A Square Enix divulgou um novo trailer de Kingdom Hearts II.8 Final Chapter Prologue, uma coletânea com alguns jogos da série para o PlayStation 4.
Assista:
Kingdom Hearts II.8 trará uma versão remasterizada em alta definição de Dream Drop Distance, junto com cenas de Unchained X chamadas de Back Cover, que contará a história dos Foretellers, revelando novas partes da história da série. Já Birth by Sleep 0.2: A Fragmentary Passage é uma parte completamente nova que mostra os acontecimentos após o Birth by Sleep original, contados sob a perspectiva de Aqua.
Kingdom Hearts II.8 Final Chapter Prologue chega em 24 de janeiro de 2017 para PlayStation 4.
A Nintendo está apostando alto em Super Mario Run. A empresa liberou um trailer em live action mostrando o encanador bigodudo pelo mundo.
Confira o trailer abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=Qpdfg5km60w
No vídeo, várias pessoas de diferentes países estão correndo sem parar para no final poder se encontrarem na Times Square e conhecer o personagem de perto.
Super Mario Run será lançado em 15 de Dezembro para IOS e posteriormente para Android.
A Ubisoft divulgou um novo trailer de South Park: A Fenda que Abunda Força, mais novo jogo da franquia. Dessa vez baseado nos filmes de super-heróis.
Assista:
Em South Park: A Fenda que Abunda Força, você assume o papel de um super-herói de mentirinha que vai ajudar os garotos Stan, Kyle, Kenny e Cartman a salvar o mundo de alguma ameaça.
Diferentemente de The Stick of Truth, agora você pode se movimentar pelo cenário durante o combate.
South Park: A Fenda que Abunda Força será lançado em 2017 para PlayStation 4, Xbox One e PC. No Brasil, o game será totalmente dublado, com a equipe da animação.
Exibido na madrugada desta quinta feira (8/12), o presidente da Nintendo of America, Reggie Fils-Aimé apresentou algumas das muitas novidades do Nintendo Switch no programa do Jimmy Fallon.
Confira uma parte do programa abaixo:
Reggie afirmou que a especialidade do console será um portátil, mesmo tendo entradas para se conectar com a TV. Fallon ainda mostrou que o vídeo-game terá uma entrada USB-C.
Até o fechamento dessa matéria, Nintendo Switch ainda não tem data de lançamento.
Ah, o Homem-Aranha! Um herói que certamente tem muita história para contar. O nosso amigão da vizinhança já passou vários problemas em sua humilde vida,que inclui: ser clonado várias vezes, perder sua amada, fazer pacto com o diabo e dentre outras coisas. Mas estamos aqui para falar de coisa boa, então depois do Guia de leitura do Homem-Aranha e As versões alternativas do Teioso a Torre de Vigilância orgulhosamente apresenta: Homem-Aranha | O Cabeça de Teia no mundo nos games!
Atari 2600- Spider-Man (1982)
Lançado oficialmente em 1982 para Atari 2600, em Spide-Man você tem apenas um único objetivo: não deixar ser atingido por bombas que aparecerão no caminho. Mas, como nada é um mar de rosas, no final de cada fase o jogador terá que enfrentar o maior inimigo do cabeça de teia: o temível Duende Verde! Caso queira dar uma jogada e lembrar um pouco do passado, existem emuladores por toda internet que podem ser baixados gratuitamente.
Plataformas:Atari 2600
Questprobe: Spider-Man (1984)
Antes mesmo do lançamento do primeiro jogo do Homem-Aranha para Atari, um pequeno desenvolvedor tinha uma brilhante ideia: ”por quê não desenvolver jogos no estilo de livros?” E assim nasceu Questprobe: Spider-Man, onde por meio de escolhas o jogador tinha que salvar o Clarim Diário do Sexteto Sinistro e assim J.J. Jameson continuar publicando seus jornais.
Plataformas: TRS-80, Apple 2, Commodore 16, Spectrum e CP500
The Amazing Spider-Man & Captain America in Dr. Dooms Revenge (1989)
Nessa aventura em formato de história em quadrinhos, o amigão da vizinhança e o sentinela da liberdade têm a difícil missão de invadir o castelo do Doutor Destino para poder impedir que o soberano da Latvéria ataque Nova York usando bombas nucleares.
Plataformas: PC XT/AT
The Amazing Spider-Man (1990)
Com o sucesso do Game Boy na época, a Marvel não podia deixar de lado o seu maior trunfo. Desenvolvido pela Rareware, The Amazing Spider Man é um game bem simples porém fazia os jogadores na época ficarem totalmente envolvidos por ele. A trama conta a história de mutantes que sequestram a Mary Jane e ameaçam matá-la caso seus pedidos não forem aceitos.
Plataformas: Game Boy
The Amazing Spider-Man (1990)
Não contendo nenhum tipo de violência, The Amazing Spider Man para IBM PC, é um game bem simpático e amigável. Nessa aventura, o amigão da vizinhança tem que escapar de um labirinto construído pelo Mistério e ao mesmo resgatar o amor de sua vida, Mary Jane Watson.
Plataformas: IBM PCe Amiga
Spider Man: The Video Game (1991)
Lembra daquela época que você pegava o dinheiro da merenda para ir ao fliperama? Bem, Spider Man: The Video Game tinha justamente esse objetivo, fazer gastar o dinheiro do lanche com ele mesmo. Nessa aventura de até 4 jogadores, Homem-Aranha, Namor, Gata Negra e Gavião Arqueiro tem que enfrentar o Sexteto Sinistro antes que eles destruam Nova York.
Plataformas: Arcade
Spider-Man vs. The Kingpin (1991)
Intitulado pelos fãs como: ”o jogo mais difícil do teioso já lançado”, nele o jogador tem a difícil missão de viver a vida do nosso querido Peter Parker, onde igual nas HQS, se a teia do lançador de teias acabar, você terá que comprar outro com o dinheiro que recebe do Clarim Diário. Já como Homem-Aranha, Peter tem que investigar crimes envolvendo o Rei do Crime.
Plataformas: Sega Genesis, Game Gear e Master System
The Amazing Spider-Man 2 (1992)
Continuação de The Amazing Spider Man, The Amazing Spider Man 2 trás desta vez Duende Macabro como principal antagonista, que comete um crime e coloca a culpa no nosso herói mascarado. Então, Homem-Aranha tem que ir atrás do vilão para que ele possa falar a verdade e se livrar de toda a culpa.
Plataformas: Game Boy
Spider-Man: Return of the Sinister Six (1993)
Com ótimos gráficos para a época, Spider-Man: Return of the Sinister Six traz novamente o cabeça de teia contra o Sexteto Sinistro, porém desta vez o nosso herói está sozinho nessa jornada, que prometia divertir e dificultar a vida dos jogadores.
Plataformas: NES, Game Gear, Master System
Spider-Man/X-Men in Arcades Revenge (1993)
Em Spider-Man/X-Men in Arcades Revenge, Ciclope,Tempestade, Wolverine eGambitsão raptados pelo vilão Arcade, que prende os heróis em um parque de diversões assassino. Agora resta para o amigão da vizinhança salvar o dia dos Mutantes. Após uma determinada parte do game, o jogador tem o direito de escolher entre poder jogar com o Homem-Aranha ou com os X-Men.
The Amazing Spider-Man 3: Invasion of the Spider Slayers (1993)
Um jogo totalmente simples e praticamente com o único objetivo, o jogador apenas tem a missão de derrotar bandidos que pretendem invadir o Central Park para causar pânico na população.
Plataformas: Game Boy
Spider-Man/Venom: Maximum Carnage (1994)
Spider-Man: Separation Anxiety (1994) VERSÃO PARA SNES
Considerado por muito o jogo mais difícil do herói aracnídeo, nele o Homem-Aranha e o Venom tem que juntar forças para impedir que o Carnificina destrua Nova York.
Plataformas: Super NES, Genesis
Spider-Man Animated Series (1994)
Com a chegada da série animada do teioso, é claro que não poderia faltar um jogo para acompanhar. Praticamente todos os vilões do nosso herói aracnídeo conseguiram fugir da prisão e os mesmos vão atrás do Homem-Aranha em busca de vingança. Mas como todo herói tem amigos super poderosos, o Quarteto Fantástico ajuda o cabeça de teia a derrotar seus inimigos.
Plataformas: Genesis e Super NES.
Spider-Man – Web of Fire (1995)
Em Web of Fire, a cidade de Nova Yok está cercada de cabos elétricos, onde impede a entrada e saída dos cidadãos. Basta o Homem-Aranha investigar o por quê dessa rede e acabar uma vez por todas com esse plano maligno.
Plataformas: Sega 32X
Spider-Man (2000)
O ano de 2000 chegou com força total e junto com ele, o primeiro jogo totalmente 3D do escalador de paredes. Mesmo não sendo de mundo aberto, nele o jogador tem a total liberdade de se locomover entre um prédio e outro, usando suas teias. Vale lembrar que o game conta com a narração do Stan Lee; tanto em sua histórias e tanto em suas configurações
Plataformas: : PlayStation, N64, IBMPC, Mac, Game Boy Color eDreamcast
Spider-Man: Enter Electro (2001)
Continuação direta de Spider Man, nele o jogador tem que ir atrás de Electro para recuperar uma maleta que foi roubada dos laboratórios da Oscorp. Stan Lee retorna como narrador e os trajes alternativos também estão de volta.
Plataformas: Playstation
Spider-Man: Mysterio’s Menace (2001)
Primeiro jogo do herói para o Game Boy Advance, Mysterios Menace traz como antagonista o Mistério, que pretende controlar o teioso com suas ilusões. Resta ao jogador salvar a pele do Homem-Aranha e livrar Nova York das mãos do vilão.
Plataformas: Game Boy Advance, Playstation.
Spider Man: The game (2002)
Para comemorar a chegada do primeiro longa do cabeça de teia,a Activision lançou um game baseado no mesmo. A adaptação é relativamente fiel, tendo apenas algumas diferenças para ficar mais completa, como por exemplo a adição de alguns vilões que não estão presentes no filme.
Plataformas: Playstation 2, Nintendo Game Cube, XBox, Game BoyAdvance e PC.
Spider-Man 2 (2004)
Com o sucesso de Spider-Man: The Game, a Activision lançou um jogo baseado em Homem-Aranha 2, do Sam Raimi. Com algumas semelhanças ao seu antecessor, nele o herói tem que impedir que o Doutor Octopus destrua Nova York com um piscar de olhos. Como o filme é bastante limitado, a empresa teve que adicionar alguns inimigos à mais, como por exemplo a Gata Negra.
Plataformas: Playstation 2, Game Cube, Xbox, PSP, PC
Ultimate Spider-Man (2005)
Com a chegada dos anos 2000, a Marvel lançou a linha Ultimate, onde tinha como principal objetivo modernizar todos os seus personagens. No jogo, você controla um jovem Peter Parker, que acabou de descobrir seus poderes e tem que lidá-los da melhor e pior forma possível.
Plataformas: Playstation 2, XBOX, PC, Game Boy, Nintendo DS e Game Cube.
Spider-Man: Battle for New York (2006)
Exclusivo para consoles portáteis, em Battle for New York, o jogador tem a opção entre salvar a cidade ou destruí-la; ou seja, poderá jogar ou com o cabeça de teia ou com o Duente Verde. Além dessas duas opções, o game oferece um sistema onde você pode atualizar seus poderes, tanto com o mocinho e tanto com o vilão.
Plataformas: Nintendo DS e Game Boy Advence.
Spider-Man 3 (2007)
Baseado no longa de mesmo nome, em Spider-Man 3, o herói aracnídeo tem que investigar o sumiço do doutor Connors e ao mesmo tempo se livra do Simbionte Venom, que deixou sua vida de cabeça para baixo. Com o mesmo segmento dos seus antecessores, a Activision colocou alguns detalhes à mais, como a adição do vilão Escorpião.
Plataformas: Playstation 2, Playstation 3, XBOX 360, WII, PSP e Nintendo DS.
Spider-Man: Web of Shadows (2008) VESÃO PARA O PLAYSTATION 3, XBOX 360 E PC
Spider-Man: Web of Shadows (2008)VESÃO PARA O PLAYSTATION 2
Spider-Man: Web of Shadows (2008) VERSÃO PARA O NINTENDO DS
Com três versões diferentes, Spider-Man: Web of Shadows tem apenas um único enredo. Nele, o Homem-Aranha com a ajuda da S.H.I.E.L.D tem que descobrir o que está acontecendo com os cidadãos de Nova York, que estão sendo infectados por simbiontes e começaram um apocalipse desenfreado. Alguns heróis estão presentes no jogo, como pro exemplo: Wolverine, Luke Cage, Tempestade e a Viúva Negra.
Plataformas: Playstation 2, Playstation 3, XBOX 360, PC e Nintendo DS
Spider-Man: Shattered Dimensions (2010)
Imagine um jogo que o Homem-Aranha do passado, presente (sendo que o outro é do presente de uma realidade paralela) e futuro tem que trabalhar juntos para colocar a realidade em ordem novamente. Bem, essa é a proposta de Shattered Dimensions, onde um artefato nomeado de A Tábua da Ordem e do Caos é quebrado em quarto partes, e cada uma dessas partes foram para em uma realidade alternativa. Cabe a Madame Teia recrutar cada teioso para recuperar as peças e impedir que os vilões realizem seus desejos mais cruéis.
Plataformas: Playstation 3, XBOX 360, WII e Nintendo DS.
Spider-Man: Edge of Time (2011)
Em um futuro distópico, Peter Parker é morto pelo Anti-Venom, cujo hóspede é Eddie Brock. Basta o Miguel O’Hara voltar para o passado e impedir que o assassinato se concretize.
Plataformas: Playstation 3, XBOX 360 e PC.
The Amazing Spider-Man (2012)
https://www.youtube.com/watch?v=4LMR6W5Q82k
The Amazing Spider-Man (2012) VERSÃO MOBILE
O jogo se passa alguns meses após os acontecimentos de O Espetacular Homem-Aranha, onde a Oscorp faz em segredo algumas experiencias com o sangue do Doutor Connors, que acaba resultado em seres monstruosos que fogem do laboratório onde estavam presos. Basta ao cabeça de teia paras esses mutantes antes que Nova York entre em caos total.
Plataformas: Playstation 3, XBOX 360, PC, Mobile, WII e WIIU.
The Amazing Spider-Man 2 (2014)
The Amazing Spider-Man 2 (2014) VERSÃO MOBILE
Passando simultaneamente com o filme, o jogo mostra Peter Parker em uma investigação com o objetivo de descobrir quem foi o assassino de seu tio, mas isso acaba o levando ao Rei do Crime; que não fica nada feliz com a história do rapaz.
Plataformas: Playstation 4, XBOX ONE, Playstation 3, XBOX 360, PC e Mobile.
Spider-Man (2017)
Revelado durante a conferência da Sony na E3, Spider-Man será uma reformulação do universo do Aranha no mundo dos games, onde a Insomniac promete algo épico e empolgante para os fãs do herói. Apesar de não ter nenhuma ligação com os filme, o traje do cabeça de teia será uma mistura de todos os filmes do Homem-Aranha que já foram ao cinema, incluindo o mais recente do Tom Holland. Até o fechamento dessa matéria, não foi revelado nenhum detalhe da trama ou o vilão que atormentará a vida do cabeça de teia (rumores apontam que será o Senhor Negativo), apenas que o jogo será em mundo aberto.
Plataformas: Playstation 4.
Menção Honrosa: Spider-Man: Friends or Foe (2007)
Em uma noite qualquer, todos os vilões do Homem-Aranha decidem atacá-lo, mas o feitiço virou contra o feiticeiro, e os malvados são sequestrados por uma raça alienígena no meio da batalha. Sem entender o que está acontecendo, o cabeça de teia recorre à S.H.I.E.L.D atrás de respostas. Com as cartas na mesa, Nick Fury explica que os aliens estão invadindo a terra para poder destruí-la. Basta ao nosso herói unir força com o Sexteto Sinistro para impedir que o planeta seja extinto.
Plataformas: Playstation 2, XBOX 360, PC e PC.
Menção Honrosa: Ultimate Marvel VS Capcom 3 (2011)
Continuação direta de Marvel vs Capcom, no jogo Doutor Destino reúne os vilões mais poderosos do universo Marvel para juntar força com o Albert Wesker, que fez o mesmo no universo Marvel e pretendem reunir na Capcom, que pretendem unir os dois universos em um só. Agora, os universos estão na mão de ambos os heróis, que tem que dar um fim nesse plano antes que coisas mais terríveis aconteçam.
Menção Honrosa: Spider-Man Unlimited (2014)
Produzido pela Gameloft, um portal é aberto no meio de Nova York, onde vários vilões de diferentes terras se juntam para tentar destruir o Homem-Aranha. Mas o que eles não esperavam é que vários Homens-Aranhas de vários universos paralelos estão dispostos à ajudar o Peter nessa corrida.
Gostaram da lista Vigilantes? Bem, a nossa intenção é mostrar para vocês todos os games que o Homem-Aranha já teve em todos esses anos, desde o ATARI até o Playstation 4. Espero que tenham gostado e nos vemos na próxima!
PS: Sempre antes que você jogar video-game, olhe para seu controle para não ver se não tem nenhuma aranha à espreita 0-0
Um dos maires sucessos de point and clicks, Full Throttle ganhou o primeiro trailer de sua versão remasterizada, que fará você chorar de tanta nostalgia.
Confira o trailer abaixo:
Lançado originalmente em 1995, o jogo conta a história do motoqueiro Ben, chefe da gangue The Polecats. A gangue é contratada para assassinar o presidente de uma fábrica de motocicletas, mas no final acabam sendo traídos. Agora, resta à Ben limpar seu nome e acabar de uma vez por todas com a pessoa que o traiu.
Full Throttle será lançado em 2017 para Playstation 4, PS VITA e PC.
Todos esses anos de desenvolvimento conturbado que Final Fantasy teve, são rapidamente esquecíveis quando estamos com o jogo em mãos, o produto final é a maior e melhor experiência da franquia nos últimos anos.
Final Fantasy XV revela-se nos pequenos momentos. Mesmo não sendo estranho, é uma coisa surpreendente para dizer sobre um jogo estrelado por quatro jovens com penteados impossivelmente grandes levando espadas para as ruas em seu carro esportivo conversível. Mas mesmo com as suas grandes e explosivas sequências de ação que deixam impressionado é a sua narrativa arrebatadora que deixa quem está jogando perplexo.
O mundo de Eos está realmente vivo, ou pelo menos é o que o jogo consegue nos entregar com muita perfeição, se assemelhando as estradas e caminhos do coração dos Estados Unidos, como também com algo totalmente estranho, e os heróis são nossos guias para este lugar sedutor. Depois de uma introdução surpreendente que sugere as adversidades que estão por vir, a história te empurra para trás, mostrando o começo, onde um jovem príncipe Noctis deixa a segurança da grande cidade de Insomnia capital do distante reino de Altissia. Ele está para e casar com Lunafreya, uma oráculo poderosa que ele nem se quer conhece completamente, apenas a viu algumas vezes durante toda a infância, uma união que é tão genuína quanto movido pela politicagem real. Enquanto Noctis segue seu caminho, aprendemos junto a ele que seu reino foi invadido pelo império Nifelheim.
É pura tolice acreditar que tudo em Final Fantasy vai ser apenas de cristais, reinos, chocobos ou similares, nas primeiras 10-20 horas, ele principalmente te deixa livre longe de um caminho pré-estabelecido, para possibilitar que o jogador absorva a sua realidade-fantasia, suas paisagens e explore, em seu próprio ritmo. Você não precisa ter assistido ao filme de longa-metragem ou à série de anime, muito menos ter jogado os anteriores para desfrutar do Final Fantasy XV, mas o quanto você vai entender da política e dos pontos mais finos de seu mundo, provavelmente dependerá disso. Uma breve cartilha de lore no tutorial do jogo e algumas montagens no jogo ajudam a preencher algumas das lacunas, mas elas dificilmente são suficientes para realmente explicar os eventos que definem a busca de Noctis em movimento ou até mesmo as motivações por trás do jogo.
Além de deixar o jogador longe de linhas de narrativas brutas, Final Fantasy VX concentra sua atenção quase inteiramente em nossa banda de quatro desajustados, que fazem maravilhas para nivelar suas aparências com a realidade. Junto a Noctis estão três de seus melhores amigos e confidentes: Ignis, mestre estrategista e mestre chef; Gladiolus, o corpulento protetor do trono de Lucian; E Prompto, melhor amigo de Noctis e entusiasta da fotografia. Juntos, eles vão lutar contra monstros mortais, conversar sobre o tempo, dar encorajamento uns aos outros, louvar quando algo ocorrer como planejado, e se preocupar uns com os outros quando as coisas dão errado. É genuinamente refrescante jogar um jogo, especialmente um jogo de Final Fantasy, onde seus protagonistas desfrutam tão completamente de uma amizade palpável. Os diálogos entretanto são incrivelmente bobos e alguns passam a nem possuir profundidade nem ao menos um entrincheiramento com o enredo, mas quando levado até este mundo estranho, suas raízes de anime e sua justaposição de mechs, monstros, e cidades de inspiração europeus, tudo passa a se encaixar de uma maneira menos estranha.
Juntamente com a sua tripulação, você assumirá missões maiores, que vão desde a infiltração furtiva até o coração de uma guarnição Imperial, verificação de rastos em calabouços, até lutas espetaculares contra deuses e monstros. As missões secundárias menores e as caças intensificam as atividades que você completará para pontos de experiência extra e dinheiro, com missões tão simples quanto encontrar marcas de cachorro que te enviarão para fora do caminho de terra batida seguindo para florestas, pântanos e cavernas. Sem este grupo de heróis, Final Fantasy XV passaria por maus bocados, podendo correr o risco de ter toda sua estrutura desmoronada, pois eles acabam por se tornar sua bússola para guiá-lo através de sua história sem sentido, seu centro quando você se encontra lutando contra o contexto incompreensível, e sua âncora em combates colossais.
Tanto quanto seu design de mundo aberto é importante, o trabalho em equipe e companheirismo são a alma do sistema de combate do Final Fantasy XV, que retira todos aqueles medidores de tempo e ações por turnos e transforma tudo isso em um combate em tempo real, assim como tínhamos em God Of War, mas de uma maneira bem mais polida. É um pouco desajeitado às vezes, a câmera e o bloqueio de segmentação têm uma tendência a lutar contra você, mas quando ele funciona, é absolutamente incrível.
Combate não é apenas sobre a estratégia, é mais sobre como usar o espaço tridimensional a seu favor. Noctis é o único na equipe que tem acesso a um Warp Strike, uma habilidade poderosa que o deixa voar de um lado para outro pelo campo de batalha. Permanecer vivo requer que você se mova muito durante a ação, bloqueando e combatendo ataques e alterando as estratégias na hora, assim como o modo que você se posiciona para coordenar ataques com seus companheiros de equipe. Mesmo a Grade da Ascensão ( árvore de habilidades atualizáveis) está cheia de lembretes constantes de que ela não representa tudo sobre você; Seus amigos são tão importantes para sua busca, e você vai recorrer a eles com freqüência para ajudá-lo a superar seus desafios.
Combates e quests não são novos para RPGs ou até mesmo Final Fantasy, mas Final Fantasy XV eleva-os, infundindo uma quantidade incrível de humanidade, mesmo nas mais mundanas das atividades. Como obter uma foto de grupo, que você pode salvar e postar na sua rede social de escolha. É incrível como o simples ato de classificar através de fotos no final de cada dia e escolher os que você mais gosta enche Final Fantasy XV com tanta vida; Você não está apenas jogando um jogo, você está forjando memórias com seus melhores amigos virtuais.
O tempo não é seu amigo aqui, ao menos que você possua muito tempo livre, para que possa realmente ter a chance de mergulhar em sua história e conhecer Noctis e seus amigos. Há as sugestões de algo mais profundo com cada um desses personagens, mas Final Fantasy XV gasta tanto tempo nos deixando desfrutar da estrada aberta que às vezes esquece que há outras pessoas envolvidas.
Durante a primeira metade do jogo, isso não é muito problema, pois é simplesmente uma alegria assumir as missões e lutar contra monstros, deixando a narrativa passar rápida e despercebida sobre você enquanto você dirige entre paradas de descanso. Uma vez que a história começa a assumir um tom mais representativo, no entanto, Final Fantasy XVé praticamente um jogo sobre trilhos, guiando você através de seus capítulos com um encontro após o outro até que chegue ao final. Esta metade facilmente derruba tudo que o jogo constrói em seu desenrolar como um mundo aberto, e estrutura baseada na liberdade explorativa, quase inteiramente para um punhado de eventos lineares, batalhas pontuais, e um calabouço longo que exige que você esqueça tudo o que você pensou. Há pontos em que algo tão diferente acontece que você vai se perguntar se ele pertencia originalmente a proposta do jogo. Elementos de história que nunca foram introduzidos até este ponto são agora dada súbita importação, reviravoltas são arremessadas para você sem explicação adequada, e o final tem o tipo de ambiguidade que não vimos na série desde Final Fantasy VII.
Mas mesmo quando a história não faz sentido, não há como negar que um jogo em seus momentos finais são muito empolgantes, mantendo você em seus dedos do pé com uma carga constante de surpresa. Estes capítulos finais são muito mais escuros e mais sombrios do que qualquer coisa que veio antes, testando a amizade dos nossos heróis até aos seus limites. Quando a sabedoria está passando por você mais rápido do que você pode acompanhar, é esta luta que irá guiá-lo até a conclusão, em grande parte ganhando o retorno emocional de sua jornada.
Então, novamente, a história por trás da fabricação de Final Fantasy XV é uma espécie de bagunça, e é impossível saber o quanto deste mistério de idéias é o resultado de sua história tumultuada como um spin-off que entrou desenvolvimento décadas atrás ou se isso era sempre o que deveria ser. É uma bagunça bonita, entretanto; Uma confusão fascinante, maravilhosa, emocionante, ousada e muitas vezes impenetrável, com ambição sem fim e sem medo de tentar pelo menos algo novo com convenções de gênero. Mesmo quando ele vacila, nunca é maçante, a humanidade de seus heróis e o calor de seu mundo brilhando até mesmo quando sua história deixa frio. E se isso não é Final Fantasy, eu não sei o que é.
VEREDITO:
Mesmo quando tropeça, o ambicioso mundo aberto de Final Fantasy XV, o combate de ritmo acelerado e a humanidade de suas quatro protagonistas tornam a aventura fascinante de se ver. Além disso o jogo traz uma premissa que remete às raízes da série. Com uma perspectiva completamente nova de maneira muito bem explorada, a Square Enix conseguiu entregar para os fãs o que todos estavam esperando.
Final Fantasy XV foi lançado mundialmente no dia 29 de novembro de 2016 para as plataformas PlayStation 4 e Xbox One.
As clássicas franquias da Altered Beast e Streets of Rage vão voltar! Calma,não será em games e sim na TV e no cinema. A informação é do site Variety.
A Sega Stories International e a produtora Circle of Confusion, que é responsável pela série Fear of the Walking Dead, fecharam uma parceria para a produção de projetos baseados nos dois jogos, com a intenção de leva-los para o cinema e para a TV.
O projeto está no começo ainda, na fase onde estão procurando cineastas, estúdios e produtores que queiram ficar de frente das adaptações. A Circle of Confusion tem planos futuros para outras franquias de videogame como Shinobi, Golden Axe, Virtua Fighter, The House of Dead e Crazy Taxi.
“Estes são alguns dos mais amados jogos da Sega e que os fãs ainda se lembram muito. Estamos empolgados para trabalhar com o Stories para adapta-los para grandes filmes e séries de televisão”, falou o produtor da Circle of Confusion, Lawrence Mattis.
Confira o gameplay dos jogos abaixo:
Para quem não lembra, ou não conhece, Altered Beast tem uma história que se passa na Grécia Antiga e segue a saga de um centurião ressuscitado por Zeus para resgatar sua filha Atena, que foi raptada pelo demônio Neff. O guerreiro durante o jogo ganha a habilidades de absorver Power-ups que o transformam em diversas bestas dependendo da fase do game.
Já Streets of Rage mostrava um grupo de jovens que arriscavam suas vidas combatendo bandidos nas ruas para salvar a cidade de uma poderosa organização criminosa.
Ambos os jogos foram lançados para o Mega Drive no final da década de 1980 e começo de 1990
Resident Evil 7 também ganhou seu espaço na PlayStation Experience 2016, com um novo trailer e algumas informações.
Confira:
https://youtu.be/KWZd0u22mIE
Foi revelado que a demo “Beginningreceberá sua ultima atualização hoje, dia 03, e já está disponível na PlayStation Store. Também foi revelado que a demo já pode ser jogada no PlayStation PRO e no PlayStation VR.