Nas últimas horas a internet tem sido inundada com críticas sobre um dos filmes mais aguardados do ano. Algumas positivas e outras muito, mas muito negativas. Traçando um paralelo entre elas, podemos identificar as principais reclamações.
”O filme não tem humor.”
Essa é a crítica mais recorrente. Realmente, o longa quase não possui cenas de alívio cômico. Isso é um ponto muito positivo, pois se distancia de sua concorrente criando uma nova vertente do gênero. Esquadrão Suicida, que estreia em Agosto deste ano pode suprir esta demanda de filmes mais leves.
”As lutas possuem muita computação gráfica.”
Tudo em Batman vs Superman é grandioso. As batalhas não poderiam ser diferentes. A DC Comics é conhecida por seus personagens Super Poderosos, e quando falamos de Superman e Mulher Maravilha, estamos falando de Deuses. O filme ainda reforça isso, mostrando que não somos nada perto deles. A luta final contra o vilão Apocalypse é arrasadora, assim como nos quadrinhos.
”O Batman está muito sombrio e violento.”
Zack Snyder e Chris Terrio beberam de muitas fontes, dentre elas O Cavaleiro das Trevas. Obra escrita por Frank Miller em 1986 em plena tensão nuclear da Guerra Fria. É uma história com críticas sociais, políticas e econômicas, com um Batman violento, amargurado e sádico. Querer leveza em algo assim é no mínimo ingênuo.
”O filme possui muitas cenas tiradas dos quadrinhos (fan service)”
Isso é um problema?
Batman vs Superman mal estreou e já está rodeado de polêmicas. Meses atrás, especialistas previram que as pré-vendas fracassariam, teoria que foi duramente contrariada já que o filme continua quebrando recordes em suas vendas.
Descreva Batman vs Superman: A Origem da Justiça em uma palavra: Grandioso.
Uma introdução magnífica e romantizada nos mostra o que está por vir nas próximas duas horas e meia. A cena inicial é digna de uma animação do Bruce Timm e faz até o mais careca dos espectadores arrepiar.
Você é um daqueles que acham que ”os trailers mostraram demais”? Esqueçam tudo o que viram, Zack Snyder nos trollou lindamente com muitos cortes, imagens giradas e falas novas sobre as cenas. Fez seu dever de casa nos trazendo um filme totalmente ”Gibi” para a tela. Algumas cenas saíram diretamente da HQ, inclusive com falas idênticas. O roteirista Chris Terrio é um nerd, no sentido didático da palavra.
Ben Affleck é o Batman que merecemos! Sem dúvidas é o mais fiel aos quadrinhos de Frank Miller, detetive, perito em artes marciais e com um nível de violência que beira ao sadismo. Sua primeira aparição bota muitos filmes de terror no chinelo, com cenas dignas de fazer você pular da cadeira.
Toda a mística dos quadrinhos está ali presente, onde muitas vezes ele é descrito como uma lenda urbana, ou até mesmo um demônio. Seus Gadgets são muito bem apresentados, e o icônico batarangfunciona tanto como arma quanto um cartão de visitas. Ainda falando de seus apetrechos, o traje lhe dá total mobilidade (sim, ele move o pescoço), além de ser funcional e salvar sua pele por muitas vezes. Bruce e Alfred também formam um belo time. O humor inglês do icônico mordomo é um dos pontos altos do filme.
Aplausos, muitos aplausos! Foi assim que a Mulher Maravilha foi recebida em sua primeira aparição na tela. E não é pra menos, ela simplesmente rouba a cena quando aparece. Gal Gadot consegue ser sexy, misteriosa e badass ao mesmo tempo, uma legítima guerreira que sorri durante a batalha.
Lembram das críticas negativas sobre o seu corpo e receios sobre sua atuação? Pois é, foram obliterados.
Lex Luthor (Jesse Eisenberg) ganhou uma releitura, mesclando o personagem de Gene Hackman do filme de 1978 e Mark Zuckerberg. Muitas vezes o personagem se perde em sua própria megalomania, e talvez seja o ponto mais negativo pra quem estava esperando um Lex mais sério. Eu particularmente gostei muito do contraste do gênio magricela com o Homem de Aço.
E falando do cara que trouxe a guerra até nós… Henry Cavill dispensa apresentações, já fora introduzido em seu filme de 2013 e nos traz um Superman com novos conflitos morais. O mundo está contra você, ainda vale a pena seguir as regras e continuar sendo o escoteiro do Kansas? Se você curtiu Superman: Paz na Terra e Homem de Aço (2013) certamente vai gostar do Azulão e seus dilemas neste filme. Martha Kent (Diane Lane) e Lois Lane (Amy Adams) funcionam como uma parte da consciência do Último filho de Krypton.
A trilha sonora é o tempero épico, dando um clímax em quase toda sua duração. Hans Zimmer e Junkie XL arrebentaram.
A cena com a Trindade é sensacional e os demais membros da Liga da Justiça são apresentados num certo ponto do filme, isso inclui o Flash, Ciborgue e Aquaman. Aparições curtas porém muito marcantes.
Após quase 3 anos de hype acumulado, posso afirmar com extrema certeza que valeu cada minuto. As quase três horas de filme passam num piscar de olhos e você vê ali na tela os personagens que você tanto ama nos quadrinhos.
Duas dicas que eu te dou: Fujam dos spoilers, eles podem estragar as surpresas. Veja o filme o quanto antes. E leia nosso Guia do que ler antes do filme para não perder nenhum detalhe (que não são poucos) e maximizar sua experiência.
O filme ainda deixa um belo gancho para sua continuação, fazendo referência a um vilão de escala galáctica. Sim, é Dele que eStou falando.
Falaremos deste filme por muitos e muitos anos, pode apostar.
Agradecimentos especiais a Warner Bros. e ao Omelete pela hospitalidade e pelos brindes.
Batman vs Superman: A Origem da Justiça estreia dia 24 de Março nos cinemas nacionais.
Nesta semana acontece a maior premiação do cinema mundial. Em sua 88ª edição, o Oscar apresenta grandes e fortes candidatos para concorrerem a indicação de melhor filme. Confira os oito indicados;
– A GRANDE APOSTA
Tendo sua história baseada no livro de Michael Lewis, A Grande Aposta tem um ótimo elenco composto por grandes estrelas como: Steven Carell, Christian Bale, Brad Pitt, etc… Além de seus atores, o longa de Adam McKay ainda consegue impressionar com um bom roteiro e uma ambientalização socioeconômica durante uma crise entre 2007-2008. Forte candidato ao prêmio de melhor filme.
– PONTE DOS ESPIÕES
Um dos melhores filmes do Oscar 2016, Ponte dos Espiões traz consigo uma bagagem enorme, e dentro dela encontramos Steven Spielberg e Tom Hanks. É indiscutível o valor que estes dois tem no cinema atualmente e a parceria entre eles é bem visível. Contudo, o que prejudica um pouco esta parceria é o jeito patriotista de conduzir a trama que acaba se perdendo um pouco. Prato cheio aos críticos do Oscar, chances existem.
– BROOKLYN
Entre os indicados, Brooklyn é o único romance. Sendo um filme elegante e bonito com um simples enredo, a única coisa que marca é a sua protagonista Eilis Lacey (Saoirse Ronan) que atua muito bem e tem uma presença incrível, mas que não pesa muito na hora da abertura do envelope. Para mim, Trumbo deveria estar no lugar por apresentar uma narrativa bem mais interessante e profunda.
-MAD MAX: ESTRADA DE FÚRIA
Com certeza o favorito dos nerds, Mad Max esbanja qualidade, mas não é o que o Oscar procura. Ok, o filme é espetacular, as cenas de ação, os atores, o roteiro, etc… tudo é muito bom. Porém, um blockbuster não chama muita atenção dos críticos da academia, o que pode acabar frustrando algumas pessoas. Pouquíssimas chances de ganhar, mas há outras indicações com mais probabilidades da vitória.
-PERDIDO EM MARTE
Mais uma “película experiente”, Perdido em Marte conta com a direção de Ridley Scott, famoso por sua empreitada na ficção, mas que não acerta há um tempo. Achei interessante essa abordagem mais cômica à situação que os personagens são envolvidos e Matt Damon manda muito bem.
Há 2 anos tivemos Interestelar, dirigido por Christopher Nolan, e foi muito difícil não haver comparações. Infelizmente, o filme foi mais comparado do que analisado, perdendo um pouco de sua credibilidade. Não deve levar nada para a casa.
-O REGRESSO
Liderando as indicações, o Regresso chega como favorito a ‘Melhor Filme’ e ainda podendo concretizar o sonho de Leonardo DiCaprio. Certamente todos só disseram isso nos últimos tempos, entretando, se pararmos um pouco conseguimos ver o Regresso como um lindo filme técnico. A direção (que provavelmente levará o Oscar) de Alejandro G. Inñarritu é impecável. Seu plano-sequência junto com o desenvolvimento da história encaixam perfeitamente, agregando qualidade à obra. Ainda temos as locações de cenários que foram também muito bem escolhidas, o figurino, a maquiagem, etc… poderia escrever uma redação inteira sobre.
-O QUARTO DE JACK
-CLAP, CLAP, CLAP- Essa onomatopéia é usada para transmitir ao leitor o barulho de palmas, mas ela é inútil para demonstrar o que eu fiz no final de O Quarto de Jack. Sem dúvida foi o que mais me tocou por contar uma história simples sobre o amor de mãe e filho que pode ultrapassar limites inimagináveis. A construção dos personagens também é muito boa, destaque para os dois principais: Brie Larson (Joy) e Jacob Trembler (Jack) que levaram o filme nas costas e que ainda darão muitas contribuições ao mundo cinematográfico.
-SPOTLIGHT: SEGREDOS REVELADOS
Finalizando a lista de indicados, Spotlight é mais um que conta relatos reais agora relacionados ao abuso infantil feito por padres e funcionários da igreja. Quando vi o seu pôster, o que mais me chamou atenção foi a quantidade de bons atores: Michael Keaton, Mark Ruffalo, Rachael McAdams, John Slattery, Liev Schreiber, etc… Todos eles ajudaram a deixar a história do jornal Spotlight mais interessante. Além de atuarem muito bem, cada ator tem seu momento certo na tela, o que acaba levando o telespectador para dentro do jornal e o tornando um jornalista durante 2 horas, por fazê-lo ter seus próprios questionamentos acerca do assunto. A surpresa do Oscar 2016, que não deve ganhar de melhor filme, mas que tem chances de ganhar um prêmio pelo seu roteiro.
Então, agora é esperar dia 28 de fevereiro para o Oscar 2016, que será exibido no Brasil pelo canal TNT.
Em seu começo, Brooklyn parece um filme um tanto quanto inocente, mas ao desenvolver de sua trama percebemos que por trás de sua inocência ele guarda a complexidade de uma história romântica bem humorada.
Brooklyn começa mostrando Ellis Lancey (Saoirse Ronan) e sua rotina nas terras irlandesas, quando recebe a oportunidade de mudar de vida nas terras norte-americanas. Ao longo do filme, nos deparamos com novos personagens relacionados ao círculo social de Ellis, e um deles é Tony (Emory Cohen), um garoto italiano que mora no Brooklyn e ganha sua vida como encanador, começa então a se envolver com a protagonista, que logo se apaixona.
Saoirse Ronan nunca fez filmes realmente notáveis, mas ela está um espetáculo neste. Apesar de não ter nada de incrível, a atriz prende nossa total atenção, na condução da personagem, leve e delicada. Percebe-se também um amadurecimento tanto da atriz, quanto da personagem. Certamente ainda dará muitas contribuições para o cinema.
O longa me incomodou algumas vezes por tentar alongar acontecimentos que poderiam ser resolvidas facilmente, porém em partes ele me agrada. Tendo em base o romance de Colm Tóibín, o roteirista Nick Hornby fez um bom trabalho com seu roteiro, que consegue se encaixar muito bem, com o humor no romance em que a narrativa é envolvida. Outro destaque é o figurino, que foi bem explorado e muito bem produzido.
Não vejo como um forte candidato ao Oscar, mas é um filme competente e que merece estar entre os indicados. Brooklyn não foi feito para nos emocionar, mas nos mostrar um pouco de como é o processo de amadurecimento das pessoas e como elas podem mudar.
Alejandro G. Iñárritu se consagrou por sua direção em Birdman. Agora em sua nova empreitada com o filme O Regreso, o diretor tem muitas chances de levar mais uma estatueta para casa e deixar seu nome registrado no mundo do cinema.
O longa é ambientalizado durante conflitos entre nativos-americanos e americanos no Velho Oeste no ano de 1823. Por consequência de alguns ataques, um grupo de americanos liderados por Andrew Henry (Domhnall Gleeson) devem fugir antes que percam tudo que haviam conseguido durante sua expedição. Entre 10 sobreviventes, os destaques são para: John Fitzgerald (Tom Hardy), Fryman (Brendan Fletcher) e o protagonista Hugh Glass (Leonardo DiCaprio). Na tentativa de sobrevivência, o grupo se depara com alguns problemas quando Glass é ferozmente atacado por um urso. Vendo a atual situação, os colegas decidem deixá-lo sozinho, consequentemente a jornada por vingança de Hugh se inicia.
A trajetória do personagem de DiCaprio é acompanhada por muita tensão, mas também por uma fotografia e uma direção artística que se preocupa com cada detalhe do filme. Total mérito de Jack Fisk e Emmanuel Lubezki. Como também em Birdman, Iñárritu não abriu mão do plano-sequência presente em grandes partes da história. É fato que O Regreso dependeu bastante desses elementos para conseguir liderar a maior premiação do cinema mundial.
Claro que apesar disso tudo, os holofotes ainda ficaram focados em Leonardo DiCaprio e sua probabilidade de ganhar seu primeiro Oscar. Primeiramente, Tom Hardy não se intimidou com isso e ainda conseguiu fazer um grande papel, mantendo seu padrão de qualidade reconhecido pelo público em geral. Em segundo lugar, DiCaprio tem muitas possibilidades de ganhar o grande prêmio. Sua atuação é ridiculamente bonita carregada de muita emoção e da experiência do ator.
Se alguém me disser que as 12 indicações de O Regresso foram um erro eu serei obrigado a discordar, pois ele é um forte concorrente e além disso tem uma equipe extremamente boa no que faz.
Gosto de dizer que um filme vai entrar para história do cinema, mas O Regresso tem uma grande tendência de ser conhecido como o filme que ”deu o Oscar para Leonardo DiCaprio finalmente”. Com absoluta certeza, ele merece.
Essa vai para os amantes do cinema, especificamente do gênero de Terror. Para dar uma animada nesta Sexta Feira 13, decidi elaborar uma lista de filmes com a temática. Lembrando que é uma lista pessoal, baseado nos gostos deste que vos escreve. Espero que gostem e não investiguem aquele barulho na cozinha.
13) Sobrenatural (2010)
”Quando um casal herda uma velha casa, um estranho acidente coloca o filho deles em coma. A tragédia torna-se pior quando passam a ser incomodados por espíritos vingativos e descobrem que o garoto está com sua consciência presa em um reino escuro e sombrio.”
12) Babadook (2014)
”Seis anos já se passaram desde a morte de seu marido, mas Amelia (Essie Davis) ainda não superou a trágica perda. Ela tem um filho pequeno, o rebelde Samuel (Noah Wiseman), e tem dificuldades para amá-lo. O garoto sonha diariamente com um monstro terrível e ao encontrar um livro chamado “The Babadook” reconhece imediatamente seu pesadelo. Certo de que Babadook deseja matá-lo, o menino começa a agir irracionalmente, para desespero de Amélia.”
https://www.youtube.com/watch?v=VQw6y5vgUPU
11) A Hora do Pesadelo (1984)
”Um grupo de adolescentes tem pesadelos horríveis, onde são atacados por um homem deformado com garras de aço. Ele apenas aparece durante o sono e, para escapar, é preciso acordar. Os crimes vão ocorrendo seguidamente, até que se descobre que o ser misterioso ser é na verdade Freddy Krueger (Robert Englund), um homem que molestou crianças na rua Elm e que foi queimado vivo pela vizinhança. Agora Krueger pode retornar para se vingar daqueles que o mataram, através do sono.”
10) O Enigma do outro Mundo (1982)
”Antártica, inverno de 1982. Na remota Estação 4 do Instituto Nacional de Ciências dos Estados Unidos estão 12 homens (cientistas e operários), que observam com espanto um norueguês tentar de todas as maneiras matar um cão, tanto que invade a estação e atira até nos americanos, mas é morto. O helicóptero, que trouxe o intruso, explode, matando os outros tripulantes e a razão daquilo fica sem explicação. Após isto o cachorro fica na base e os americanos começam a querer saber o que realmente aconteceu. O piloto de helicóptero J.R MacReady (Kurt Russell) se oferece para viajar até a base norueguesa e tentar achar alguma explicação. Chegando lá descobrem que o local foi destruído e descobrem um corpo mutilado, que parece de uma pessoa. Eles o levam para a base americana para ser estudado e só então surgem pistas do acontecido, pois o cachorro se transforma em uma terrível criatura que ataca os pesquisadores. Gradativamente concluem que estão diante de um alienígena, que pode se transformar em uma cópia exata das suas vítimas. Isto significa que membros da equipe podem ser mortos e a cópia assumir o lugar deles.”
9) Espíritos: A Morte está do seu lado (2004)
”Thun (Ananda Everingham), um jovem fotógrafo, e sua namorada Jane (Natthaweeranuch Thongmee) atropelam acidentalmente uma pedestre. Eles fogem da cena do crime e retornam às suas vidas normais, em Bangkok. A partir de então Jane passa a ser atormentada por estranhos pesadelos, enquanto que Thun nota que em suas fotos aparecem estranhas figuras, parecidas com fantasmas. O casal decide investigar o fenômeno e encontra outras fotografias com imagens sobrenaturais. Paralelamente os melhores amigos de Thun começam a morrer, um a um, de forma misteriosa.”
8) REC (2007)
”Ángela Vidal (Manuela Velasco) é uma jornalista que, juntamente com seu operador de câmera Pablo (Pablo Rosso), faz uma reportagem em um quartel do Corpo de Bombeiros, na intenção de mostrar seu cotidiano. Porém o que aparentemente seria uma saída noturna rotineira de resgate logo se transforma em um grande pesadelo. Presos em um edifício, a equipe de filmagem e os bombeiros enfrentam uma situação desconhecida e letal.”
7) Os Outros (2001)
”Durante a 2ª Guerra Mundial, Grace (Nicole Kidman) decide-se mudar juntamente com seus dois filhos para uma mansão isolada na ilha de Jersey, a fim de esperar que seu marido retorne da guerra. Como seus filhos possuem uma estranha doença que os impedem de receber diretamente a luz do sol, a casa onde vivem está sempre em total escuridão. Eles vivem sozinhos seguindo religiosamente certas regras, como nunca abrir uma porta sem fechar a anterior, mas quando eles contratam empregados para a casa eles terminam quebrando estas regras, fazendo com que imprevisíveis consequências ocorram.”
https://www.youtube.com/watch?v=0bMEGtUxajY
6) Extermínio 2 (2007)
”Um vírus mortal aniquilou a Grã-Bretanha há 6 meses. Os Estados Unidos anunciam que a guerra contra a contaminação foi vencida, com a reconstrução do país tendo início. A 1ª leva de refugiados retorna ao país, o que faz com que uma família seja mais uma vez reunida. Porém um de seus integrantes carrega consigo uma variação do vírus, ainda mais mortífero que o original.”
5) V/H/S (2012)
”Uma antologia de histórias de terror, todas no formato de “imagens encontradas”. Cada fita cassete contém uma história, que acompanha um grupo de delinquentes enviados por uma pessoa desconhecida para encontrar uma fita VHS que está, aparentemente, em uma casa abandonada.”
4) O Demônio
”Na Filadelfia, cinco pessoas que nunca se viram, ficam presas num elevador de um arranha céu comercial. Enquanto rumavam para seus respectivos andares, algo acontece e ele para no meio do caminho. E o que para muitos já seria motivo de tensão, piora ainda mais porque estranhos e violentos acontecimentos começam a surgir dentro do minusculo espaço. Alguém ali dentro não é quem aparenta ser. Do lado de fora, ninguém consegue arranjar um jeito de ajudá-los.”
https://www.youtube.com/watch?v=tlAftw0NXz4
3) Rua Cloverfield, 10 (2016)
”Uma jovem (Mary Elizabeth Winstead) sofre um grave acidente de carro e acorda no porão de um desconhecido. O homem (John Goodman) diz ter salvado sua vida de um ataque químico que deixou o mundo inabitável, motivo pelo qual eles devem permanecer protegidos no local. Desconfiada da história, ela tenta descobrir um modo de se libertar — sob o risco de descobrir uma verdade muito mais perigosa do que seguir trancafiada no bunker.”
2) Boa Noite, Mamãe (2014)
”Uma família vive em uma residência isolada em meio a árvores e plantações de milho. Após dias afastada por conta de cirurgias plásticas, a mãe (Susanne Wuest) volta para casa e não é reconhecida pelos filhos gêmeos. As crianças, de nove anos, duvidam que a mulher de rosto coberto seja realmente sua mãe e a partir de então nada será como antes.”
1) Viagem Maldita (2006)
”Bob Carter (Ted Levine) é um detetive durão de Cleveland. Para comemorar seu aniversário de casamento com Ethel (Kathleen Quinlan), Bob decide levar toda a família para uma viagem através da California. A viagem é também uma oportunidade de fazer com que a família novamente se reúna, porém nem todos estão contentes com a decisão. Lynn (Vinessa Shaw), a filha mais velha do casal, está preocupada com a segurança e o conforto de seu bebê, enquanto que seu marido, Doug (Aaron Stanford), está mais interessado é em se aproximar do sogro. Brenda (Emilie de Ravin), a filha adolescente, não gosta de ter que deixar os amigos para fazer a viagem, com o caçula Bobby (Dan Byrd) estando mais interessado em brincar com os dois cães pastores que possui. Apesar das reclamações, todos se reúnem no trailer antigo de Bob e seguem viagem. Ao fazer um desvio Bob leva a família a um trecho desolado do deserto, onde não há viva alma por milhas. O carro deles tem um problema exatamente neste local, o que faz com que não tenham como pedir ajuda. Porém uma ameaça ainda maior surge quando a família Carter percebe que está cercada por um clã sedento de sangue, que vive escondido nas colinas.”
É claro, faltaram alguns clássicos como O Iluminado e blockbusters como A Entidade e Mama, confesso que foi bem difícil escolher tão poucos títulos. Mas é isso, espero que tenham gostado e nunca olhe para trás.
Com o novo filme de Peter Pan, Joe Wright narra a origem do herói mais conhecido na narrativa fantástica infantil de uma forma nunca vista. Tendo muitos discursos envolvidos e críticas contemporâneas, Pan consegue alcançar o gosto do público infantil e adulto.
A história inicia mostrando a atual situação das crianças em uma das piores épocas do mundo, a Segunda Guerra Mundial. É aí que vemos Peter, brilhantemente interpretado por Levi Miller. Peter é mostrado como um garoto muito travesso que não demonstra respeito por ninguém. O filme se mostra muito atencioso com esta parte do roteiro para exemplificar muito bem o contexto em que Peter está, e após seus 20 minutos, chegamos à Terra do Nunca.
Na Terra maravilhosa onde habitam criaturas mágicas notamos personagens tão bons quanto seus respectivos atores. Dentre eles estão Hugh Jackman (Barba-Negra), Garrett Hedlund (Capitão Gancho) e Rooney Mara (Princesa Tigrinho). Estes interpretam três partes importantíssimas para o desenvolvimento do filme e que no futuro terão uma forte importância na vida de Peter, tanto positiva quanto negativamente. Além do mais, as relações que o longa aborda são muitos boas, desde Peter com sua mãe até a sua amizade com Capitão Gancho. Infelizmente o romance não ficou de fora desta vez, já que sua presença é inevitável quando Gancho e a princesa Tigrinho entram em cena. Mas no final esta relação meio estranha não prejudica o filme tanto quanto poderia.
Ainda que tenhamos uma quantidade inacreditável de referências à história original de Pan, cenas de ação excessivas e alguns clichês desnecessários, a fita consegue criar uma linha de raciocínio clara para o espectador.
Sendo assim, Peter Pan pode ser resumido como um filme original, divertido, que cumpre suas promessas e que não se esforça em momento algum para ganhar a aceitação do público infantil, apesar do destaque ainda ser a parte visual, muito bem feita.
Durante seus trailers e seus primeiros minutos, Quarteto Fantástico nos promete uma história repleta de elementos de ficção-científica para recontar a origem dos heróis da década de 60, mas na realidade, ele acaba nos apresentando um filme tão complicado quanto a sua produção.
O ‘’destino’’ do novo filme da Fox já estava sendo escrito: o desastre. É muito duro você chegar no cinema e imaginar por tudo que ele passou para estar lá. A falta de planejamento, as brigas entre elenco, direção e estúdio e também a necessidade de seu roteiro ser reescrito. Portanto, devemos analisar a obra como um todo.
No começo vemos um Reed Richards mais novo, que tem como sonho construir uma máquina onde o ser humano possa ser transportado para diversos lugares, desde um outro país até uma outra dimensão, inclusive nos é apresentado o início da relação entre Reed e Ben Grimm. Anos se passam, quando Ben (Jamie Bell) e Reed (Miles Teller) conhecem Sue Storm (Kate Mara) e o Professor Franklin Storm (Reg E. Cathey) em uma feira de ciências. Logo, por seu trabalho ter chamado a atenção do professor, Reed é convocado para trabalhar em um grande projeto no edifício Baxter.
Reed conhece alguns outros colegas: Victor von Doom (Toby Kebbell) e John Storm (Michael B. Jordan), duas controvérsias do longa, mas que não são grandes problemas do filme tendo ambos uma boa introdução. Reed e sua equipe começam a trabalhar em uma máquina onde iria tornar possível a viagem do homem para outra dimensão. Em certo momento, com o projeto finalizado e os testes aprovados, escondidos, a equipe decide ir até a outra dimensão, onde são expostos a uma energia que lhes concede poderes.
Falando desta forma parece algo que ocorre em poucos minutos, mas não. Até a equipe conquistar seus poderes foram longos 50 minutos, mas até que aproveitáveis. O começo nos agrada de uma certa forma, o filme nos deixa bem claro que seu foco não é o relacionamento de Sue e Reed tampouco o relacionamento entre os personagens mas sim apresentar o contexto do filme, a criação da máquina e a discórdia entre a empresa e a equipe. Contudo o elemento da ficção-científica é muito pouco aproveitado e somado com diálogos irritantes e piadinhas sem graças e fora de hora, resultam no descontentamento do público.
A partir do momento em que eles ganham os poderes, até eles aceitarem esse fardo, o filme sobe um pouco de nível. Ao invés de fazer várias piadas sobre seus poderes, como seu antecessor, o filme retrata os poderes adquiridos como problemas genéticos, e a culpa de Reed por ter transformado sua equipe em “monstros” é algo muito bem mostrado e como eles administram esses poderes é outra coisa bem exemplificada. Estes são bem mais aproveitados na telona, deixando o fã ansioso para o seu desfecho.
Não… Não, não e não. Essas quatro palavras soam na sua cabeça vendo o final da obra. Ao invés de seguir um raciocínio lógico que estava tendo desde o início, com a intromissão do estúdio no processo de filmagem, em uma tentativa desesperada de ganhar dinheiro, vender o filme e manter seus direitos, ele acaba deixando o espectador decepcionado e consequentemente, fazendo seu filme se tornar um dos piores do gênero… E não para por aí! Quando se produz um blockbuster como Quarteto Fantástico em um estúdio como a FOX, é de se esperar efeitos visuais que surpreendam, mas outra vez o filme decepciona apresentando efeitos visuais medíocres.
Quarteto Fantástico ignorou tudo ao seu redor, com um elenco incrível que poderia ajudar e fazer a diferença, mas não os usou como deveria. Temos também os quadrinhos, com muito conteúdo para ser explorado, algo que não foi feito em nenhuma parte do filme. Seu vilão, o Dr. Destino (não, é o vilão mesmo, não apenas da equipe, mas do filme), o personagem mais criticado, não teve um visual nem um pouco fiel aos quadrinhos sendo pouco aceito pelo público, apesar de seus poderes e seu visual serem justificáveis. Quanto a sua motivação é algo que nem deveria ser discutido, sendo uma grande falha do roteiro. Já a equipe só teve um destaque realmente, que foi o Coisa, sendo bem melhor na questão visual e bem mais aproveitado nesse novo filme, tornando os outros personagens da equipe “esquecíveis”.
Com a má administração da direção, a interferência do estúdio e o desaproveitamento de vários setores já era de se esperar um fracasso nas bilheterias juntamente com uma péssima avaliação da crítica. E com tudo isso acontecendo, os estúdios Fox discutem se haverá uma continuação.
Concluímos então que o novo filme tem uma premissa ótima e um elenco incrível, mas no final acaba decepcionando o fã por sua história falha, não conseguindo ser mais do que um simples filme cheio de promessas não cumpridas e um ritmo péssimo.
Recentemente a Marvel Studios lançou seu 12º filme, o Homem-Formiga, que teve um bom desempenho tanto nas críticas quanto na bilheteria. A Warner Bros., concorrente direta da Marvel Studios, iniciou em 2013 seu universo cinematográfico com o filme Homem de Aço e ano que vem lançará um filme, ou melhor, um encontro, muito esperado por todos: Batman V Superman: A Origem da Justiça.
Atualmente a maior discussão em fóruns e redes sociais é sobre o jeito dos estúdios produzirem seus longa-metragens. De um lado temos a Marvel com seus filmes repletos de piadas e ação a todo momento. Do outro, a Warner Bros., fazendo seus filmes com um tom mais sério e uma trama mais bem desenvolvida e complexa.
Começando pela Marvel, ela é a única que não tem do que reclamar. Conseguiu sozinha achar o resultado da equação para o sucesso, lançando em média 2 filmes por ano. A Marvel faz do jeito que ela quiser: filmes um pouco mais sérios, com piadas do início até o fim, repletos de easter-eggs, etc… Já foi deixado muito claro que o público alvo na realidade é aquela criança que irá ver o Homem de Ferro na tela e depois sairá correndo do cinema para comprar o bonequinho do herói na loja de brinquedos mais próxima.
A Warner Bros. já foi muito criticada, e ainda é. Seja por uma escolha de elenco, pelo seu processo de marketing, por tudo. Ainda não é bem claro o ritmo que a Warner quer dar para seus filmes, já que seu universo por enquanto é só composto pelo Homem de Aço. Então, tendo base este filme e o trailer de Batman v Superman, podemos perceber notáveis diferenças relacionadas a sua concorrente: a história parece mais coesa, dramática, tendo uma discussão um pouco mais política, um filme feito por nerds para nerds e não para uma criança chegar, ver o Superman e o Batman quebrando pescoços e querer sair e comprar seu boneco. É óbvio que a Warner tem também o objetivo de vender seus produtos, além do mais, é o Batman e o Superman, um dos heróis mais conhecidos da história, deixando mais fácil para a Warner vender seus produtos.
Infelizmente, obstáculos sempre aparecem e isso é igual para ambos os estúdios e se chama: bilheteria. Sim, o filme é feito para divertir o espectador, sim, o filme é produzido para deixar o espectador refletindo, tudo isso… Mas, o maior objetivo de qualquer estúdio é faturar. A Marvel está conseguindo muitos resultados notáveis na bilheteria. Contudo, a Warner pode se atrapalhar e se prejudicar muito se ficar pensando completamente nos resultados relacionados às bilheterias, algo que influencia muito o destino do filme, do universo e do estúdio.
Relacionado ao jeito de produzir seus filmes, os dois conseguem trabalhar muito bem, somando qualidade com profissionalidade, mas para tudo na vida existem vantagens e desvantagens. Quando você vai fazer uma história com várias questões políticas, drama, em um filme de super-herói, isso pode ser um acerto e um erro. Os nerds mais velhos, os adultos, os idosos, até mesmo a crítica, irão gostar muito sobre o que o filme retrata, mas pode acabar decepcionando também, por esquecer os heróis e o contexto que envolve a trama da história.
Risadas, suspiros, gritos, excitação. Essas quatro palavras resumem um pouco a nossa experiência ao ver um filme da Marvel. Todas as pessoas no mundo, como eu, já disseram que a Marvel achou a sua ‘’fórmula’’ conseguindo o que todo estúdio quer: dinheiro e sucesso. Então, se ela já conseguiu tudo isso, por que está tentando fazer filmes mais sérios, contra sua fórmula?! Capitão América 2 é muito bom e é completamente diferente de todos os outros filmes de seu estúdio. Um filme que foi contra a fórmula, mas no final funcionou. Homem de Ferro 3 tentou fazer a mesma coisa, um filme mais sério… E errou feio, tanto que foi massacrado pelos fãs e críticos em todo mundo. Vingadores 2, a controversa da Marvel Studios, alguns gostam, outros não. A Marvel pecou fazendo algo que a Warner deve evitar: criar uma expectativa ao fã e acabar com ela instantaneamente quando ele senta na cadeira do cinema.
Depois desta matéria podemos chegar a uma conclusão: a Warner e a Marvelpossuem jeitos diferentes de trabalhar, com visões distintas relacionadas aos super-heróis. Então, não é necessário que a Warner ‘’aprenda’’ com a Marvel, mas sim seguir e trilhar seu próprio caminho. Discussões e brigas acontecem a todo momento por causa deste tema, mas na verdade, nós devemos parar e refletir um pouco mais.
Portanto, devemos aproveitar todos os filmes que os estúdios estão nos proporcionando, sabendo distinguir tanto pontos negativos, quanto positivos.
A Marvel Studios foi chamada de ”louca” quando anunciou Guardiões da Galáxia, pois era um filme com personagens desconhecidos que não agradavam muito os leitores. Apesar disso, a Marvel lançou o filme e foi sucesso de crítica e bilheteria. Não foi diferente com Homem–Formiga. Sendo duramente criticada pela escalação de seus atores, a Marvel não se abalou, e confiando em seu produto, lançou e acertou mais uma vez.
É muito difícil um filme da Marvel conseguir competir e estrear no mesmo ano do “carro-chefe” do estúdio, Vingadores: Era de Ultron. O filme da equipe não agradou tanto quanto seu antecessor por se perder em muitas cenas de ação. Mesmo assim, ainda conseguiu faturar muito dinheiro, com uma bilheteria elevadíssima. Peyton Reed, diretor de Homem-Formiga, estava com uma difícil missão nas mãos: sendo o seu filme o próximo depois do lançamento de Vingadores, sua missão era conseguir fazer um filme do mesmo patamar de Vingadores, e será que ele conseguiu?
Homem-Formiga começa mostrando um Hank Pym (Michael Douglas) mais novo e receoso, quando cria a fórmula de encolhimento e tem como objetivo não deixá-la cair em mãos erradas. Passando um tempo, somos apresentados na trama à Scott Lang (Paul Rudd), um ladrão que acabara de ser liberado da prisão. O que ele não sabia era que na verdade Hank Pym estava planejando tudo para este ser o novo Homem-Formiga e impedir que seu pupilo Darren Cross (Corey Stoll) venda a fórmula do encolhimento que estava quase sendo descoberta e finalizada, algo que Hank temia há décadas.
O longa consegue ser tão divertido quanto outros do estúdio. Vendo a imaturidade de Scott Lang como Homem-Formiga, somada à maturidade de Hope Van Dyne (Evangeline Lily) e do Dr. Henry Pym, o filme traz excelentes cenas de humor. Respondendo a questão que foi deixada no ar, sim, Peyton Reed consegue fazer um filme ao nível de Vingadores e em algumas partes até supera a mega produção, como por exemplo nas cenas de ação. A ação no filme é de explodir a cabeça, com planos e um movimento de câmera excelentes na hora do encolhimento do herói. Cada detalhe é surpreendente. A trama não se perde na ação, como o filme da super equipe, e deixa a história bem equilibrada, com momentos emocionantes e engraçados.
Dito anteriormente, Homem-Formiga não agradou aos fãs com o anúncio de seu elenco, porém quando o filme começa, você se apega completamente ao Michael Douglas como Hank Pym. Quando Paul Rudd aparece na pele de Scott Lang você se envolve tanto no filme que não se incomoda de não ter Hank Pym, o primeiro a vestir o uniforme, ser o herói no filme. Os personagens secundários são de tirar o chapéu. Evangeline Lily faz uma filha bem desequilibrada na parte emocional relacionada ao pai, Corey Stoll faz algo totalmente diferente dos vilões da Marvel (apesar de ele seguir o mesmo padrão de todos os vilões do estúdio, o contrário do herói, que foi dito recentemente pelo escritor de Game of Thrones, George R. R. Martin). Porém, o personagem mais aceito e que se consagrou no papel, certamente foi Luis (Michael Peña), alívio cômico da história.
Claro, Homem Formiga não é diferente dos outros filmes da Marvel. Ele não inova em quase nada, sempre seguindo os mesmos padrões, referências aos Vingadores em muitos momentos e piada atrás de piada. Infelizmente, só Guardiões da Galáxia, até o momento, conseguiu fazer uma história completamente independente da super equipe.
Homem-Formiga “amplia” ainda mais o MCU, deixando em aberto muitas continuações para desenvolver o universo do personagem. Nenhuma continuação foi confirmada, mas o personagem participará de Capitão América:Guerra Civil, o embate entre Homem de Ferro e o Sentinela da Liberdade.
Saindo do cinema você fica muito satisfeito com o que viu e mais uma vez obtém a certeza de que a fórmula da Marvel para fazer filmes de heróis funciona, sendo fantástica e de alta qualidade.