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Chrono Odyssey, o MMORPG sensação ganha novo trailer

Chrono Odyssey é um MMORPG desenvolvido com Unreal Engine 5, motor gráfico da Epic Games. O jogo promete muito em relação a jogabilidade, história, gráficos, e para dar um gostinho a mais aos ansiosos, o estúdio coreano NPixel, divulgou um novo trailer do jogo.

A trilha sonora do trailer, vem da mente de um velho conhecido. Cris Velasco que participou também de jogos como God of WarStarCraft Overwatch.

O que mais impressiona no trailer é o fator manipulação do tempo, em algumas cenas do trailer podemos ver os personagens voltando, congelando ou adiantando o tempo ao seu redor. Como será que essa mecânica irá funcionar dentro do game?

Originalmente previsto para 2022, Chrono Odysseyainda não tem date de lançamento confirmada, mas já está garantido chegar para PC (Steam), PlayStation 5 e Xbox Series X|S.

Não há informações sobre as versões para mobiles, Android e iOS.

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Entretenimento Games Tecnologia

Team Liquid e CT no Brasil

Atualmente, a Team Liquid atua no cenário brasileiro de esports com três equipes em diferentes jogos, são eles? Free Fire, Rainbow Six e também VALORANT feminino. Além das equipes, a organização trabalha com diversos influenciadores brasileiros.

Se não bastava estar presente no cenário, a Team Liquid está agora presente no Brasil de forma concreta. Um Centro de Treinamentos e Office inaugurado esta semana em São Paulo. Com 13 andares e um total de 3 mil metros quadrados, a organização já possuía estruturas semelhantes as chamas Facilitys nos Estados Unidos e Holanda, mas esta do Brasil é atualmente a maior entre elas.

O que mais agradou os fãs da organização foi a notícia de que a Alienware Training Facility conta com uma loja física da equipe, além dos troféus dos times brasileiros.

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Final Fantasy XVI ganha longo e detalhado trailer de gameplay

Hoje, no dia 13 de abril, a Sony realizou um state of play, seu evento digital de anúncio de games, exclusivamente focado em Final Fantasy XVI com gameplay longo e diversificado mostrando mecânicas do game.

No gameplay foi mostrado mais do combate e jogabilidade, além de antecipar um pouco da hstória de Clive Rosfield, o protagonista que se aventurará em um prometido mundo de fantasia sombria e com história melancólica.

O jogo será o primeiro da saga totalmente e assumidamente um RPG de ação, sem os clássicos e diversos tipos de turnos dos seus antecessores.

Final Fantasy XVI chegará exclusivamente ao PS5 em 22 de junho deste ano.

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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom ganha seu último trailer

Hoje, dia 13 de abril, como a Nintendo havia anunciado, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom ganhou o seu trailer de lançamento, e o último dos trailers do game, que foi ao ar em todas as redes sociais por volta das 11 da manhã.

Com o difícil fardo de acompanhar o sucesso de The Legend of Zelda: Breath of the Wild a Nintendo apresentou um emocionante trailer de lançamento para o game, que será uma sequência direta em história, universo e narrativa do seu anterior, como poucos jogos fizeram na franquia.

Confira o trailer na íntegra:

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom será lançado exclusivamente para o Nintendo Switch no dia 12 de maio deste ano.

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Gameplay Games

CUIDADO! Vampire Survivors é vício difícil de escapar

Eu passei por um momento complicado há dois meses, e gostaria de compartilhar a experiência com os simpáticos leitores da Torre de Vigilância.

No começo desse ano, estive praticamente obcecado por um jogo indie intitulado Vampire Survivors. Era quase como se me sugasse para uma dimensão minimalista e não me deixasse escapar. Foram horas de gameplay absolutamente incríveis e, quando estava com o console desligado, eram horas pensando nele. Seu segredo não é mistério, muito pelo contrário, é até óbvio se pensarmos em sua proposta e estrutura, mas diante do cenário atual da indústria de games, sua fórmula de sucesso é quase como uma equação matemática complicadíssima.

E esta é a simplicidade. Sim, porque a jogabilidade de Vampire Survivors se resume a você movimentar o seu personagem e clicar, quando requisitado, na escolha de suas armas e na eventual evolução dos poderes. Andar, coletar baús, cumprir curtas missões no mapa, e sair matando descontroladamente dentro do limite de 30 minutos são a base da fórmula do sucesso. (isto até você liberar a opção de tornar a fase interminável). Aliás, não há necessidade de aperta um botão sequer para atirar/lançar tiros, feitiços ou encantamentos. Você ‘só’ precisa andar e desviar dos inimigos – que te geram dano ao encostar – deixando que a magia aconteça pela combinação dos poderes e seus upgrades, possibilitando cenas insanas de luz, cores e demônios sendo devorados na  tela. (Capaz de você ficar anestesiado após um bom round).

Não posso esquecer de comentar sobre o sistema de conquistas do jogo, que transforma todas as suas tarefas em conquistas, o que atrai ainda mais viciados por gamerscore e/ou troféus. É um jogo que possui a capacidade de agradar públicos variados, mas um perigo para aqueles particularmente obcecados por evolução e conquistas.

O início pode soar um pouco arrastado e cansativo, tanto na lentidão do personagem quanto na sua evolução propriamente dita. Porém, após cerca de duas a três horas de jogatina, serão liberados tantos personagens e habilidades que o início irá se tornar recompensador – como todo o resto. Não só pelas conquistas, mas também a mecânica de coletar moedas – e sobreviver o máximo que conseguir – é relevante para a progressão do jogo por conta do desbloqueio de heróis e habilidades passivas que permanecem contigo até o final (podendo ser desativadas se assim desejado). Assim, Vampire Survivors possui elementos rogue-lite, onde morrer e tentar de novo são fundamentais, mas a frustração é mínima quando se nota a sua evidente evolução no decorrer do jogo.

Afinal, são essas pequenas percepções que engrandecem a experiência num bom jogo de vídeo-game. Sentir seu aprendizado e, consequentemente, sua melhora na compreensão das mecânicas do jogo e nas habilidades requisitadas por este. Foi com sentimento de satisfação que terminei minha jornada insana com Vampire Survivors, no qual passei dias e noites mal dormidas num único objetivo: matar e upar. Matar e upar. Matar e upar. Matar e upar.

Vampire Survivors prova como a simplicidade às vezes é o caminho ideal para aquelas empresas que querem gerar impacto aos seus consumidores. O vício se instaura em questão de minutos, num jogo onde a premissa básica é se movimentar e sobreviver. E você não irá perceber quando as garras do vampiro estiverem cravadas em seus músculos e cérebro. Quando isso acontecer, fique tranquilo, porque a maior dificuldade será enfrentar a crise de abstinência após a conclusão. (E eu continuo sofrendo, esperando a morte cinza me levar).

Vampire Survivors está disponível para os assinantes do Game Pass no Xbox Series X|S e PC, além de possuir versões para Android e iOS.

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Do nada! Anunciado novo Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi

Foi anunciado sem aviso prévio pela Toei Animation e Bandai Namco, um novo game de Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi, jogo que foi sensação entre os jovens no início dos anos 2000. 

O anúncio foi feito través de um vídeo nostálgico que você pode conferir logo abaixo. Uma data de lançamento não foi divulgada. 

A série segue as aventuras do protagonista, Son Goku, desde sua infância até a idade adulta enquanto ele treina artes marciais e explora o mundo em busca de sete esferas conhecidas como as Esferas do Dragão, que convocam um dragão que concede um desejo quando reunidas. Diz a sinopse de Dragon Ball.

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Resident Evil 4 Remake ganha novo trailer e confirmação do modo “Mercenários”

O evento de apresentação da Sony que ocorreu na noite de hoje (23), o State of Play, contou com muitas novidades de jogos já anunciados.

Um dos grandes destaques, é claro, foi o remake de de Resident Evil 4, que contará com o adorado modo “mercenários”.

O trailer mostrou bastante coisa em relação às locações, inimigos, chefes e parece estar bem fiel ao material original até nas construções de cenário.

O jogo será lançado em 24 de março para PS4,PS5, Xbox Series X, Xbox Series S e PC.

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“Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça” ganha trailer estendido de gameplay, data de lançamento e mais informações

Na noite de hoje, quinta-feira (23), a Sony, em seu evento periódico de apresentação de jogos, o State of Play (diga-se de passagem o primeiro evento da Sony neste ano), apresentou um trailer estendido do aguardado Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça, sequência direta de Batman Arkham Knight e totalmente produzido pela Rocksteady (que produziu toda a saga Arkham).

 

 

Como já demonstrado anteriormente, os jogadores poderão controlar Harley Quinn, Deadshot, Captain Boomerang, e King Shark, e poderão jogar solo ou cooperativo online.

Os jogadores terão que enfrentar uma liga da Justiça corrompida pelo vilão Brainiac para salvar o mundo e foi revelado que jogo receberá atualizações gratuitas de história como “um jogo como serviço”.

O jogo chega no dia 26 de maio para PlayStation 5, Xbox Series X e Series S e PC.

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É oficial, Mortal Kombat 12 é confirmado com lançamento para 2023

A Warner Bros. Discovery confirmou durante uma reunião com investidores, que Mortal Kombat 12 está em desenvolvimento e que chega ainda em 2023. 

Ainda sem mais detalhes, o game será focado para a nova geração de consoles e contará com o retorno de personagens icônicos, além da adição de lutadores inéditos. 

Ainda não há uma data de lançamento exata.

Continuação direta dos dois títulos anteriores, o enredo tem como vilã principal Kronika, uma deusa do tempo que busca apagar Raiden, o deus do trovão e protetor do Plano Terreno, da história do universo. Diz a sinopse de Mortal Kombat 11. 

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Novo Mundo Velho – Metroid Prime Remastered (Review)

Em novembro de 2002, a Nintendo e a Retro Studios trouxeram um desafio ambicioso e necessário: Transportar as aventuras da caçadora de recompensas Samus Aran, da franquia Metroid, do 2D para o 3D.

Como se não bastasse, a entrega foi ainda mais audaciosa, a franquia Metroid ganharia uma perspectiva em primeira pessoa, em um jogo de tiro nunca visto antes, revolucionando o que entendíamos como FPS (First Person Shooter, ou tiro em primeira pessoa no bom português) em um mercado crescente mas cada vez mais repetitivo na abordagem e execução.

As especulações eram inúmeras, e muitos fãs, inclusive eu mesmo, questionavam de nariz torcido as decisões de abordagem de uma franquia tão querida, focada na exploração e precursora de um subgênero (o Metroidvania) transportada para um mundo em três dimensões visto todo da perspectiva da própria Samus, a eterna protagonista armadurada de toda a franquia.

O jogo saiu e a resposta foi praticamente unânime, sucesso de vendas (dentro do que podia ser em um console que vendeu tão pouco como o GameCube), de crítica e varreu pra longe todas as desconfianças que restavam sobre aquela adaptação com notas altíssimas e o título de um dos melhores jogos de todos os tempos.

Mais de 20 anos depois, depois do Boom de Metroidvanias no mercado de jogos indies (Como Hollow Knight, Dead Cells, Ori, Blasphemous e muitos outros), que expandiram e mudaram ,ao seu modo, o próprio subgênero, será que Metroid Prime ainda entrega uma experiência satisfatória e não datada em sua versão remasterizada?

Remake ou Remaster?

Muito embora, de fato, o jogo tenha sido remasterizado, com a manutenção de tudo o que estava na base do jogo original, há de se ressalvar que as mudanças feitas para deixar o jogo atual são extremamente relevantes para que ele se estabeleça como um jogo do próprio Nintendo Switch.

Isso porque a própria movimentação da personagem e da câmera não atendiam aos padrões atuais de FPS, ficando muito datados na maneira que foram concebidos em relação aos dias de hoje.

Felizmente, os controles foram adaptados em sua integralidade, com várias opções de controle e câmera disponíveis que agrada desde os saudosistas com os controles clássicos do Game Cube, os de movimentação como no Wii, os que correspondem exatamente a um FPS atual, uma trava de câmera mais amigável e até mesmo a possibilidade de controles híbridos e câmera que podem ser jogados tanto pelos botões do controle como podem fazer uso dos controles de movimento do Switch.

E incrivelmente, isso muda tudo!

Além de perfeitamente fluido em sua movimentação e jogabilidade, o tratamento visual que o jogo ganhou também está muito acima da média.

Apesar de tudo estar no mesmo lugar que sempre esteve, o jogo parece outro de tão lindo.

Todas as texturas foram refeitas e redesenhadas do zero, os inimigos e cenários ganharam mais camadas de complexidade visual.

Os efeitos de iluminação, partículas, sombras, e novos detalhes de vegetação fazem o jogo não ficar atrás de nenhum lançamento atual.

Isso tudo a constantes 60 quadros por segundo sem um engasgo sequer. É o tipo de primor de desempenho que poucos games atuais do console da Nintendo tem.

Na solidão do espaço

Uma das características mais importantes da franquia Metroid, além do foco na aventura e na exploração é, sem dúvidas, o sentimento de solidão em um ambiente completamente hostil, consagrado pelo clássico Super Metroid (uma das maiores joias do Super Nintendo) e o medo de muitos fãs se amparava justamente se este sentimento conseguiria ser transposto para um jogo em terceira dimensão em primeira pessoa.

A Retro Studios, no entanto, mostrou exatamente como se faz e a essência de Metroid está em cada pixel do game.

Desde a ausência de diálogos e poucas cutscenes, com cada cenário contando uma história em meio a ruínas do que já foi um pomposo império galáctico, seja pela descrição de itens e monstros obtidos pelo Scanner, ferramenta disponível desde o começo do jogo, seja pela própria disposição do cenário, pelo tipo de inimigos presentes ou até mesmo pelos chefes que são engenhosos e criativos.

Tudo isso embalado em uma trilha sonora excepcional e marcante, fazendo do jogo uma autêntica experiência Metroid.

A aventura e exploração estão lá, cada cenário pode ter inúmeros segredos, e muitos deles você só terá acesso mais tarde, dependendo dos itens e ferramentas que encontrar.

O carinho que Metroid Prime Remastered recebeu foi visto poucas vezes em remasterizações, cada detalhe da tela teve um novo tratamento e até mesmo o HUD que imita como seria a visão do capacete da Samus, está customizável para o tipo de experiência que você procura, podendo até mesmo serem retiradas todas as informações da tela.

O mapa 3D parece um pouco confuso no começo, mas a medida que o jogo passa se torna cada vez mais intuitivo e se torna uma excelente ferramenta para checar onde você já foi ou onde há uma porta ou entrada ainda não explorada.

Desafio de outro mundo

Pela implementação de novas funcionalidades, como a trava de mira e nova opção de dificuldade casual, Metroid Prime Remastered é consideravelmente mais fácil que o Metroid Prime original em alguns momentos mas em nenhum momento o jogo deixa de ser desafiador e bem recompensante.

Na exploração, após vários minutos perdido em sua exploração, o jogo pode dar eventuais dicas de referência no mapa, sem nunca indicar como acessar aquela região mas apenas informar que há algo fora do normal em tal região, pelos reportes do próprio capacete inteligente, sem tirar a imersão do jogo.

O jogo não pega na sua mão nem quando você morre, relembrando o tempo todo como é importante salvar o seu progresso, que será completamente retornado á última vez que você salvou, não importando se você pegou algum item importante ou derrotou algum chefe: o que permanece após a morte de sua personagem é restrito ao que você salvou ou não.

Não salvou? Vai ter que fazer de novo!

Felizmente, há várias salas de salvamento espalhadas (e algumas até escondidas) pelo mapa, e o famoso backtracking que consiste em sempre voltar a lugares que possuíam partes intransponíveis anteriormente vai ajudando com a familiarização dos mapas que são um primor em level design, tornando toda a experiência muito mais orgânica e intuitiva, deixando o jogo desafiador mas nunca frustrante ou com a sensação de “impossível”.

Como uma caçadora

O sentimentos de aventura, solidão, medo, curiosidade e satisfação em um mundo perigoso que se abre cada vez mais que o jogador explora estão lá pra nenhum fã botar defeito, inclusive, apresentados de maneira elegante e muito bem executada.

É tão gostoso jogar Metroid Prime que as horas passam tranquilamente sem notar, e o jogo não se torna tedioso graças à sua refinada percepção de ritmo.

Há desafios de plataforma, puzzles e até inimigos que irão exigir a sua atenção e até mesmo os momentos em que a Samus se transforma em bola com a famosa habilidade Morph ball, presente em todos os jogos da franquia (forçando o jogo a mudar temporariamente para visão em terceira pessoa) abrem múltiplas possibilidades de abordagem e exploração.

Veredito

É assombroso ver que mesmo após mais de 20 anos Metroid Prime brilha e ofusca tranquilamente jogos do mesmo gênero lançados atualmente.

A cadência, os gráficos, a jogabilidade, nada fica atrás de um jogo moderno, inclusive ainda hoje se sobressai em muito da maioria destes.

Metroid Prime Remastered é a versão definitiva de um dos melhores jogos de todos os tempos e aquisição obrigatória a todos os possuidores do console híbrido da Nintendo.

Pra quem ama a caçadora de recompensas espacial mais famosa da galáxia é um verdadeiro presente ver Metroid Prime brilhar como deveria, em resolução e performance.

Nota: 5/5 (Diamante)

E que venha a próxima aventura!