Categorias
Consoles Games PC

Destiny | O Rei dos possuídos ganha novo trailer

Depois de deixar os fãs extremamente ansiosos, a produtora Bungie  divulgou um novo vídeo da expansão do game, relatando todas as novidades.

Confira o trailer abaixo:

Os conteúdos serão adicionados aos poucos para quem já adquirir O Rei dos Possuídos, que inclui novas armaduras luminosas, novas missões, novos inimigos mais poderosos que os anteriores e uma versão mais ”atualizada” da Prison of Elders.

Destiny o Rei dos Possuídos já está disponível para Playstation 4, XBOX ONE, PC, Playstation 3 e XBOX 360.

Categorias
Consoles Games

Doom | O inferno está chegando no beta aberto

Finalmente a beta de Doom está chegando com muitas novidades, porém para explicar o que estará presente na modalidade, a Id Software divulgou um trailer mostrando um pouco do que vem por ai.

Confira o trailer abaixo:

No modo será permitido inicialmente 6 jogadores contra outras 6 pessoas, porém o único demônio disponível será o  Revenant, mas não fique triste muitas armas estarão liberadas para poderem ser testadas. Já como equipamentos você poderá encontrar durante o mapa as Frag Grenade, Personal Teleporter e Siphon Grenade

O teste beta será disponibilizado para Playstation 4 XBOX ONE, aqui no Brasil começará à 1:00 da manhã do dia 15 e terminará à 00:15 do dia 18

Categorias
Consoles Games

TOMORROW | Confira o novo trailer de Gears of War 4

Microsoft liberou um novo trailer de Gears of War 4 acompanhado com a emocionante música The Sound of Silence.

Confira:

https://www.youtube.com/watch?v=o3f8VgQ_dqk

No vídeo JD Fenix está fugindo de monstros enquanto relembra seu passado ao lado do pai, Marcus Fenix. Gears of War 4 se passa 25 anos após Gears of War 3, onde poderemos jogar com os ”herdeiros” dos protagonistas do game anterior.

Gears of War 4 será exclusivo do XBOX ONE e tem previsão de lançamento para 11 de Outubro.

Categorias
Consoles Games PC

No Man’s Sky | Voe alto com sua incrível trilha sonora!

No Man’s Sky é um dos jogos mais aguardados para este ano, deixando  muita gente ansiosa. A banda de post rock  65daysofstatic revelou a música do game, que será composta pelos mesmos.

Confira a trilha abaixo:

O jogo será praticamente ”infinito”, então pensando nisso, os integrantes da banda farão o mesmo com sua música que será organizada através do motor sonoro do game. Em uma entrevista ao IGNJoe Shrewsbury (integrante do grupo) disse que entre cinco à dez minutos de pura música será convertido em 600 milhões de anos em somente uma trilha sonora.

No Man’s Sky será lançado em 11 de Junho para Playstation 4 PC

 

Categorias
Consoles Gameplay Games PC

Análise | Dark Souls III

Dark Souls III chega no mercado como uma sequência de uma das séries mais importantes do cenário gamer. Você não pode, simplesmente amá-lo ou odiá-lo, sua relação com os jogos Souls é sempre uma linha tênue entre a sanidade e a loucura.

E é exatamente nesse ponto que o novo game acerta. Desenvolvido pela From Software e co-realizador por Hidetaka Miyazaki criador da série, e distribuído pela Nanco Bandai. O quarto jogo da série Souls, veio para suprir a carência que tivemos com Bloodborne. Não que o jogo seja ruim, longe disso, mas o próprio Miyazaki afirmou em entrevista, que as limitações encontradas no título fizeram com que ele desejasse voltar a Dark Souls. (Obrigado, Bloodborne!)

the-bloodborne-dlc-expansion-is-actually-more-exciting-than-dark-souls-3-dark-souls-2-450688

Podemos começar falando que Dark Souls III, não só aprendeu muito bem o que ele deve fazer, como faz. Usando seus antecessores como base inspiratória, o jogo traz tudo que já conhecíamos e adorávamos na franquia, conseguindo manter uma identidade própria. Nunca tivemos um uso mais adequado para a frase “Aprenda com seus erros!”.

Desde o início, o game deixa claro que, o que temos em mãos, é um fruto do trabalho árduo dos produtores dedicados aos fãs. Em termos gerais, o jogo é uma reescrita do original, o jogador é mais uma vez um morto-vivo amaldiçoado, que agora ressuscitado tem como objetivo buscar a redenção.

Para isso teremos que os derrotar seres demoníacos em combate, tendo como principal objetivo encontrar os recém-ressuscitados senhores de Cinder. A maior parte da história é contada através de detalhes que vamos encontrando ao longo da gameplay. Exceto por parte da introdução, não temos cutscenes durante as quase 60/70 horas de jogo, ou sequer diálogos longos, nada para explicar de forma metódica o que está acontecendo. Deixando no ar um clima de suspense, característico da série.

Durante o jogo você explorará, castelos gigantescos, rodeados de aldeias, florestas, catedrais, pântanos doentes e catacumbas cheias de esqueleto e cidadelas congeladas. Muitos dos principais locais são visíveis à distância, deixando a experiência de contemplar uma área que você acabou de superar, a partir de um precipício satisfazer de uma maneira que nenhuma recompensa poderia.

Visualmente, este é o jogo mais bonito da saga, o que não é surpreendente considerando que é o primeiro criado de raiz para a nova geração de consoles. Mas mesmo comparando com Bloodborne, exclusivo para PS4 e dos mesmos produtores, Dark Souls III leva vantagem. O jogo parece ter melhor qualidade visual, e a experiência decorre de forma mais fluída do que em Bloodborne. Também ficamos surpreendidos com a quantidade de cor que algumas áreas do mundo mostram. A beleza dos cenários é de tirar a respiração, deixando muitas vezes o jogador distraídos com sua imponência.

O sistema próprio de combate que já conhecemos continua consideravelmente complexo, e incisivo. Assim como nos antecessores ele é constituído mais uma vez em torno dos bloqueios, rolamentos, backstabs, além do poder de dano extra causado por armas de duas mãos. No entanto, a grande novidade é a introdução dos Critical Arts. Estas opções permitem, por exemplo, elevar status da arma, equipar ataques, como o “spin” ou “rush in“. Que podem desferir poderosas estocadas, e quebrar até mesmo a guarda do inimigo. E, na melhor das hipóteses, os golpes também podem ser combinados com ataques especiais.

Além de ter ganho uma ótima melhoria, um dos pontos negativos do jogo aparecem na jogabilidade, ou melhor, durante ela. Considerando o tamanho do jogo e todas as suas propriedades, encontrar um probleminha dentre tantas coisas boas não é surpresa, durante alguns momentos em que lutávamos, podemos observar uma queda significativa no frame-rate do jogo. Nada de extraordinário, mas considerando o valor do jogo no mercado, é de se preocupar.

 

VEREDITO:

Dark Souls III tem muito de familiar e acomodamo-nos facilmente no seu estilo, sendo o típico jogo que atrai sua atenção, que frustra, que faz a gente agonizar, que impressiona e que nos faz raiva. É talvez o melhor título de toda a série Souls, polindo tudo aquilo que havia para ser polido e retirando o desnecessário. Sendo uma remodelação persuasiva do conjunto de recursos, ele acaba introduzindo novas mecânicas de combate, expandindo as opções à disposição, mas também relacionadas com a exploração, combate, e trilha sonora, deixando tudo no ponto.

Em suma Dark Souls III não foge muito daquilo que já foi visto nos títulos anteriores e limitou arestas, polindo assim a experiência do jogador ao mais alto nível.

Analise Dark Souls III

Categorias
Consoles Games PC

Outlast 2 | O Mal está de volta!

A tão aguardada continuação de Outlast finalmente chega este ano. A produtora Red Barrels revelou um novo trailer do jogo, ou melhor, um áudio assustador para divulgar seu lançamento.

Confira o vídeo abaixo:

Com o áudio totalmente invertido e uma música de arrepiar, é possível notar o narrador falando sobre a data 22 de abril, dia em que ocorre o evento PAX East onde será revelado o primeiro gameplay do game. Ao invertermos o áudio é possível escutar: 

”Filhos, vocês adoradores de Deus e defensores do seu paraíso. Todos os nossos anos de sofrimento chegaram ao fim hoje, neste dia glorioso de paz. Paz! No quarto mês e no vigésimo segundo dia do décimo sexto ano do terceiro milênio nosso acerto de contas começará. Prontos ou não. Para o bem da terra e de nós, anjos vivos, não devemos mostrar qualquer misericórdia. Deus te ama.’‘ -Fonte: Meu PS4

Outlast 2 chega as lojas para Playstation 4 , XBOX ONE PC

 

Categorias
Consoles Games

Inédito | Gameplay de Uncharted 4!

Somente no dia 10 de Maio, o PlayStation 4 receberá mais um jogo da sua linha de exclusivos, Uncharted 4: A Thief’s End, o vindouro quarto jogo de uma das franquias mais lucrativas da Sony.

Mesmo com a produção dada por encerrada, o jogo ainda ficará um bom tempo longe das prateleiras. Entretanto para tentar amenizar as coisas, principalmente para os ansiosos, a Naughty Dog promoveu um evento que contou com a participação de vários jornalistas do ramo, onde foi oferecida a DEMO para testes.

Nathan, Sam e Sully estão explorando as inusitadas planícies de Madagascar, contando com vários cenários abertos e com várias possibilidades de gameplay.

Durante os testes, foi possível sair do veículo e explorar o cenário, capturar relíquias e tesouros, além de contemplar a beleza do game e toda a sua ambientação.

 

images

Uncharted 4 chegará ao Brasil com localização de idioma. E estará disponível a partir do dia 10 de Maio.

Categorias
Consoles Gameplay Games PC

Análise | Quantum Break

Quantum Break chega ao mercado com a premissa de mudar a conduta básica de narrativas em jogos eletrônicos.

Desenvolvido pela Remedy Entertainment (Alan Wake; Max Payne), e distribuída pela Microsoft, o game aborda a ficção científica, e consegue conciliar um jogo com uma série episódica em live-action, além de possuir um elenco de fazer inveja.

3004866-quantum_break_takedown

A trama do game se inicia quando o protagonista Jack Joyce (Shawn Ashmore), e seu amigo Paul Serene (Aidan Gillen), testemunham um experimento temporal. Em questão de poucos minutos, percebemos que as coisas saíram completamente do controle.

O incidente é gatilho para a trama de Quantum Break e a partir disso o enredo se desenvolve, vemos a relação de Jack e Paul transformando-se em uma inimizade. Jack tendo que escapar do exército particular da empresa Monarch Solutions, ao mesmo tempo em que descobrimos a relação conturbada entre ele e seu irmão William Joyce (Dominic Monaghan), e a descoberta de Jack sobre os seus poderes de manipulação do tempo-espaço.

Quantum Break nos entrega uma narrativa linear, guiada em princípios “reais” de viagem no tempo, e uma mescla necessária de fantasia.

Tendo como característica, ao final de cada ato fazer o jogador escolher como seguir na história, por meio das chamadas Bifurcações, elas trarão impacto na série live-action, na continuidade do game e em certos personagens.

Infelizmente nos decepcionamos quando chegamos ao fim do jogo, temos um desfecho mal aproveitado, tão previsível quanto insuficiente. Mas conseguimos suprir a carência de um final, mais épico, pela atuação excelente por parte dos atores, não só na série live-action, como no quesito captura de movimentos. O que ajuda a passar um pouco de credibilidade aos acontecimentos retratados durante toda a gameplay.

A jogabilidade implementada no game, não é nada mais que um shooter em terceira pessoal, algo como o que Uncharted já havia nos entregado. Mas o que realmente faz a diferença aqui são as habilidades do personagem, o gameplay é divido entre a utilização de armas de fogo, e o poder de cronocinese de Jack.

Seguindo o caminho básico, como por exemplo, utilizar de maneira moderada os seus poderes, você não encontrará perigos realmente desafiadores durante todo o jogo. Os inimigos que você encontrará são facilmente derrotados. Porem em certos momentos, aparecerão alguns tipos diferentes de soldados, alguns com equipamentos que os permitem possuir por alguns instantes os poderes de Jack e outros que acabam por desabilitar o uso da cronocinese. Mesmo assim, se acostumar e entender o modus operandi desses soldados diferenciados não é tarefa difícil.

E além de utilizar os poderes de Jack para acabar com os soldados da Monarch Solutions, você pode gastar um pouquinho mais de tempo de gameplay, realizando puzzles que exigem o uso dos poderes temporais do personagem. Infelizmente, os poderes que controlamos não podem ser usados em qualquer objeto ou lugar que queremos, apenas em ocasiões específicas, pre-definidas pelos desenvolvedores.

 66NKyCWOpyKh.878x0.Z-Z96KYq

A Remedy apostou tudo na qualidade visual, mas infelizmente o jogo não corre nativamente a 1080p. A resolução falha é perceptível em alguns momentos, mas nada que comprometa sua experiência.

Certamente o ideal seria que fosse mantido uma resolução superior, mas uma maior resolução nem sempre significa gráficos melhores, e Quantum Break é a prova disso. Dando um show em quesitos gráficos, não só pela beleza técnica, encontrada em seus efeitos especiais, mas pela dinâmica de iluminação que torna as paisagens urbanas e industriais do jogo em belos panoramas. Conferindo ao jogo uma atmosfera cinematográfica.

Quantum-Break-Screen1

.

VEREDITO:

O estúdio soube aproveitar o conceito de viagens no tempo, amarrando uma história envolvente, com personagens que marcam, nem que seja apenas durante a gameplay. Quantum Break é um game para jogadores pacientes que gostam de narrativas bem elaboradas e jogos lineares. Não revoluciona, mas também não decepciona, utilizando de artifícios já estabelecidos para nos entregar um produto com muitas qualidades. Quantum Break é indispensável para quem possui Xbox One, e para os apaixonados por ficção-científica.

Quantum

Quantum Break será lançado no 5 de abril, e disponível nas plataformas Xbox One e PC.

Quantum

Categorias
Consoles Gameplay Games PC

Análise | Tom Clancy’s The Division

Desde seu anúncio, Tom Clancy’s The Division, gerou muito hype em torno da sua jogabilidade, mas em contra partida chegou cheio de dúvidas sobre o seu potencial, tudo por conta da herança deixada por outros jogos da desenvolvedora.

Desenvolvido por subsidiárias da Ubisoft e distribuída pela mesma, o game nos leva até uma Nova York distópica, logo após um surto de varíola dizimar parte da população. Sua missão é desbravar essa floresta de concreto, em busca de atividades criminosas e buscar informações sobre a origem do vírus. Suas ordens “salvar o que restou” de Nova York.

The Division characters

Em termos de enredo, as coisas são bastante simples em The Division. Há um vírus que se espalhou por notas infectadas de dólar, durante uma Black-Friday, e você é um entre vários agentes secretos que são mandados para manter alguma ordem, ou apenas transparecê-la, em uma cidade que foi devastada pela morte e pelo crime. Você faz parte da “Second Wave” agentes de divisão mandados após a primeira caravana não ser bem-sucedida, por razões que se tornam claras com o passar das 40/50 horas de história e side-quests.

Considerando que muitos outros jogos Clancy’s contextualizam suas narrativas militares e jogam um pouco de intriga conspiratória na mistura, The Division acaba se afastando deles, pois não há realmente muito desse tempero aqui.

A New York de The Division é um lugar sombrio, enquanto o menor detalhe faz com que certas áreas pareçam um pouco diferente, a maioria parece praticamente a mesma. Uma rua com carros abandonados e amontoados de lixo parece praticamente o mesmo que vimos há poucos minutos. Entretanto esses aspectos ajudam a passar credibilidade necessária para acreditarmos que realmente a cidade está desolada. Em suma, o mundo de The Division é um tanto quanto deprimente.

E se pararmos para lembra da E3 de alguns anos atrás, as coisas ficam um pouco mais feias. Acontece que a versão final jogo apresenta um downgrade em relação ao que foi apresentado na E3 em 2013. Além dessa queda gráfica, durante as partidas é notório uma diminuição no frame-rate, acarretado por uma quantidade enorme de informações sendo mostradas ao mesmo tempo na tela. Caso você utilize um PC gamer, e joga com todas as configurações no máximo, essa diferença será ainda mais perceptível.

O jogo tem como característica, ser um RPG-shooterele é basicamente um shooter, em terceira pessoa, com elementos de RPG, como customização de características físicas e de habilidades dos personagens, e elementos típicos de survivors.

E sua jogabilidade é levada muito a sério, funcionando perfeitamente em sintonia com o meio ambiente. Níveis de design de alto nível , e áreas de ação habilmente trabalhadas para atender perfeitamente as mecânica de jogo. Como coberturas, ou janelas cuidadosamente localizadas para permitir a você, oportunidade de arriscar um ângulo melhor durante as partidas.

Porém quando falamos da premissa inicial, The Division nos frustra, ficando muito distante do que foi prometido, missões adequadas para a tática de equipes inteligentes são inexistentes, você pode planejar emboscadas como um perito no assunto, no entanto o jogo simplificará para você, lhe entregando inimigos “buchas de canhão” que acabam nos deixando fadigados pela repetição. O jogo encontra-se em seu melhor, quando estamos em constante movimento e matando integrantes de gangues, sem pestanejar, para ganhar um convite e ir de encontro com o seu Líder.

ui_map_159341

E não podemos esquecer dos elementos onlines presentes em The Division. O game pode ser jogado sozinho, sem problemas, mas existe a possibilidade de você participar de uma campanha com outros três amigos, mas caso você não tenha amigos para acompanhar você, nada mais justo que o sistema de Matchmaking, que permite que você entre em algum grupo aleatório, ou solicite que outros jogadores possam jogar na sua campanha. Infelizmente, não há nenhuma necessidade real de esforço conjunto, fazendo o jogador esquecer dessa oportunidade.

Há um elemento porém que realmente define o jogo, a Zona Escura ou Dark Zone. É o modo PvP que é maravilhosamente tenso e totalmente irritante (no bom sentido) tudo de uma só vez. Você e aliados inquietos contra uma horda de inimigos cada vez mais difíceis que se encaixam na essência do jogo, melhor que a maioria dos inimigos no modo campanha. Um sistema brilhante, e facilmente inteligente, e nada mais justo que ser uma das característica mais agradável de The Division.

image_tom_clancy_s_the_division-22300-2751_0013

VEREDITO:


The Division entende que é um RPG-shooter. E sua principal vantagem é ser realista na medida certa, e se apoiar nas mecânicas de jogo, para conquistar novos jogadores. Pois, até o final do jogo, o que é tecnicamente inviável, não temos a variedade ou substância necessária para ficarmos entretidos a longo prazo. Em outras palavras, The Division é um jogo recomendado para todos os fãs do gênero, que não querem gastar horas e horas em uma campanha sem sentido e que queiram desfrutar de uma relação co-op bem fundamentada.

street fighter

Tom Clancy’s The Division, está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.

logo

Categorias
Consoles Games PC

Cross-play | Sony se pronuncia sobre o cross-play entre plataformas

Depois de Street Fighter V anunciar que haveria cross-play entre suas versões de PlayStation 4 e PC, e Fallout 4 anunciar compatibilidade para a mesma função entre Xbox One e os computadores, a pressão das empresas pela indústria está cada vez maior, para descobrir se haverá o possível suporte entre plataformas.

Depois dos produtores de conteúdo da Xbox abrirem as portas para um possível cross-play entre plataformas na segunda-feira (14), link do post completo, foi a vez da Sony se pronunciar a respeito do assunto, e comentar se os usuários da PlayStation Network poderiam atravessar a barreira, e jogar com os usuários da Xbox Live.

Microsoft-Xbox-One-vs-Sony-PlayStation-4-Side-by-Side-Comparison-Infographics

Respondendo a uma pergunta feita pelo Gamespot à respeito de um trabalho conjunto com a Microsoft, o representante da Sony disse:

 

“O PlayStation tem dado suporte entre plataformas com o PC em diversos títulos começando com Final Fantasy 11 entre o PC e o PS2 em 2002.

Nós ficaríamos felizes em ter uma conversa com quaisquer produtoras ou desenvolvedoras que estejam interessadas no assunto.”

 

Não está claro, mas a decisão da Sony de evitar mencionar outros detentores de plataformas na sua declaração, pode significar que eles ainda estão avaliando suas opções ou estão completamente rejeitando tais planos.

O que sabemos é que o primeiro jogo do console da Microsoft anunciado para aproveitar essa conectividade multi-plataforma será Rocket League, permitindo que usuários do Xbox One e clientes de PC possam jogar uns contra os outros online. Tal recurso já está presente na versão de PlayStation 4, que permite que os jogadores da PSN possam configurar partidas com os jogadores da Steam.

Mas a Microsoft indicou que agora quer fazer a ponte entre o seu console e da Sony, e foram tão longe ao ponto de dizer que o trabalho de base tinha sido completado. Na segunda-feira o seu diretor de desenvolvimento, Chris Charla disse:

 

“Além de suportar nativamente jogos de plataforma cruzada entre Xbox One e Windows 10 jogos que usam Xbox Live, estamos permitindo aos desenvolvedores apoiar jogos cross-rede também.”

“Isto significa que os jogadores do Xbox One e Windows 10 usando Xbox Live será capaz de jogar com jogadores em diferentes redes multiplayer online – incluindo outros consoles e redes de PC.”

 

O certo é que em algum momento iremos descobrir se realmente haverá uma possível conectividade entre plataformas diferentes. Esperamos que não demore muito para termos essa resposta.

 

Microsoft_logo_(2012).svg                   Sony