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Análise | Dead Cells

Após mais de um ano em Early Acess, a Motion Twin enfim lançou oficialmente o seu game Dead Cells no último dia 7. Será que a espera valeu a pena?

Inspirado em jogos side-scrolling como Metroid e Castlevania, o “roguevania” Dead Cells consiste em matar, morrer e renascer.

O jogo possui um alto nível de dificuldade, o jogador deve aprender os padrões dos inimigos e escolher as melhores ferramentas para combatê-los, além de utilizar bastante os seus reflexos. O sistema de upgrade também é bastante funcional.

Junto a isso, dicas sobre o misterioso personagem principal são jogadas durante os cenários para se desvendar, mas isso não é nem de longe o objetivo principal do jogo, que é matar, morrer e tentar novamente.

O game não deixa o jogador ficar com tédio em nenhum momento, muito pelo contrário, é um jogo bastante viciante.  E não se preocupe caso você morra, pois isso é essencial para que você possa progredir em Dead Cells. Sempre que morremos, o mapa se reinicia em um novo formato e desde o começo, mas dependendo do seu progresso anterior, você usará isso como vantagem, graças ao sistema de upgrades. Os mapas não possuem checkpoints.

O gameplay é bastante fluido e intuitivo, além de responsivo,  você jogará por horas sem nem sentir o tempo passar.

A arte de Dead Cells é um show a parte.

 

Dead Cells é sem dúvida um dos melhores jogos do ano.

NOTA: 9.0

Dead Cells foi testado em um PlayStation 4. O game também está disponível para Xbox One, Nintendo Switch e PC.

Por Pedro Ladino

"Just when I thought I was out...they pull me back in."