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Cinema

Uma Aventura Lego 2 | Continuação adiada

Em 2014 estreou a animação Uma Aventura Lego, dirigida por Phil Lord e Chris Miller. Com o sucesso que o longa fez, a continuação rapidamente foi anunciada e iria estrear em 17 de maio de 2018. Porém, a Warner Bros. anunciou recentemente que o filme atrasará, e só chegará nos cinemas dia 8 de fevereiro de 2019.

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Não foi dada nenhuma explicação específica para o ocorrido. A direção de Uma Aventura Lego 2  ficará por conta de Rob Schrab. Datas de outros filmes da franquia LEGO não foram alteradas.

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Cinema

Esquadrão Sucida | Novo TV Spot

Esquadrão Suicida, dirigido por David Ayer, teve mais um TV Spot exibido, este entitulado de “You Die”. A nova propaganda foca na ação do filme, mas não há cenas inéditas.

Com estreia marcada para o dia 04 de agosto deste ano, Esquadrão Suicida tem em seu elenco; Margot Robbie (Arlequina), Jared Leto (Coringa), Will Smith (Pistoleiro), Viola Davis (Amanda Waller), entre outros.

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Colecionáveis

Doutor Estranho | Personagem ganha versão Funko Pop

O filme do Doutor Estranho chega nos cinemas em novembro, e as linhas de brinquedos e colecionáveis já estão anunciando seus produtos relacionados ao personagem. Com isso, a Funko Pop revelou sua primeira action figure, o próprio Doutor Estranho, e que será lançada na San Diego Comic Con 2016. Confira;

 

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O longa está previsto para chegar no dia 04 de novembro de 2016. A Torre de Vigilância irá fazer a cobertura completa da San Diego Comic Con, que acontecerá em julho.

 

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Cinema

Shrek | Reboot pode acontecer

No evento Guggenheim TMT Symposium, o presidente da NBC, Steven Burke, comentou sobre o possível reboot de uma das maiores franquias de animação do cinema, Shrek. Burke relata que pode trabalhar com Chris Meledandri, principal fundador da Illumination Entertainment, para produzir os próximos filmes.

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A NBC é propriedade da Comcast, que está quase comprando a produtora e distribuidora DreamWorks, responsável pelos filmes do ogro do pântano. Nada é confirmado de fato, mas as probabilidades são bem grandes.

O último filme, Shrek: Para Sempre, estreou em 2010. Portanto, já faz quase 6 anos que não vemos mais a animação nas telonas.

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Cinema Tela Quente

Crítica | Zerando a Vida

Parceria entre Adam Sandler e Netflix acaba de render mais um filme de comédia, intitulado: Zerando a Vida. A premissa apresenta Rick, um “policial” que reencontra um grande amigo de infância, Charlie (David Spade), com uma vida infeliz. Vendo a situação do colega, Rick decide armar suas mortes para começarem uma nova jornada juntos.

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O começo é animado e promissor. A trilha é composta por músicas bem animadas e conhecidas, então ela se salva no meio da confusão. Há uma mistura de ação e comédia bem presente, tudo é muito frenético e muita coisa acontece ao mesmo tempo atrapalhando o desenvolvimento da narrativa.

Faz tempo que Sandler não faz bons trabalhos, Pixels (2015) e The Ridiculous 6 (2015) são alguns exemplos que obtiveram resultados negativos  da imprensa e do público. E pode-se dizer que ele não acertou novamente. Como todos os seus filmes, sempre tem cenas que o espectador dá uma gargalhada e esse não é diferente. Tirando isso, todo o resto é fraco.

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Zerando a Vida segue o estilo de O Âncora, de 2004, e outros filmes de humor negro. A história parece linear até que acontece uma reviravolta muito ridícula prejudicando tudo o que havia sido feito. Além de Sandler, David Spender faz um bom personagem e tem um estilo diferenciado de atuação. Paula Patton, que agora está estrelando Warcraft (2016), é completamente inútil o filme inteiro, sem ter uma fala ou alguma ação relevante. Para quem curte um besteirol, isso é uma prato cheio.

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Netflix está virando sinônimo de balança, enquanto produz séries excelentes, produz longas bem fracos. Não se sabe se The Ridiculous 6 e Zerando a Vida serviram de alguma forma como uma lição para a produção ser mais atenciosa com os trabalhos de Adam Sandler. Pois este é um ponto fora da curva.

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Cinema Tela Quente

Crítica | Truque de Mestre: O 2º Ato

Truque de Mestre – O 2º Ato impressiona como o seu antecessor, mas não traz nada de inovador. Daniel Atlas (Jesse Eisenberg), Merritt McKinney (Woody Harrelson), Jack Wilder (Dave Franco) e a estreante Lula (Lizzy Caplan) voltam como os Quatro Cavaleiros que supostamente sumiram há 1 ano atrás. No show que “promove” o retorno da equipe, algum indivíduo invade a apresentação e acaba sequestrando os “maiores mágicos do mundo”.

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 O vilão, Walter (Daniel Radcliffe), é muito mal ultilizado e que não tem nenhuma imponência para ser tornar alguma ameaça. Arthur Tressler (Michael Caine) e Thaddeus Bradley (Morgan Freeman) também estão de volta, mas são totalmente dispensáveis. O único que merece ser mencionado é Dylan Rhodes, interpretado por Mark Ruffalo. Este foi o protagonista do antecessor e tem uma abordagem bem mais atrativa agora.

As cenas que envolvem de certa forma a mágica e a computação gráfica são muito bem feitas. Sem querer estragar a surpresa, mas a sequência da carta que está no trailer é muito mais grandiosa do que aquilo e deixa todos sem fôlego. A trilha sonora feita por Brian Tyler quase não foi alterada e impressiona novamente. Resumindo, as partes ténicas não prejudicam a narrativa.

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Jon M. Chu é o diretor que se mostra preocupado em impressionar o espectador com mágicas totalmente sem lógica, vários momentos que irão de algum jeito se conectar no final, e muitas metáforas. Nossa, isso faz lembrar de alguma coisa…

Truque de Mestre (2013) é exatamente igual, só que tem o plost twist no desfecho para deixar tudo mais interessante. Além disso, o filme tem um elenco invejável, mas que demonstra pouco interesse em exigir alguma coisa de seus atores em cenas com um humor fraco, ou um drama desnecessário.

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Truque de Mestre – O  2º Ato é divertido e excitante em vários momentos, mas não traz nada de novo para o cinema. Assistir sem compromisso com a lógica é o que deve ser feito. Deixe para se preocupar com os erros no final.

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Cinema

Transformers | Quinto Filme trará Barricade de volta

O quinto filme da franquia de robôs, Transformers: The Last Knight, confirmou recentemente a volta do ator Josh Duhamel para o papel do militar Lennox. Em seu twitter o ator postou a foto do vilão Barricade, que morreu no terceiro filme: Transformers: O Lado Oculto da Lua, confirmando a sua volta nas histórias. Confira;

”Pensei que já tínhamos derrotado esse policial mau.”, disse Duhamel.

 

Transformers: The Last Knight irá chegar aos cinemas dia 23 de junho de 2017 com direção de Michael Bay e roteiro de Akiva Goldsman, que também já roteirizou Eu, Robô, Eu Sou a Lenda, entre outros.

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Cinema

Procurando Dory | Último trailer exibido

Procurando Dory, continuação da animação Procurando Nemo, teve seu último trailer apresentado pela Disney nesta semana. O trailer foca nos personagens secundários e no ambiente onde ocorrerá o longa.

Procurando Nemo foi sucesso de críticas e acabou faturando vários prêmios (inclusive o Oscar.). A estreia está prevista para dia 30 de junho nos cinemas brasileiros.

 

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Crítica | Better Call Saul (Segunda Temporada)

É indiscutível a qualidade da narrativa de Vince Gilligan. Este, em parceria com Peter Gould, dirige o spin-off de Breaking Bad, Better Call Saul, que retorna muito bem em sua segunda temporada, mas cometendo os mesmos erros.

Jimmy McGill é um personagem totalmente diferente. Prejudicado no final da primeira temporada, Jimmy decide mudar seu padrão de vida e, consequentemente, seus traços de personalidade vão se alterando.

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O protagonista da série está melhor desenvolvido agora, e é nítida a importância em detalhar cada momento do seu passado e suas decisões. McGill está totalmente focado em garantir um bom futuro para si próprio, seja pelo caminho bom ou ruim. O ator que dá a vida ao personagem, Bob Odenkirk, consegue atuar com excelência, expondo os traços mais frios que saem do interior de seu personagem.

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McGill não está sozinho em seu caminho para se tornar Saul Goodman. Kim Wexler (Rhea Seehorn), amiga e amante nas piores horas, dá total suporte. O relacionamento amoroso entre os dois é um pouco complicado, com seus altos e baixos (aquilo parece mais uma novela mexicana e que pode atrapalhar um pouco o desenrolar da história). Entretanto, Wexler tem alguns pontos positivos: além de sua notável ”força” nos acontecimentos da série, ela vai mudando de personalidade e evoluindo no mesmo ritmo de Jimmy, o que acaba deixando a relação deles (COMO AMIGOS) mais fortalecida e interessante.

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Mas nenhuma série seria série, sem uma figura antagonista, não? Bem, esta função fica por conta de Chuck McGill (Michael McKean), irmão de Jimmy. Como dito anteriormente, o passado do advogado é bem explorado nessa temporada, mas não seria possível sem a ajuda de seu irmão. Chuck é posto mais como um narrador, já que é o responsável por relatar tudo o que aconteceu em sua infância, e os seus motivos por não dar apoio total às escolhas de Jimmy. Contudo, o progresso do conflito entre os irmãos é muito lento, o que torna algumas vezes a série entediante e cansativa, um erro recorrente da temporada passada.

Gilligan nunca abriu mão da simbologia nas suas séries, seja por meio do ambiente, de roupas, de cores, de comidas, etc…, e em Better Call Saul não foi diferente. Tendo Chuck uma doença nada comum: alergia a impulsos eletromagnéticos, a ambientação requer um local mais escuro que retrata ainda mais seu papel.

Na primeira temporada, Jimmy trabalha em parceria com Mike Eharmauntrat (Jonathan Banks) em um negócio que envolvia crimes e principalmente dinheiro. Isto foi um dos pontos altos. Ao invés de aproveitarem a dupla, Peter e Gilligan decidem quase não colocá-los em cena juntos, criando duas histórias completamentes distintas. Não é uma escolha de todo ruim; a trama que envolve Mike é intrigante e tensa, o universo de Breaking Bad é mais presente e alguns personagens clássicos são inseridos.

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 A segunda temporada dá tropeços e passos bem curtos para chegar ao que o público espera: Saul Goodman e seu cliente Walter White (Bryan Cranston). Na season finale, a série deixa um gancho incrível para sua terceira temporada, mas que serve mais para esconder um episódio fraco.

Portanto, Better Call Saul não é ruim, pelo contrário, é muito bom, mas peca por prometer demais e mostrar de menos, com uma certa demora para se explicar, o que pode acabar resultando na frustração dos fãs do universo de Breaking Bad.

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Séries

5 Trilhas sonoras | Star Wars: O Despertar da Força

Em alguns filmes, as trilhas sonoras em geral não são notadas pelos espectadores, mas estas são muito importantes para a construção de algumas cenas, entre outras funções. Um grande exemplo disso é Star Wars, que sempre apresentou uma trilha incrível e que ficou marcada na mente de muitos fãs. Apesar disso, o sucesso da música não seria tão gigante se não fosse feita pelas mãos de John Williams, veterano e que já assinou trilhas de muitos longas marcantes: Indiana Jones, Harry Potter, Jurassic Park, etc…

Tendo deixado sua assinatura em todos os filmes de Star Wars, é claro que ele não poderia ficar de fora do sétimo filme da franquia dirigido por J.J. Abrams, Star Wars: O Despertar da Força. Com isso, a Torre de Vigilância decidiu fazer a seleção das cinco melhores músicas que compõem a trilha do filme, confira:

“Main Tittle and The Attack on the Jakku Village”

Quando a logo de Star Wars surge acompanhada com a sua famosa e tradicional música, com certeza os fãs e nerds se encheram de emoção e alegria.

The Attack on the Jakku Village começa à ecoar nos cinemas durante a invasão da Primeira Ordem em Jakku, procurando o mapa que entrega a localização de Luke Skywalker.

“Rey’s Theme”

O tema da Rey é executado por John Williams com excelência e delicadeza, introduzindo a personagem muito bem.

”Kylo Ren Arrives at the Battle”

Muitos sequer notaram a trilha do antagonista do filme. Tendo como seu antecessor a Marcha Imperial, uma das trilhas mais famosas da saga, John Williams e sua orquestra tiveram uma grande tarefa nas mãos. Apesar de não chegar aos pés da Marcha Imperial, a música de Kylo Ren (Adam Driver) fica na cabeça e coloca um tom mais tenso no personagem.

“March of the Resistance”

Quando a resistência aparece nas telonas salvando Han, Chewbacca e Finn é um show à parte. E é claro que o trabalho de Williams ajudou mais uma vez.

“The Jedi Steps and Finale”

Algo muito inteligente e interessante no desfecho do filme é a mudança que fizeram na música dos Jedi’s enquanto Rey sobe até encontrar Luke Skywalker, encerrando o sétimo longa da franquia com competência.

Star Wars: O Despertar da Força saiu há pouco tempo nos cinemas e chegará nas lojas este ano. O episódio VIII já está sendo filmado e está sendo dirigido por Rian Johnson.