislumbre de Jensen Ackles como Soldier Boy, o vilão da nova temporada; o trailer revela que Billy Bruto (Karl Urban) tomou o Composto V para poder lutar contra os supers com mais facilidade.
A música tema da segunda temporada foi composta pela banda Imagine Dragons. Intitulada de Bones, o som já está disponível em todas as plataformas digitais. Vale mencionar, que o grupo de metal Slipknot foi o responsável pela trilha sonora do segundo ano (clique aqui para ouvi-la).
Jensen Ackles como Soldier Boy na terceira temporada de The Boys.
Contra a vontade de Hughie (Jack Quaid), Francês (Tomer Kapon) contata Bruto (Karl Urban), foragido acusado de assassinato, para ajudá-los a enfrentar as várias ameaças que os cercam: como se não bastasse estarem sendo procurados pelas autoridades e pelos super-heróis, um terrorista superpoderoso com habilidades telecinéticas está a solta. Os Sete caçam incansavelmente o grupo de Billy Bruto, principalmente o Capitão Pátria (Antony Starr), cujo poder sobre a Vought é desafiado quando Stan Edgar (Giancarlo Esposito) faz com que a super-heroína Tempesta (Aya Cash) se junte ao grupo sem seu conhecimento.
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The Boys, série de humor ácido do Prime Video que possui duas temporadas, caiu no gosto popular e se transformou em um verdadeiro fenômeno devido a sua excelente qualidade. Piadas de baixo calão, gore (violência gráfica), história minuciosamente elaborada e personagens carismáticos são os fatores que contribuíram com o sucesso do seriado. Entretanto, o seu universo, apesar de rico, não era fortemente explorado como merecido. Até então, isso pode parecer uma dor, mas a Amazon usou a angústia ao seu favor e transformou aquilo que era uma incógnita em diamante.
Anunciado sem aviso prévio há três meses, The Boys Apresenta: Diabólicos foi concebido com um único intuito: explorar mais afundo a mitologia dos personagens da Dynamite Entertainment. Todavia, felizmente Diabólicos usufrui de artimanhas delirantes para contar suas histórias antológicas, fazendo jus ao seu primeiro nome: The Boys.
Com uma vasta equipe criativa, The Boys Apresenta: Diabólicos trás grandes nomes em sua produção interna, tais quais como Seth Rogen, Awkwafina, Justin Roiland e Andy Samberg, que servem com peças centrais e únicas para a criação de cada episódio.
Reprodução: Prime Video.
Uma série de animação antológica que é um spin-off de The Boys ambientada no mesmo universo do seriado original, Diabólicos explora um mundo onde os super-heróis abraçam o lado mais sombrio da fama, centrando-se num grupo de vigilantes, conhecidos como The Boys, que se propõe derrubar, precisamente, super-heróis corruptos.
Por se tratar de uma antologia, as mentes por trás The Boys Apresenta: Diabólicos possuem uma vasta liberdade criativa, podendo levar cada história para uma jornada alucinógena nunca antes explorada em qualquer filme ou série.
São oito capítulos no total, que não se amarram em um universo já estabelecido para narrar seus os contos. Cada episódio apresenta um ponto de vista diferente perante o mitologia de The Boys. As histórias inovadoras e nem um pouco enjoativas de Diabólicos prendem o telespectador até os seus últimos segundos. Nada se repete ou é parecido dentro da obra, trazendo estilos de animações para todos os gostos.
As durações dos capítulos oscilam entre quatorze e treze minutos, sendo essenciais para determinar o que está eles estão apresentando. Seus ritmos também não deixam a desejar, uma vez que não se apressam devido a sua curta durabilidade, mas também não se delongam com a intenção de tirar leite de pedra.
Imagem do terceiro episódio intitulado de Eu sou seu Traficante.
Diabólicos não apresenta um episódio melhor que o outro, e muito menos, um pior que o outro. Todos os fragmentos, apesar de únicos, mantém a mesma linha de qualidade. É perceptível o cuidado que o Prime Video teve ao decidir produzir a série, quando ela poderia facilmente cair em seu próprio limbo de banalidade por se tratar de uma antologia.
A criatividade entrelaçada com o seriado é o seu ponto chave. Há diversas causas inovadoras e mitológicas que o espectador sequer sonha que The Boys Apresenta: Diabólicos aborda. Se distanciando de outras produções corriqueiras, algumas revelações bombásticas não são apresentadas em seu prelúdio ou epílogo, mas sim, ao decorrer que os capítulos avançam em suas tramas.
A ótima experiência que Diabólicos traz é apresentada antes mesmo de suas fábulas sequer serem iniciadas, e Terror, o cachorro de Billy Bruto, é o responsável por isso. Sem mais detalhes que para futuras experiências não sejam estragas, muitos abriram um sorriso quando forem presenciar os atos de Terror.
Diabólicos não se difere de The Boys ao contar com críticas sociais em sua composição. Entretanto, o derivado opta por apresentar temas importantes de formas mais cômicas com um pouco de drama, provando que é possível ”arrancar” pensamentos mais íngremes diante de quem estiver assistindo a respeito de temas que afetam a sociedade moderna constantemente.
Imagem do segundo episódio intitulado de Um curta animado onde alguns super zangados matam seus pais.
Diabólicos é um admirável começo para a expansão de The Boys, no qual mantém a sua essência ao mesmo tempo que introduz elementos originais. Com a vastidão que Diabólicos carrega, há a possibilidade do seriado animado ter temporadas infinitas sem se perder dentro de si mesmo.
Nota: 5/5
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Diferente da Netflix, o Prime Video não investe de forma corriqueira em séries animadas. São poucos os seriados animados autorais presentes em seu catálogo. Contudo, os que estão disponíveis, desempenham da atribuição de serem bem feitos ao contarem histórias que o público se sente atraído. Não é diferente com A Lenda de Vox Machina, obra televisiva baseada na criação da empresa Critical Role.
A Lenda de Vox Machina tem tudo que os amantes de RPG apreciam: personagens caricatos condizentes com suas funções, cenários medievais épicos, habilidades originais de cada persona, criaturas folclóricas, inimigos desafiadores e o principal, uma história divertida e pouco complexa, que leva o telespectador para uma verdadeira imersão neste mundo fantástico.
Infelizmente, por não ter tido uma divulgação tão ampla parte do Prime Video, A Lenda de Vox Machina passou despercebida perante diversos assinantes da plataforma. Contudo, a série já foi renovada para a sua segunda temporada, tendo uma nova oportunidade para ‘ficar na boca do povo’’.
Em uma tentativa desesperada de pagar uma guia de barra de montagem, um bando de desajustados acaba em uma missão para salvar o reino de Exandria das forças mágicas das trevas.
A história transita entre os gêneros drama e comédia, mantendo o perfeito equilibro entre ambos os traços sem se perder em seu próprio ritmo. Os dois primeiros capítulos (que servem para apresentar o grupo que dá nome à produção) dão uma falsa sensação ao espectador, que espera o famoso ‘’vilão da semana’’ para se entreter. Todavia, o final do segundo episódio junto do desenrolar do terceiro, apresentam o verdadeiro tema de A Lenda de Vox Machina, que é conduzido através de doze episódios, sem serem enjoativos.
O conto de A Lenda de Vox Machina é sobre vingança e redenção. Por sorte, ele não caí nos famosos clichês dos subgêneros, que sempre buscam soluções fáceis e datadas para finalizarem problemas que assolam os personagens. Aqui, a história é tão bem trabalhada, que ela evolui para algo grandioso ao chegar em seu ápice; mas não deixa de lado a sua principal essência: ser descomplicada.
É perceptível os cuidados que Brandon Auman (showrunner) teve ao adaptar a criação de Critical Role; onde ele optou por trabalhar os principais elementos de um bom RPG, trazendo-os para uma linguagem transparente diante do público leigo.
Reprodução: Variety.
Outro ponto chave de A Lenda de Vox Machina, é a função que cada membro do grupo desempenha sem puxar o protagonismo para si. Devido as habilidades e conhecimentos únicos de cada personagem, todos recebem a mesma dose de protagonismo, tendo o mesmo tempo de tela ao decorrer que os rápidos, mas essências minutos, dos episódios são percorridos.
Por sorte, não há nenhum protagonista tedioso devido a originalidade e carisma de cada um. Ao decorrer da trama, os integrantes entram em uma jornada interna de autodescobrimento, que é feita de forma sutil, mas poderosa, causando uma empatia individual em quem estiver assistindo.
Em dados momentos, o time age como uma única persona, sendo uma amalgama dos seres já estabelecidos. Isto é devido as excelentes interações que Vox Machina tem entre si, compartilhando o mesmo nível de afeto que um tem pelo outro, sem esboçar uma preferência.
Os antagonistas menores, apesar de descartáveis, exercem bem suas funções ao enfrentarem Vox Machina. Seus papéis são semelhantes com os subchefes de videogames, que abalam a estrutura da coletividade, mas são derrotados quando a união decidi se concentrar mais afundo na situação.
Da esquerda para a direita: Vax’ildan, Percival de Rolo, Scanlan Shorthalt, Vex’ahlia, Grog Strongjaw, Pike Trickfoot e Keyleth.
A única complicação que ronda A Lenda de Vox Machina, são alguns diálogos que se estendem mais do que o necessário. As longas prosas servem para elucidar pontas soltas que poderiam facilmente serem mais breves, ou mostradas por meios de ações. Todavia, são poucas as ocasiões que a adversidade dá as caras.
O seriado animado não sofre com capítulos mais enjoativos do que os outros. Todos possuem o mesmo nível de qualidade, ao mesmo tempo que se esforçam para trazer elementos inéditos de seus antecessores.
Seu humor adulto, mas não apelativo, colabora com o desenvolvimento da fábula. O mesmo pode se dizer sobre as cenas violentas recheadas de gore (representação gráfica de sangue e brutalidade), que não são gratuitas como muitos cineastas e produtoras utilizam. Elas influenciam em algumas decisões que os heróis e vilões tomarão.
A Lenda de Vox Machina é um presente aos fãs mais fervorosos de cenários medievais mitológicos, sendo um prato cheio para essas pessoas. Uma produção simples, e com orçamento moderado, é capaz de contar uma história surpreendente quando bem trabalhada.
A Lenda de Vox Machina merece o seu reconhecimento por todo o seu esforço. Todos os capítulos já estão disponíveis no Prime Video.
Nota: 4,5/5
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