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Mais erros de gravação de Guardiões da Galáxia Vol. 2

Guardiões da Galáxia Vol. 2 estreou no dia 27 de abril nos cinemas nacionais e liberou um segundo vídeo com mais erros de gravação. Até o diretor James Gunn apareceu nele. Confira;

Guardiões da Galáxia Vol. 2 está sendo vendido nas versões Blu-ray e DVD. A bilheteria mundial alcançou 830 milhões de dólares, superando o seu antecessor.

A continuação de Guardiões da Galáxia já está sendo escrita por James Gunn, mas não tem data de início das produções. Enquanto isso, a equipe galáctica continuará aparecendo no Universo Cinematográfico da Marvel no terceiro filme dos Vingadores, que estreia em maio do ano que vem com direção de Joe e Anthony Russo.

Vingadores 3 tem em seu elenco; Robert Downey Jr. (Tony Stark/Homem de Ferro), Tom Holland (Peter Parker/Homem Aranha), Chris Pratt (Senhor das Estrelas), Chris Evans (Capitão  América), Scarlett Johansson (Viúva Negra), Chris Hemsworth (Thor), entre vários outros que participaram de projetos do estúdio.

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Coringa ganhará filme de origem produzido por Martin Scorsese

Uma informação divulgada pela Deadline afirma que a Warner Bros. Pictures está planejando um filme que contará a história de origem do personagem Coringa, icônico vilão do Batman na TV, no cinema e nos quadrinhos.

Vários nomes já foram confirmados, inclusive o diretor e o roteirista, que serão Todd Phillips e Scott Silver, respectivamente. Philipps já dirigiu Se Beber, Não Case (2009). Além de comandar o longa, ele trabalhará no roteiro ao lado de Silver.

Jared Leto, que interpretou o Coringa em Esquadrão Suicida (2017) não voltará a interpretar o vilão neste, mas continuará trabalhando nos próximos projetos do estúdio, seguindo o planejamento. A ideia é desenvolver uma história de origem no início dos anos 80 com um ator diferente, seguindo traços estéticos de filmes como Táxi Driver (1976) e Touro Indomável (1980).

Um outro nome bastante relevante que foi confirmado é o de Martin Scorsese, que ficará responsável pela produção. A escolha parece ter sido feita pela influência que os filmes do diretor terão no roteiro.

Esta é só a primeira empreitada desse novo conceito. Segundo o site, haverá mais longas abordando origens de personagens da DC Comics com atores diferentes dos atuais.

Locações, elenco, estreia ou mais informações não foram reveladas. Por enquanto o projeto está se iniciando e deve ter mais notícias em breve. Fique ligado na Torre de Vigilância.

 

 

 

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O que esperar de Kingsman: O Círculo Dourado?

Kingsman: Serviço Secreto parecia ser um simples blockbuster, que cairia em clichês do seu próprio gênero e que não traria uma trama e personagens convincentes como nos trouxe. Foi uma surpresa agradável em 2014 e, neste ano, Kingsman: O Círculo Dourado pode rasgar expectativas e surpreender a todos novamente, uma missão difícil, mas aprendemos com o universo de Kingsman que nada é impossível.

Esse lema de nada ser impossível e tudo ser condizente dentro do universo de espiões foi bastante aceito no primeiro longa. Primeiramente pelas cenas de ação que foram sensacionais, bem gravadas e editadas, revitalizaram o gênero de ação e espionagem com esse gostoso exagero de se ver na telona. Do outro lado, há os personagens caricatos e que sugaram os traços de seus atores; Taron Egerton como Eggsy faz um garoto suburbano que deve se transformar em um espião da agência Kingsman na missão de salvar o mundo, Samuel L. Jackson como Valentine, o vilão de língua presa e que tem inspirações diretas aos grandes empresários atuais: Bill Gates, Mark Zuckerberg, etc… Harry Harty (o clichê proposital), interpretado por Colin Firth, é lembrado pelos fãs até hoje e foi o responsável pela melhor cena de ação em 2014, digna de Oscar.

A “missão de salvar o mundo”, os “exageros” e até as cenas mais “galhofas” são o que comprovam a questão do possível neste universo. Parece ser clichê e uma linha parecida com a dos blockbusters, mas não. Toda a direção de Matthew Vaughn e o roteiro de Jane Goldman e do próprio Vaughn, que cria regras próprias, tornam Kingsman completamente aceitável, com sua ação frenética, diálogos irônicos que remetem à própria indústria e personagens nada convencionais.

Agora em 2017, Kingsman: O Círculo Dourado não irá causar a mesma surpresa, mas poderá satisfazer expectativas altíssimas. O universo extrovertido de Vaughn baseado na trama de Mark Millar expandirá seus “limites” no fim de setembro na promessa de ultrapassar seu antecessor. Tudo está no caminho correto para que isso aconteça e traga o divertimento exagerado novamente.

Começando pelo antagonismo, a atriz que interpretará a vilã Poppy é a vencedora do Oscar 2015: Julianne Moore. Tem ótimas interpretações no seu currículo e coloca traços pessoais nelas. Uma ótima substituta no lugar de Jackson e parece ter todos os pré-requisitos do roteiro.

A expansão não deve ficar apenas na área técnica, na narrativa deve haver uma evolução significativa, principalmente com uma nova agência secreta que nos será apresentada, chamada Statesman, uma filial americana. Dentro dela, serão introduzidos Channing Tatum, Pedro Pascal, Jeff Bridges, entre outros. A Statesman com a Kingsman será um contraste interessante de ver, para a própria história traçar paralelos entre britânicos e americanos, trazendo à tona discussões de diferenças culturais e artísticas, sempre aliadas com o tom cômico e irônico do primeiro.

Haverá o retorno dos queridos personagens de Eggsy e do agente Harty, que foi morto anteriormente. Além de Mark Strong como Merlin. A química entre os atores e os personagens deve estar mais amadurecida, podendo resultar em bons momentos.

Não tem como esquecer do que fez Kingsman: Serviço Secreto triunfar, que foram as cenas de ação. O que mais se diz pelas redes sociais é de como eles irão fazer uma sequência de tirar o fôlego como foi a da igreja. Esse parece ser o grande desafio do diretor nessa sua nova empreitada. Se Vaughn ter a cabeça fora da caixinha e deixar a criatividade solta, pode-se esperar sequências fantásticas de brilharem os olhos. É o famoso esperar para ver.

Kingsman: O Círculo Dourado tem uma coisa que o primeiro não tinha: o apoio total dos fãs. Agora é aguardar o dia 21 de setembro para conferir a continuação, e ver se nossas expectativas serão atendidas ou destruídas. Enquanto não estreia, dá para assistir Kingsman: Serviço Secreto por mais algumas semanas e dar o replay na cena da igreja umas milhares de vezes.

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Crítica | Annabelle 2: A Criação do Mal

O universo de terror criado por James Wan em 2013 estreou uma nova obra, intitulada Annabelle 2: A Criação do Mal. Dirigido por David F. Sandberg, o segundo filme conta a origem da boneca demoníaca apresentada em Invocação do Mal (2013) em uma dose acertada de terror e suspense.

Depois do péssimo filme em 2014, Sandberg ficou responsável por contar a origem de Annabelle, que se tornou uma imagem famosa relacionada ao gênero desde sua aparição. A decisão foi contar uma história simplória, que segue traços  característicos da franquia de Invocação do Mal, focando em apenas um cenário, criando uma atmosfera aterrorizante que fica em primeiro plano, deixando o desenvolvimento de personagens e da própria história esquecido.

Em relação ao gênero, a continuação entrega um trabalho decente. A história da menina Annabelle que foi morta em um atropelamento e que acaba possuindo sua boneca preferida é o início de toda a construção da atmosfera. Se passam doze anos e descobrimos que a casa de seu pai Samuel, um artesão de bonecas, se torna um abrigo para garotas órfãs. Todo o cenário é apresentado detalhadamente, há uma escuridão eminente, além de cômodos proibidos, corredores longos e estreitos, paredes mal acabadas e móveis com aparência desgastada.

Sandberg demonstra talento em sua direção . Cria planos que acabam enganando o espectador na hora que vai provocar o susto, usa a iluminação e todos os objetos na casa ao seu favor. A trilha sonora o acompanha e também ajuda na criação da expectativa. Há muita inspiração em James Wan, utilizando poucos cortes e mais planos longos em algumas cenas.

As personagens que merecem ser citadas são as interpretadas por Talitha Bateman e Lulu Wilson. Dito anteriormente, o filme não se preocupa com os personagens e a história, mas as duas garotas são boas, aparecem bastante em tela e têm um futuro promissor em suas carreiras. Atores e atrizes mais experientes como Stephanie Sigman e Anthony LaPaglia servem apenas como um elenco de apoio.

O roteiro de Gary Dauberman não impressiona. História nada original e não traz nenhuma inovação, porém funciona como uma peça desse universo. Há muitas referências relacionadas aos outros longas já lançados e aos que ainda serão. Annabelle 2 parece ser a obra que mais está inserida no contexto de universo compartilhado e tem um final que surpreende por estar relacionado.

Annabelle 2: A Criação do Mal entrega uma história de origem nada inovadora. Porém, é um ótimo entretenimento para os fãs de terror e não se torna facilmente esquecível, nos deixando ansiosos para os próximos lançamentos.

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Crítica | Planeta dos Macacos: A Guerra

Maduro e ao mesmo tempo poético, Planeta dos Macacos: A Guerra encerra com chave de ouro uma das melhores trilogias atuais. Mostrando o desfecho da guerra entre símios e humanos, o terceiro filme é muito mais do que o embate final entre as raças, é o ponto final de uma discussão poderosa iniciada desde o primeiro filme sobre nosso senso de humanidade e superioridade que nunca nos deixa.

Matt Reeves trabalhou o segundo filme, intitulado O Confronto, mostrando os dois lados da moeda. Os humanos lutando para sobreviverem contra o vírus e a ameaça dos símios, e estes tentando criar sua própria comunidade e restabelecer a paz entre as comunidades. Já em A Guerra, Reeves dá um salto na história, mostrando dois lados ainda mais problemáticos e desconfortáveis com suas respectivas situações. Liderados pelo Coronel (Woody Harrelson), o restante do exército americano se tornou um esquadrão força tarefa, com um objetivo sanguinário e persistente de eliminar todos os macacos possíveis. Do lado do grupo de César, os macacos lutam por sua sobrevivência enquanto procuram um novo lar.

Ambos os lados são bem representados com atores certíssimos. O personagem de Woody Harrelson, extremista e nacionalista, poderia ser mais aproveitado. Fica pouco tempo em tela e suas ações são mais faladas do que mostradas, mas é um bom personagem que reflete o último retrato do que restou da humanidade. Já o genial Andy Serkis, que interpreta César na captura de movimentos, faz um dos seus melhores trabalhos aqui, juntando todas as emoções acumuladas nos filmes anteriores. César se tornou o líder definitivo e incontestável, se provando um grande nome que será lembrado por nós.

Tendo bons personagens já estabelecidos, a guerra fica em primeiro plano. O ritmo do filme é mais acelerado do que o normal, o conflito é fragmentado em várias partes. Tanto soldados quanto símios são mortos a todo momento e descartados como cartas no baralho. Como filme de guerra, Planeta dos Macacos é cruel e realístico na medida certa. Exemplifica lados extremos e violentos, resultando em um ato final de proporções épicas.

Deixando a guerra de lado, Planeta dos Macacos não larga a mão de ser poético. A personagem Nova (Amiah Miller) é uma criança bem inocente e traz a essência de toda a trilogia em suas costas, mostrando as similaridades que foram se criando entre macacos e humanos. A fotografia também carrega significado, com planos gerais e ângulos transformando em um documentário do que teria acontecido.

Há a trilha sonora composta por Michael Giacchino, que faz um trabalho extraordinário em todos os sentidos. Toda a música carrega uma tensão e te insere dentro do cenário. Ela só relaxa no final derradeiro, onde se encerra a trilogia Planeta dos Macacos, sem pontas soltas e com várias mensagens deixadas para que interpretemos a nossa maneira.

O terceiro filme da franquia Planeta dos Macacos, dirigido por Matt Reeves, é muito mais do que apenas um blockbuster. Faz jus à franquia e traz muito significado no meio de tanta violência. Um encerramento brilhante para uma trilogia brilhante.

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Crítica | Dunkirk

Dunkirk é um dos grandes filmes do ano. Uma história dividida em três  partes (terra, mar e céu) conta com um espetáculo visual e sonoro inacreditável. O famoso diretor Christopher Nolan prova mais uma vez suas qualidades cinematográficas e coloca toda a sua experiência e conhecimento nesse conto de guerra.

Antes de tudo, Dunkirk é uma jornada cinematográfica agradável que deve ser assistido nos cinemas. As câmeras IMAX usadas por Nolan dão um charme para a guerra nunca visto antes, a mixagem e a edição dos sons são perfeitas. O fiel parceiro Hans Zimmer não fica de fora e faz, como sempre, um espetacular trabalho na trilha sonora que compõe grande parte das cenas, somando tensão ao criar um clima de ansiedade e desespero acumulado.

Os sobreviventes nas praias de Dunkirk são o principal foco narrativo, mas os marinheiros e os pilotos de avião não são esquecidos. Ao decorrer da trama, todas as histórias acontecem em um tempo diferente (Terra – 1 semana, Mar – 1 dia, Céu – 1 hora) , mas simultaneamente na tela. Um grande acerto de Nolan ao conseguir mesclar todas e manter uma linha cronológica coerente e que não confunda o espectador. A montagem é impecável.

Em todos esses ambientes, nós temos personagens interpretados por bons atores; Cillian Murphy, Mark Rylance, Tom Hardy, Fionn Whitehead, entre outros. Há poucas falas e diálogos dos personagens. A música, os planos de câmera e a situação tomam o primeiro plano, sendo uma decisão arriscada do diretor. Arriscada por não dar profundidade aos personagens e demonstrar algumas consequências do ocorrido, frequentes nos filmes de guerra.

É uma ideia original de Nolan, mas não imposta até o fim. O desfecho tenta trazer algum sentimentalismo e Hans Zimmer capta um pouco isso, mas não consegue por definitivo pela falta de desenvolvimento psicológico dos personagens. Falta mais emoção dentro do roteiro, não há conexão com os atores e o desfecho não condiz muito com o ritmo proposto, apesar da excelente cena final.

Uma fotografia magnífica, uma trilha vibrante e uma pós-produção digna de Oscar fazem este um dos melhores do ano. Dunkirk carece de dramaticidade, mas todo o esforço  de Christopher Nolan em nos entregar algo bom nos faz ficar satisfeitos com o resultado final. Isso é sétima arte e merece ser visto no cinema, o lugar mais insubstituível do mundo.

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Crítica | 7 Desejos

Todos os diretores do mundo deveriam pelo menos uma vez assistirem ao seu filme em alguma sessão lotada com o público. Ver como as pessoas reagem e entender a receptividade que seu filme está tendo, além de saber se a sua obra cumpre todos os seus objetivos. Se o diretor John R. Leonetti estivesse na minha sessão do seu novo filme 7 Desejos (Wish Upon), ele com certeza iria se decepcionar com o resultado.

Ao assistir um filme que se propõe a um terror/suspense, é de se esperar alguns calafrios e sustos durante a exibição. Mas, se todos na sala começam a rir em uma cena que tinha a intenção de assustar… é, não deu certo. E isso resume 7 Desejos, um filme que não deu certo do começo ao fim.

Acompanhamos Clare Shannon (Joey King) e sua frustrante vida de estudante; ofuscada pela patricinha do colégio, decepções amorosas, problemas pessoais… nenhuma novidade até aqui. Mas quando Jonathan Shannon (Ryan Phillippe) encontra um “objeto misterioso” e dá para sua filha de presente, o misterioso artefato concede a menina sete desejos, mas com consequências fatais. O conceito e a premissa são realmente promissores, mas se perdem no momento em que a história tenta avançar.

Como em Annabelle (2014), o diretor John R. Leonetti inicia suas histórias muito bem, mas não consegue explorar a fundo e nem desenvolver seus próprios conceitos. As explicações para o que acontecem são tão rasas e não instigam nem um pouco o espectador. O roteiro é tão atrapalhado e receoso em suas decisões, que entra até um pouco de ficção científica no meio abordando temas como o multiverso. 7 Desejos tenta miseravelmente virar um novo Donnie Darko.  Uma falha terrível!

A história não impressiona, e os personagens também não.

Na verdade, o elenco em si não empolga. Atores e atrizes fracos, dignos de um elenco da Malhação. Não transmitem nenhum tipo de emoção verdadeira, consequentemente, não se conectam com o público e atrapalham ainda mais o fraco desenvolvimento da trama.

Há várias mortes durante o longa, sendo os momentos perfeitos para conseguirem colocar  um pouco de tensão na telona. Porém, a direção peca nas demoras de decisões, estragando sequências e arrancando risadas do seu público. Ao final, temos uma cena pós-créditos vergonhosa, tentando insinuar em uma possível continuação.

John R. Leonetti está envolvido em excelentes  filmes de terror (Invocação do Mal (2013), Sobrenatural (2010)), mas quando se mete a diretor, parece não conseguir lidar com as peças do quebra-cabeça. É um profissional promissor, tem ótimas ideias, mas definitivamente precisa melhorar sua execução e entregar algo convincente ao gênero.

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Séries

Trailer da terceira temporada de Lucifer na SDCC

Exibida pela a Fox, a série Lucifer ganhará uma terceira temporada e teve seu primeiro trailer divulgado hoje na San Diego Comic Con 2017. Tom Ellis retorna no papel principal. Confira;

https://www.youtube.com/watch?v=FJ949AtpjEU

Em fevereiro a Fox oficializou a terceira temporada, que chegará na TV no dia 2 de outubro de 2017. As duas temporadas são reprisadas no canal e contém 31 episódios no total.

A San Diego Comic Con 2017 acontece entre os dias 20 e 23 de julho. Fique ligado na Torre de Vigilância para a cobertura completa.

 

 

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Séries

Legends of Tomorrow exibe primeiro trailer de sua terceira temporada na SDCC

A DC Entertainment divulgou na San Diego Comic Con 2017 o primeiro trailer da terceira temporada de Legends of Tomorrow, série baseada nos personagens da DC Comics e exibida pela The CW (EUA). No Brasil, ela é transmitida pela Warner Channel. Confira;

Wentworth Miller (Capitão Frio) e Neal McDonough (Damien Darhk) foram confirmados no retorno dos episódios inéditos. Rip Hunter, interpretado por  Arthur Davill, fará pequenas aparições durante a série. O resto do elenco participará normalmente.

O retorno está garantido para o dia 10 de outubro. Ao todo, Legends of Tomorrow já contabiliza 33 episódios com suas duas temporadas e estreou no dia 21 de janeiro de 2016.

A San Diego Comic Con 2017 acontece entre os dias 20 e 23 de julho. Fique ligado na Torre de Vigilância para a cobertura completa.

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Séries

SDCC 2017 | Mistério no novo trailer de Stranger Things

A aclamada série Stranger Things está prestes a estrear sua segunda temporada na Netflix. Por conta disso, a série acaba de ganhar um novo trailer na San Diego Comic Con 2017 repleto de mistérios, focado no personagem Will, interpretado por Noah Schnapp. Confira;

Todos os nove episódios estarão disponíveis no dia 27 de outubro no serviço de streaming. Millie Bobby Brown (Eleven), Gaten Matarazzo (Dustin), Finn Wolfhard (Mike) e Caleb McLaughlin (Lucas) também estarão retornando na história.

A San Diego Comic Con 2017 acontece entre os dias 20 e 23 de julho.