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Cinema

Star Wars Os Últimos Jedi faz a quinta maior abertura mundial da história

Mostrando a continuação das aventuras de Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver), Star Wars: Os Últimos Jedi fez 450 milhões de dólares mundialmente em seu primeiro final de semana nos cinemas, ficando atrás apenas de Velozes e Furiosos 8 com 541,9 milhões, Star Wars: O Despertar da Força com 529 milhões, Jurassic World com 525,5 milhões e Harry Potter e As Relíquias da Morte Parte 2 com 483,2 milhões.

Tudo isso sem a China. Lá o filme só estreia no dia 05 de janeiro de 2018.

Nos Estados Unidos, Star Wars: Os Últimos Jedi fez 220,05 milhões de dólares, sendo a segunda maior abertura da história, atrás de Star Wars: O Despertar da Força com 247,97 milhões.

Star Wars: Os Últimos Jedi tem no seu elenco: Andy Serkis, Gwendoline Christie, Billie Lourd, Daisy Ridley, Laura Dern, Carrie Fisher, Adam Driver, Oscar Isaac, Mark Hamill, Benicio Del Toro, Domhnall Gleeson, John Boyega, Lupita Nyong’o, e Warwick Davis.

O filme está em cartaz nos cinemas brasileiros. A direção é de Rian Johnson.

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Games

Revelada a origem do machado de Kratos em God of War

O canal da PlayStation liberou um vídeo explicando a origem do machado de Kratos, a principal arma do deus da guerra em God Of War. Intitulado Leviatã, o artifício foi criado pelos anões e irmãos Brok e Sindr, que tinham como objetivo restabelecer o equilíbrio entre os reinos.

Assista ao vídeo abaixo:

”Com sua vingança contra os Deuses do Olimpo concluída, Kratos agora vive como um mortal nas terras de deuses nórdicos e monstros. É neste mundo inóspito e implacável que ele deve lutar para sobreviver  e ensinar seu filho a fazer o mesmo”

God of War será lançado em 2018 para PlayStation 4.

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Games

Groudon é o novo pokémon lendário de Pokémon GO

O twitter oficial do jogo Pokémon GO anunciou que o monstro lendário Groundon, será um chefe de raid (batalhas) nível 5 e deve ser lançado em 15 de Janeiro ao jogo.

Veja o tweet abaixo:

Pokémon GO é um jogo de realidade aumentada para Android e IOS, onde o jogador tem como objetivo capturar as criaturinhas, treiná-las e mais tarde partir para o combate contra outras pessoas.

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Cinema Música

Ouça a trilha sonora de Star Wars: Os Últimos Jedi

A Disney Music liberou a trilha sonora completa de Star Wars: Os Últimos Jedi composta por Jon Williams. Totalizando mais de 1 hora de duração, ponha os seus fones de ouvidos, aumente o som ao máximo e curta o CD logo abaixo:

Star Wars: Os Últimos Jedi já está em cartaz em todos os cinemas do país, e a trilha já está  disponível nos aplicativos Spotify e Deezer.

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Consoles Games PC

Veja as primeiras imagens de Adventure Time: Pirates of the Enchiridion

Outright Games em parceria com a Climax Studios liberaram as primeiras imagens de Adventure Time: Pirates of the Enchiridion, jogo de mundo aberto situado no universo de a Hora de Aventura.

Veja a galeria abaixo:

Após a terra de OO ficar submersa e separar todos os reinos, Finn, Jake e Marceline embarcam em uma aventura para descobrir o que aconteceu.

Adventure Time: Pirates of the Enchiridion será lançado em 2018 para PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e PC.

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Anime Games Mangá

My Hero Academia | Confira as novidades divulgadas na Jump Festa 2018

A Jump Festa 2018 começou! O evento anual da editora Shueisha que sempre traz novidades para os seus mangás já começou com o pé na porta, trazendo novidades sobre My Hero Academia (ou Boku no Hero Academia).

Confira um compilado dos anúncios que ocorreram no evento. Conforme forem saindo mais novidades, iremos atualizar.

Primeiramente, foi divulgado o primeiro teaser da terceira temporada do anime, confirmando a estréia para Abril de 2018:

Foi divulgada também uma nova imagem de My Hero Academia: The Movie, que será lançado nos cinemas japoneses entre Junho e Agosto de 2018 e contará com uma história original:

O filme terá o roteiro e design de personagens feitos pelo autor do mangá, Kouhei Horikoshi, que também trabalhará como supervisor chefe. Kenji Nagasaki, o diretor de ambas as temporadas, também irá dirigir o filme.

A Bandai Namco também esteve presente e divulgou dois vídeos sobre o jogo My Hero Academia: One’s Justice, um trailer e um gameplay, mostrando a luta entre Midoriya e Bakugou.

Confira:

https://youtu.be/ChgN_e4VGTQ

https://youtu.be/MH1NzRPTUnU

Game será lançado para PlayStation 4 e Nintendo Switch.

Por fim, uma triste notícia (ou boa, dependendo do ponto de vista), o autor do mangá postou uma mensagem falando sobre o final da obra.

“Quanto a história do mangá, ela se encontra atualmente em um estado de “preparação” para a batalha final que ocorrerá antes do final da série. O último capítulo não chegará em breve, mas as sementes já foram plantadas, pouco a pouco, para um grande final.”

My Hero Academia é publicado no Brasil pela Editora JBC e se encontra no volume 7. Já o anime é exibido pela Crunchyroll.

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Quadrinhos Torre Entrevista

Torre Entrevista | Wagner Willian

Em mais uma entrevista feita durante a CCXP, dessa vez conversamos com Wagner Willian. Pintor, quadrinista, fotógrafo… e mais de uma pessoa que condensa todas essas artes em suas HQs. Em seu lançamento O Maestro, o Cuco e a Lenda, Wagner aborda uma narrativa diferente de suas obras anteriores e aqui explica o porquê:

Depois de Bulldogma, agora vem O Maestro, o Cuco e A Lenda. Bulldogma eu vejo com uma história mais adulta, mais densa. Já O Maestro… lembra mais um conto. Por que mudança entre um título e outro?

Eu quis tentar algo diferente do Bulldogma. Não penso em uma série de histórias e seguir o mesmo padrão. Eu gosto de tentar novas formas narrativas, novos conceitos, novos estilos de história. O Maestro… apesar de ser um desenho mais caracteristicamente infanto-juvenil do que o Bulldogma em si, a história também serve para um leitor adulto. Não é tão infantil assim, ela consegue abranger um público maior. Mas a história em si ainda tem sua carga dramática, tem um engine do mal…

Uma coisa engraçada do Bulldogma é que em seu livro derivado O Flerte da Mulher Barbada a sua personagem (Deisy Mantovani) toma vida. Ela é a autora do livro e não você. Como você se sente hoje como um heterônimo dentro dos seus quadrinhos?

A Deisy só me deu frutos positivos. Foi um charme fazê-la. Ela criou uma vida própria como você mesmo falou e acho que acertei meio que na mosca com ela ou ela que me acertou… estamos decidindo ainda quem vem antes e quem vem depois. Mas acho que é meio que sorte também de acertar e transformar o zeitgeist do momento, transpor e colocar voz a um personagem como quis dizer e agir, como o pessoal esperaria que um personagem atual se movimentasse e agisse.

Vendo O Maestro… vejo que seu traço do interior da publicação é diferente do que você, por exemplo, apresenta nos seus quadros. Não só pelas cores mas o estilo é diferente. Por que em quadrinhos você adota essa forma de traço?

Justamente por ser uma outra linguagem. Ela requer a sequencialidade. Outro ritmo e outra leitura. Então, não dava… até daria para outro tipo de história. Mas para o que eu estou fazendo, foge um pouco do conceito que eu faço para pintura em si. Telas únicas e separadas… ela requer o ritmo e velocidade da leitura. Por isso tenho que adaptar o meu estilo e desenho, para funcionar melhor enquanto quadrinho.

Pátria Amada, Salve-se Quem Puder!! 120x80cm. 2013. Autor: Wagner Willian

Uma coisa que a Laerte disse uma vez (no documentário Malditos Cartunistas) é que a movimentação dos quadrinhos vem do cinema. Quando você tem um quadro você tem a obra com uma representação. Nos quadrinhos você tem uma sequência. Para você que faz quadros, qual o maior desafio de transpor essas duas formas de arte?

Entre a pintura e o quadrinho em si? Acho que é a questão do tempo. A questão de saber condensar o tempo. Criar um ritmo desse tempo e condensá-lo. E principalmente, tendo isso em vista, saber fazer a questão do fluxo da leitura. De não emperrar, empacar em um ponto. Então é a questão da movimentação. Quadrinho é muito mais movimentação em si. A questão de passar a página e tal. E isso cria uma matemática própria para isso. Acho que a grande dificuldade é essa: Pensar essa questão de fluxo narrativo. Já que é uma narrativa.

Aos que não foram à CCXP e querem conferir esse lançamento, eis a sua segunda chance! Neste sábado, dia 16 de de Dezembro, das 16h às 19h ocorre o lançamento pós-CCXP na Ugra Press que fica na R. Augusta, 1371 – Consolação, São Paulo – SP. Compareçam!

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Quadrinhos Torre Entrevista

Torre Entrevista | Pedro Mauro

Durante a CCXP 2017 tive a oportunidade de conversar com vários artistas convidados do evento. Assim, uma nova série de entrevistas começa hoje aqui no site. Para começar escolhi Pedro Mauro, desenhista brasileiro que atua nos quadrinhos europeus, principalmente Itália e França. Mauro nos contou como funciona o processo de criação das HQs por lá e suas diferenças com o mercado nacional e norte-americano. Confira!

Você ficou muito tempo afastado dos quadrinhos. Foi para a publicidade e fez ilustrações por lá. O que te atraiu para voltar à HQs aqui no Brasil e no mercado europeu, onde hoje você trabalha majoritariamente?

Eu fiz dois anos de quadrinhos de Western aqui em São Paulo. Nessa época o mercado ficou muito ruim. A editora fechou e eu fiquei desempregado. De repente eu tive que trabalhar e o único mercado que tinha para eu continuar fazendo meu trabalho que parecia com quadrinhos eram os storyboards para publicidade. Por isso entrei nessa. E nesse ramo fiquei quase minha vida toda, de 35 a 40 anos fazendo storyboards, aqui e para fora. Em 1996, visitando Nova York um amigo meu tinha um estúdio lá e me ofereceram trabalho. Me mudei com a família e fiquei 12 anos lá. Mas eu sempre quis voltar aos quadrinhos. Sempre brinquei e fiz páginas de Western e Cangaço…. mais para treinar mas nunca publiquei. Tenho alguma coisa inclusive guardada mas nunca fiz uma história completa. Mas sempre pensei em um dia voltar mesmo que fosse mais tarde. E consegui voltar 5 anos atrás e a publicidade ficou em segundo plano para mim.  Estou praticamente só nos quadrinhos agora. […] Nos anos 60/70 desenhei o Pancho, um personagem bem à la Clint Eastwood de Western Spaghetti pois era o que vendia bem na época. O editor pediu um estilo bem estilo bangue-bangue italiano e foi quando criei esse personagem que era bem clássico de Sergio Leone e Clint Eastwood. Fiz isso por dois anos. Foi que o que fiz de quadrinhos na época antes de voltar agora.

Gatilho, novo trabalho autoral de Pedro Mauro

Você disse que tem um material guardado e que nunca publicou. Você pensa em revisitá-los? Além disso, por que você opta por histórias mais de época e não contemporâneas?

Porque na verdade o que mais gosto dos quadrinhos é a aventura. Uma aventura que conta, por exemplo, o desbravamento do oeste. No Brasil, gosto muito do tema Cangaço. Não era um desbravamento mas marcou a História do Brasil. Eu gosto de história. É lógico que existe uma história mais contemporânea das coisas mas prefiro algo mais para trás. Não sei te dizer porque, mas de repente é um gosto. Está em mim. Eu gosto de desenhar esse tipo de personagens do século passado como é o oeste americano. Desde criança eu gosto porque é aquele desbravamento de uma cidade começar a ser erguida, tudo uma construção das coisas… isso eu gosto.

Arte interna de Gatilho

Você hoje trabalha para o mercado europeu. Para a Bonelli (Itália), para a Glenát(França) que publicou L’Art du Crime… Você se considera mais um autor de escola europeia? Inclusive falando de cangaço, o Hermann (autor belga de HQs) publicou Caatinga que é um álbum europeu sobre a História brasileira…

Os europeus num modo geral, principalmente a Bonelli [editore], o Sergio Bonelli adorava o Brasil e o cangaço. Ele tinha cartazes do filme O Cangaceiro em sua sala. Visitei seu escritório e vi lá os pôsteres originais. Então isso realmente é uma coisa que o europeu gosta. Mas o meu estilo se encaixa mais no europeu pois a minha escola, meu estilo quando comecei era mais calcada e baseada nos artistas europeus e também nos americanos clássicos. Que eram Joe Kubert, [Burne] Hogarth, Alex Raymond, Milton Caniff… que eram mais de uma escola clássica americana mais parecida com o estilo europeu. Era aquilo que eu adorava além dos quadrinhos europeus. Acho que esse estilo da old school americana bem parecido com os europeus. Não sei… acho os americanos que vieram depois foram olhando os europeus para começar a fazer Hqs… eu imagino. A semelhança existe. Então esse estilo me cativava e era esse que a gente estudava. A molecada que começa hoje estuda mais DC e Marvel. Que tem grandes artistas, mas não é tanto meu estilo ou o que eu faço. A geração de hoje vê mais esse lado mais a minha geração estudava mais os artistas daquela época.

A Bonelli ela tem um processo de publicação bem diferente do resto da Europa. Eles têm quadrinhos que são mensais com 100 páginas cada. É claro que fica impossível repetir o ilustrador do interior de uma edição para outra. O roteirista é o mesmo, mas o artista é revezado. Como te chamaram para desenhar para a Bonelli e como é o processo que te escalam para fazer uma história deles?

É uma pergunta interessante. Perguntam muito isso porque o pessoal sabe mais como funciona o mercado americano por ter mais informações e material por aqui mas o [mercado] europeu o pessoal muitas vezes não sabe bem como funciona. Na verdade realmente eles trabalham com muito mais páginas por episódio. Quando fiz a primeira [HQ] quando o Gianfranco Manfredi me convidou […] quando comecei a voltar aos quadrinhos eu procurei o mercado americano pois eu conheço o pessoal daqui que trabalha para lá. Falei com o Greg Tochini, Joe Prado e tal… quando eu comecei a preparar trabalho para mostrar eu estava postando desenhos meus em minha página do Facebook. Desenhos normais, não voltados para quadrinhos. Piratas, mulheres… Pin Ups basicamente. O Gianfranco viu. Ele não estava na minha lista de amigos mas alguém compartilhou e ele viu aí ele me convidou por Facebook via inbox. Ele só me mandou uma mensagem particular se apresentando e disse que “estava criando uma nova série [Adam Wild] e buscando artistas para participar pois precisava de vários. Gostei do seu estilo de gostaria de saber se está interessado em fazer um episódio para mim”. Quando vi que era o Gianfranco até fui conferir em um exemplar de Magico Vendo para ver se era o mesmo cara! Aí eu respondi e na hora começamos a trocar e-mails. Respondi que estava voltando aos quadrinhos e ele disse que gostou, me mandou um roteiro e se eu gostasse a gente fazia a história. Li metade do script e falei “Tô nessa! Pode mandar!”.

Ele mandou (o roteiro) em italiano?

Mandou em inglês. Ele perguntou se eu falava italiano e disse que não. Somente inglês por ter morado nos EUA e ele disse que ia traduzir e me mandar. Depois de um mês ele mandou o roteiro de 110 páginas e me perguntou se eu queria fazer a continuação antes mesmo de eu começar o primeiro pois era uma história que tinha a continuação e ele não queria mudar o desenhista e com o prazo de dois anos e eu aceitei. Aí comecei a fazer. Fiz até umas 10 páginas  primeiro, mandei para ver se ele gostava e a resposta dele foi “Ok. Perfeito! Continua” e desde então tô com ele já no quarto trabalho. Estou em uma nova série agora que vai ser lançada ano que vem, mas que ele pediu para não divulgar por enquanto pois vai ser lançada em maio e vou fazer os volumes 3 e 4 e já tem artistas fazendo os volumes 1 e 2 sendo que ele [Gianfranco] já está no 12º episódio.

Mas poderia dizer ao menos se é uma minissérie ou uma nova mensal?

Até ele falou muito pouco sobre isso. Ele me mandou o roteiro e estou desenhando. Mas ele disse que vai ser uma série mensal publicada em tamanho menor (formato Bonelli) em branco e preto e provavelmente a cores em formato maior para livrarias. Estou fazendo só a parte branco e preto. Não me disse ainda se vai ser uma série de 1, 2 anos ou se vai depender da aceitação do público como aconteceu com o Adam Wild que parou na edição 26. Mas tenho a impressão que pode ir longe. Mas ele não me confirmou.

O Gianfranco revisita as suas criações. Como é o Caso de Magico Vento que ele parou mas voltou agora. Adam Wild mesmo que tenha parado pode ser que no futuro volte…

Pode ser que volte porque tem um público grande que gostou de Adam Wild. Tanto que criaram um blog lá na Italia. Eu acompanho e quando anunciaram que ia parar esse pessoal fez um abaixo-assinado. Não lembro se foi de 3.000 ou 5.000 assinaturas e eles mandaram para a Bonelli. Público tem mas por algum motivo a Bonelli não continuou. Mas o Gianfranco sempre respondia “quem sabe volta…”. Ficou em aberto assim como o Magico Vento que está voltando em um especial agora.

Adam Wild de Pedro Mauro (reprodução: texwillerblog.com)

Vendo seu traço dá para ver uma influência muito grande do Sergio Toppi. É bem visível. Por que, em relação aos leitores brasileiros, o mercado europeu apesar de lançamentos ainda é um tanto tímido por aqui? O Sergio Toppi mesmo tem poucos títulos em português… E por que tão poucos brasileiros no mercado europeu? Há poucos “Pedros Mauro” por aí.

Muita gente pergunta porque a Bonelli não está aqui na CCXP. Acho que até vou sugerir para os organizadores ano que vem trazer alguém. Mas realmente o exemplo de Toppi é pouco publicado aqui. O que mais temos no Brasil é Ivo Milazzo, Milo Manara… mas aqui no evento sinto que o pessoal pergunta muito disso para mim “Por que seu trabalho não vem para cá?”. Acredito que aí falta ao editor ou editoras que invista. Porque tem mercado, desde que lance bem lançado. Que faça um trabalho bem feito. A Mythos que lança Bonelli aqui mas acho ainda tímido. Eles trazem, param… Não sei se falta divulgação mas tenho certeza que tem mercado…

Pode ser também o formato que é publicado…

Sim! Investir num formato maior. Quando visitei a Bonelli e conversei com o Gianfranco e que, apesar de aqui ter Tex por exemplo, primeira coisa que ele falou foi que “é, mas eles lançam (no Brasil) muito pequenininho” O formato deles é um pouco maior e agora a Bonelli está investindo em álbuns em formato maior como as edições francesas de capa dura para livrarias. Eles estão entrando nesse nicho pois a Bonelli é mais banca. Agora eles estão entrando em livrarias e a própria Bonelli já abriu suas próprias livrarias em parceria com editoras pela Itália. Então você percebe que ela está mudando o jeito de fazer. Acho que o Brasil precisa fazer a mesma coisa em relação à Bonelli.

Todos os exemplares da primeira impressão de Gatilho levados à CCXP foram vendidos no primeiro e segundo dia de evento, mas uma nova tiragem está programada para janeiro de 2018. Aos interessados, basta pedir para inserir seu nome da lista de espera pelo e-mail Gatilhohq@gmail.com

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Quadrinhos

O selo Plot! irá publicar Tank Girl no Brasil em 2018

Para a alegria de muitos, Tank Girl voltará a ser publicada no Brasil. O selo Plot! da editora Alto Astral vai trazer as loucas aventuras da personagem criada pelos lendários Jamie Hewlett e Alan Martin. Aliás, será os primórdios da fase da dupla que vai compor o primeiro volume. Tank Girl One vai reunir as primeiras histórias da garota, seu tanque e o famigerado canguru.

Criada em 1988, Tank Girl surgiu nas páginas da Deadline Magazine. Maltrapilha pilotando um tanque de guerra em um deserto futurista da Austrália, apesar de ter em suas histórias fortes referências da cultura pop britânica, suas histórias vão de missões para organizações passando por desventuras com o Booga, seu namorado, um canguru mutante. Jamie Hewlett e Alan Martin trabalharam com a personagem até meados dos anos 90. Depois disso, Tank Girl seguiu com HQs esporádicas, e Hewlett ficou envolvido com a criação do visual da banda Gorillaz enquanto Martin chegou a fazer algumas minisséries dela em 2007.

No Brasil, algumas histórias da Tank Girl foram publicadas pela extinta revista Animal durante a década de 90.

O planejamento da Plot! é publicar em 2018 duas edições, Tank Girl One, que como já foi dito aqui, será um compilado de históricas clássicas, eoutra edição com histórias mais recentes, produzidas por outros artistas. Mas sem ter uma ordem cronológica entre os dois volumes.

Desde sua fundação, em julho desse ano, o selo Plot! vem trazendo HQs dos mais variados estilos, como as nacionais Peek a Boo – A Masmorra dos Coalas, Kombi 95 e as recentes Realezas Urbanas e Imobiliária Sobrenatural (a primeira publicação gringa do selo). As duas últimas foram lançadas durante a CCXP 2017.

Ainda não foram divulgadas informações sobre data de lançamento ou valor dos volumes. Fique ligado na Torre de Vigilância para mais detalhes sobre o retorno da Tank Girl ao Brasil.

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Consoles Games

Injustice 2 está de graça por tempo limitado para PlayStation 4 e Xbox One

Warner Bros Games está disponibilizando até o dia 18/12/2017 uma versão gratuita do jogo Injustice 2 para testes, para os consoles PlayStation 4 e Xbox One. Os jogadores poderão ter acesso aos três primeiros capítulos da campanha e de todos os personagens, além de Brainiac e alguns DLC’S que não foram mencionados.

Veja ao vídeo abaixo:

Injustice 2 se passa logo após Gods Among Us, onde Batman e seus seguidores tentam manter a paz na sociedade novamente, enquanto o regime do Superman volta aos poucos a vida.

Até o momento, foram confirmados mais de 20 personagens jogáveis! Para mais informações do game clique aqui.

Injustice 2 já está disponível para Playstation 4, XBOX ONE PC.