Foi divulgado hoje o clipe de “Still Breathing” música que pertence ao mais novo álbum do Green Day, Revolution Radio. A Torre de Vigilância já mostrou as faixas AQUI.
Como já foi dito pela banda, o novo disco, é um dos trabalhos do Green Day com maior quantidade de músicas de teor particular dos integrantes. Em “Still Breathing” isso fica evidente. A música conta referências de como o vocalista Billie Joey Armstrong, passou o período em que ficou internado em uma clinica de reabilitação devido ao uso abusivo de bebidas alcoólicas e de remédios controlados e conseguiu dar a volta por cima.
Alguns versos da música deixam evidente o relato auto-biográfico:
“I’m like a soldier coming home for the first time (Sou um soldado voltando para casa pela primeira vez); I dodged a bullet and I walked across a landmine (Desviei de balas e andei por campos minados); Oh, I’m still alive (Oh ainda estou vivo).”
O clipe, com ar de mega produção, mostra os personagens citados na música, como um soldado voltando para a guerra, uma mãe com problemas e uma criança solitária.
O Matanza divulgou duas novas músicas. As canções fazem parte do seu primeiro compacto em vinil intitulado Assim Começa a Bebedeira.
Arte de Assim Começa a Bebedeira feita por Donida.
O lado A traz a faixa-título, que foi gravada no estúdio Tambor no Rio de Janeiro. Com autoria do Donida, guitarrista e tradicional ilustrador da banda, a música conta a história de um bêbado e suas desventuras dentro do bar.
“Boys From the County Hell”, é a faixa do lado B, a música é original do grupo irlandês The Pogues e no vinil tem a participação de Billy Graziadei, vocalista do Biohazard.
Confira as músicas abaixo:
Assim Começa a Bebedeira foi lançado pela Polysom e já está à venda nas lojas, e as músicas estão disponíveis nas principais plataformas digitais.
”Is this the real life? Is this just fantasy?” Sim meu caro leitor, isso é real, Rami Malek fará o papel de Freddie Mercury no longa Bohemian Rapsody, a cinebiografia do cantor.
A confirmação foi feita pelo site Deadline e reforçada pelo diretor Bryan Singer, que postou uma imagem do grupo reunido e citou Malek na legenda da foto.
Uma foto publicada por Bryan Singer (@bryanjaysinger) em
O produtor do filme, Graham King disse que as músicasBohemian Rhapsody, We Will RockYou, We Are the Champions, Another One Bites The Duste You’re My Best Friend estarão todas no filme.
Até o momento, Bohemian Rapsody não tem data de lançamento definida.
A banda Queen vai lançar uma coletânea com gravações raras de apresentações de 1973 até 1977 para a rádio britânica BBC. As músicas foram editadas em CD duplo, LPs triplo e uma edição especial de 6 CDs. Um prato cheio para os fãs e colecionadores.
2- CD Edition: The Complete BBC Radio Sessions
2- CD Edition: The Complete BBC Radio Sessions (visão interna)
3 – LP Vinyl Edition: The Complete BBC Radio Sessions
Deluxe 6 – CD Edition
Queen On Air terá 24 faixas, e entre elas gravações alternativas de “Keep Yourself Alive”, takes únicos de clássicos dos primeiros álbuns e uma versão rara de “We Will Rock You”. Que você pode conferir abaixo:
As sessões ao vivo do Queen foram restauradas pelo engenheiro de som da banda, Kris Fredriksson e masterizadas por Adam Avan.
Queen On Air chega às lojas em 04 de novembro, mas já pode ser adquirido na loja oficial do Queen.
A Ticketbis, que é responsável pelas vendas e compras de ingressos na América Latina, divulgou que a turnê de reunião dos Guns N’ Roses é a mais vendida de 2016.
Not In This Lifetime é o nome da turnê que irá reunir parte dos integrantes originais da banda depois de uma separação que durou quase 25 anos. As vendas da turnê superou as dos Rolling Stones por 10%, Coldplay por 29% e a do Aerosmith por 51%.
https://www.youtube.com/watch?v=5WrE58T9p4Y
Nos países latino americanos, o preço para ver a banda está em média de R$ 730. O mais barato foi vendido em Santiago no Chile por um valor equivalente a R$ 83 e o mais caro foi vendido em São Paulo pela bagatela de R$ 2.912.
A turnê começou em abril de 2016 e vai terminar em fevereiro de 2017. Not In This Lifetime está viajando por 60 países em 4 continentes. No Brasil as apresentações serão em Porto Alegre, 08 de novembro; São Paulo, 11 e 12 de novembro; Curitiba, 15 de novembro; Rio de Janeiro, 18 de novembro e em Brasília em 20 de novembro.
Foi lançado hoje (21) o novo álbum do KoRn. Serenity of Suffering surgiu depois de três anos de hiato nos estúdios.
Ouça o álbum:
Serenity of Suffering volta à sonoridade que virou marca registrada da banda como nos discos Follow The Leader e Issues. Corey Taylor, vocalista do Slipknot, participa na música “A Different World”. A faixa “Rotting in Vain” já tinha sido divulgada e teve até o clipe já lançado.
Tracklist de Serenity of Suffering:
Insane
Rotting in Vain
Black Is The Soul
The Hating
A Different Word (feat. Corey Taylor)
Take Me
Everything Falls Apart
Die Yet Another Night
When You’re Not There
Next in Line
Please Come For MeBonus Tracks:
Baby Calling Me Too Soon
Capa de Serenity of Suffering
O guitarrista Brian Welch disse que o novo trabalho tem um peso como ninguém não ouvia da banda há tempos. E que os fãs vão ficar felizes com um novo trabalho que contém a velha alma do KoRn. A produção de Serenity of Suffering ficou a cargo de Nick Raskulinecz.
A banda The Strokes está trabalhando em um novo álbum. A informação vem do guitarrista do grupo, Nick Valensi.
Comedown Machine foi o último álbum da banda
“Se eu começar a falar muito agora, as pessoas ficam animadas demais. Daí tem todo esse hype com o qual você tem que estar à altura, e isso não é divertido. Eu prefiro apenas dar uma de Beyoncé em algum momento do ano que vem e simplesmente soltar algo” disse Valensi.
O músico ainda falou que o ritmo de trabalho está progredindo lentamente, e que não sabe quando será lançado. Ele completou falando que ainda estão em processo de composição.
Comedown Machine (2013) é o álbum mais recente da banda, e foi lançado em meio a um hiato midiático, onde o grupo recusou aparecer na TV e dar entrevistas. Em Junho deste ano, The Strokes lançou o EPFuture Present Past, que contém três faixas.
The Strokes é uma das atrações confirmadas no Lollapalooza 2016.
A vida e obra de John Lennon vai virar graphic novel. A IDW Publishing que será responsável pela publicação fez o anúncio durante a New York Comic-Con. O curioso é que o projeto foi revelado no dia 9 de outubro, data em que o artista completaria 76 anos de idade se estivesse vivo.
A graphic novel terá o título de Lennon: The New York Years será adaptada do romance do autor e roteirista francês David Foenkinos. O livro, que tem o nome de Lennon, imagina como seriam as sessões do artista com o terapeuta dele. Eric Cobeyran, Horne e Troy Little serão os responsáveis pela adaptação.
A trama seguirá Lennon desde a sua infância até o sucesso mundial e estrondoso dos Beatles. A vida do artista ao lado de Yoko Ono e a carreira solo também serão abordados.
Não é a primeira vez que os Beatles vão parar nas HQ’s. Em 2013 foi publicado pela Dark Horse Comics e pela Editora Aleph no Brasil, o excelente romance gráfico O Quinto Beatle. Escrito por Vivek J. Tiwary e desenhado por Andrew C. Robinson e Kyle Baker, a graphic novel conta a história real de Brian Epstein, empresário da banda, que era conhecido como o “quinto beatle”, ficou conhecido por ter sido um dos responsáveis pelo sucesso dos Beatles. A obra ganhou em 2014 dois Harvey Awards como melhor álbum gráfico e melhor biografia. E em 2015, levou o prêmio de melhor edição especial estrangeira do troféu HQ Mix.
Os irmãos Max e IggorCavalera divulgaram as datas dos shows brasileiros da turnê que comemora os 20 anos do disco Roots. O clássico álbum da banda Sepultura lançado em 1996.
A turnê que se chama Return To Roots Latin American Tour 2016 vai passar por três estados brasileiros e quatro países da América do Sul e Central. Durante os shows comemorativos, os ex-integrantes do Sepultura usarão itens originais dos shows da banda na época de lançamento e tocarão o disco na íntegra.
Max e Iggor Cavalera –Return To Roots Latin American Tour 2016:
14 de Dezembro – Rio de Janeiro, Brasil
15 de Dezembro – Belo Horizonte, Brasil
16 de Dezembro – São Paulo, Brasil
17 de Dezembro – Buenos Aires, Argentina
18 de Dezembro – Santiago, Chile
20 de Dezembro – Bogotá, Colômbia
21 de Dezembro, Cidade do México, México
Depois de mais de 10 anos separados por desavenças que aconteceram no Sepultura, os irmãos Cavalera, deixaram as diferenças para trás um bom tempo e montaram o projeto Cavalera Conspiracy. A dupla já tocou o álbum na íntegra no Amnesia Rock Fest 2016. Veja um trecho da apresentação:
O álbum Roots ficou lendário na historia do Sepultura e do Heavy Metal mundial. A banda estava em uma época de reinvenção desde o trabalho anterior Chaos A.D. (1993), e concentraram a força numa volta às próprias raízes, justificando o nome do disco (Roots é raízes em inglês). Usando uma mistura do som pesado com todo tipo de batida tribal e instrumento de percussão. O músico Carlinhos Brown participou de várias faixas do disco e no sucesso “Ratamahatta”, uma tribo Xavante participaram da gravação de “Itsári” e “Jasco” e o Mike Patton, vocalista do Faith No More participou da faixa “Lookaway”. A mistura deu muito certo e o álbum agradou tanto os críticos e alguns fãs. Até os grandes veteranos do gênero teceram elogios.
Em meio das festividades dos 20 anos de Roots, Jonathan Davis, vocalista do KoRn, em entrevista a Team Rock, declarou que quando ouviu o álbum do Sepultura pensou que fosse um tipo de cópia da sua banda.
“Um que eu achei que foi um grande elogio, mas também meio ferrado, foi o álbum Roots do Sepultura. Aquilo foi uma cópia do KoRn, e eu disse isso para o produtor Ross Robinson (que produziu o disco Roots), porque ele simplesmente pegou nosso som e deu para o Sepultura”, disse Jonathan Davis. “Meu jovem cérebro não podia suportar isso. Mas eles eram uma de nossas maiores influências, então acho que eles têm um passe. E é álbum clássico, então está tudo bem”.
Iggor Cavalera participou do programa de rádio “Do You Know Jack?” e disse que a sonoridade do KoRn, do Deftones foi influente para o Roots. Por isso que eles recrutaram o Ross para produzir o álbum.
Os locais e preços das apresentações da turnê Return To Roots Latin American Tour 2016 ainda não foram divulgados.
Música e cerveja. Duas coisas que sempre andaram juntas, desde que o mundo descobriu o poder da cevada, do lúpulo e do malte juntos. Lógico que, no início, não existiam guitarras elétricas distorcidas nem bandas que falavam desse amargo néctar dos deuses(perdem apenas para o vinho). Mas a humanidade evoluiu, assim como a boa música e a arte de fazer cerveja. Desde as tão conhecidas pielsen industrializadas em larga escala,passando pela escuras stout e, por fim, as artesanais mais conhecidas como as ale. Mas, o foco desse post não é cerveja, mas a música que acompanhará essa cerveja. Tá bom, um pouco de cerveja também.
Enfim, deixo abaixo uma sugestão de playlist para cada tipo de cerveja que você deseja consumir. Mas não esqueça, se for menor de 18, pode curtir a música com uma coca-cola, um guaraná ou um toddynho mesmo…
Em primeiro lugar, vem a minha preferida: IRISH RED ALE. A típica cerveja irlandesa, como o nome diz. E nada melhor que a velha música céltica de pub misturada com o bom e velho rock’n’roll, em uma pegada punk, para poder fazer companhia com essa cerveja encorpada e de sabor peculiar.
Músicas:
Em seguida, a minha segunda preferida: STOUT. As cervejas Stouts são facilmente identificadas pelo sabor forte da cevada torrada e sua coloração escura, além de serem uma variação mais “encorpada” das Porters. Por ser a mais forte dos quatro tipos de cervejas que vou abordar nessa postagem, nada melhor que um heavy metal para acompanhar essa cerveja.
Músicas:
Para quebrar um pouco o peso, mas sem perder o sabor, seguimos com a Lager. As cervejas Lager são conhecidas por um gosto um pouco mais amargo, além de seu processo de fermentação ser diferenciado das Ale, iniciando o processo em temperaturas mais baixas, o que as tornam um pouco mais leves também. Existem vários tipos de Lager, mas as mais conhecidas são: as American Lagers, que são a maioria das produzidas no Brasil e as Pilsen. Como são mais leves, colocarei nessa sessão um pouco do tradicional rock’n’roll.
Músicas:
Vou parar por aqui, porque também ninguém quer ficar muito bêbado, não é verdade? Diferente do rock’n’roll, que não precisa de moderação, o álcool deve ser consumido moderadamente. Espero que tenham gostado dessa playlist e fique ligado porque em breve farei uma playlist para acompanhar aquele vinho, acompanhado ou sozinho.