Truque de Mestre – O 2º Ato impressiona como o seu antecessor, mas não traz nada de inovador. Daniel Atlas (Jesse Eisenberg), Merritt McKinney (Woody Harrelson), Jack Wilder (Dave Franco) e a estreante Lula (Lizzy Caplan) voltam como os Quatro Cavaleiros que supostamente sumiram há 1 ano atrás. No show que “promove” o retorno da equipe, algum indivíduo invade a apresentação e acaba sequestrando os “maiores mágicos do mundo”.
O vilão, Walter (Daniel Radcliffe), é muito mal ultilizado e que não tem nenhuma imponência para ser tornar alguma ameaça. Arthur Tressler (Michael Caine) e Thaddeus Bradley (Morgan Freeman) também estão de volta, mas são totalmente dispensáveis. O único que merece ser mencionado é Dylan Rhodes, interpretado por Mark Ruffalo. Este foi o protagonista do antecessor e tem uma abordagem bem mais atrativa agora.
As cenas que envolvem de certa forma a mágica e a computação gráfica são muito bem feitas. Sem querer estragar a surpresa, mas a sequência da carta que está no trailer é muito mais grandiosa do que aquilo e deixa todos sem fôlego. A trilha sonora feita por Brian Tyler quase não foi alterada e impressiona novamente. Resumindo, as partes ténicas não prejudicam a narrativa.
Jon M. Chu é o diretor que se mostra preocupado em impressionar o espectador com mágicas totalmente sem lógica, vários momentos que irão de algum jeito se conectar no final, e muitas metáforas. Nossa, isso faz lembrar de alguma coisa…
Truque de Mestre (2013) é exatamente igual, só que tem o plost twist no desfecho para deixar tudo mais interessante. Além disso, o filme tem um elenco invejável, mas que demonstra pouco interesse em exigir alguma coisa de seus atores em cenas com um humor fraco, ou um drama desnecessário.
Truque de Mestre – O 2º Ato é divertido e excitante em vários momentos, mas não traz nada de novo para o cinema. Assistir sem compromisso com a lógica é o que deve ser feito. Deixe para se preocupar com os erros no final.